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POLÍTICA

Trump sai em defesa de Bolsonaro nas redes sociais: “Deixem ele em paz”

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saiu em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em postagem feita nas redes sociais nesta segunda-feira, 7.

” O Brasil está cometendo um grave erro em seu tratamento ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu tenho acompanhado – assim como o mundo todo – enquanto eles não fazem nada além de persegui-lo dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto de ter lutado PELO POVO”, postou na Truth Social.

Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação.

Ele também é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a acusação de tentativa de golpe de Estado, após sua derrota eleitoral para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. Em suas declarações, Trump evitou mencionar diretamente os processos judiciais contra o ex-presidente brasileiro, limitando-se a afirmar que ‘acompanhará de perto’ os acontecimentos no Brasil. 

“Eu conheci Jair Bolsonaro, e ele foi um Líder forte, que realmente amava seu país – além de ser um negociador muito duro em QUESTÕES COMERCIAIS. Sua eleição foi muito apertada e agora ele está liderando nas pesquisas. Isso não é nada mais, nada menos, do que um ataque a um adversário político – algo que eu conheço muito bem! Aconteceu comigo, dez vezes pior, e agora nosso país é o ‘MAIS QUENTE’ do mundo!”, acrescentou o republicano.

Trump ainda afirmou que “o grande povo brasileiro não vai tolerar o que estão fazendo com seu ex-presidente”. “Estarei acompanhando de perto a CAÇA ÀS BRUXAS contra Jair Bolsonaro, sua família e milhares de seus apoiadores. O único julgamento que deveria estar acontecendo é o julgamento pelos eleitores do Brasil – chama-se ELEIÇÃO. DEIXEM O BOLSONARO EM PAZ!”, finalizou o presidente norte-americano.

POLÍTICA

“Trump é nosso maior aliado”, diz Eduardo Bolsonaro em entrevista nos EUA

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Durante uma entrevista nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que “Trump é nosso maior aliado” e indicou que novas ações em apoio a Jair Bolsonaro devem ocorrer em breve. A declaração foi feita após o ex-presidente Donald Trump publicar uma nota defendendo o ex-mandatário brasileiro, classificando os processos contra ele como uma “caça às bruxas”.

Eduardo, que está nos EUA desde março, disse que “não será a única novidade” vinda do país norte-americano, sugerindo articulações políticas e diplomáticas em curso. A fala reforça a aproximação entre aliados de Jair Bolsonaro e setores do trumpismo nos EUA.

A expectativa agora gira em torno de possíveis ações de congressistas americanos, como sanções contra autoridades brasileiras, e do uso do apoio internacional na narrativa de perseguição política à direita no Brasil.

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POLÍTICA

CCJ aprova projeto de Alberto Neto para castração química de estuprador

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 2, um projeto de lei que, além de aumentar as penas para os crimes de estupro e estupro de vulnerável, prevê que os condenados sejam beneficiados com progressão de regime ou liberdade condicional se aceitarem se submeter à castração química, que é o tratamento químico-hormonal para redução da libido.

A proposta consta do substitutivo ao projeto de lei 6.831/2010, do ex-deputado Paes de Lira (SP) e a outros 56 que tramitam em conjunto. O autor do substitutivo é o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), relator do projeto.

A castração química é utilizada nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha e não envolve procedimento cirúrgico. De forma voluntária e indolor, não há que se falar em afronta à dignidade da pessoa humana”, disse o Capitão Alberto Neto ao defender o método.

Deputado Alberto Neto, autor do substitutivo aprovado pela CCJ que prevê castração química a estupradores que queiram ter beneficios. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O projeto vai agora para votação em plenário. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

As outras alterações na legislação referem-se a aumentos de pena. Para o crime de estupro, o substitutivo prevê aumento dos atuais 6 a 10 anos para 10 a 20 anos. Se envolver lesão corporal de natureza grave ou se a vítima tiver idade entre 14 e 18 anos, passa dos atuais 8 a 12 anos para 12 a 22 anos.

Para o crime de estupro de vulnerável, a pena aumenta dos atuais 8 a 15 anos para 12 a 20 anos. Se houver lesão corporal de natureza grave, passa dos atuais 10 a 20 anos para 14 a 24 anos.

A pena para o crime de violação sexual mediante fraude sobe de 2 a 6 anos para 4 a 8 anos, e para o crime de importunação sexual prevê aumento de 50% se a vítima for criança ou adolescente. Além disso, haverá acréscimo de dois terços da pena para cada ato libidinoso praticado nos crimes de estupro, estupro de vulnerável e importunação sexual.

Outra mudança é a inclusão dos crimes de corrupção de menores e satisfação de lascívia na presença de crianças ou adolescentes entre os elencados na Lei dos Crimes Hediondos. Os crimes previstos nessa lei são inafiançáveis e insuscetíveis de graça, indulto, anistia e liberdade provisória.

O substitutivo aprovado determina também que, nos crimes contra a liberdade sexual e contra vulnerável, a denúncia seja sempre feita pelo Ministério Público, sem necessidade de queixa da vítima.

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lula desafia Trump e reage: “Brasil é soberano. Não aceitamos tutela de ninguém”

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em rede social nesta segunda-feira (7) que a defesa da democracia no Brasil é um tema que “compete aos brasileiros” e que o país não aceitará interferência ou tutela “de quem quer que seja”. A publicação foi feita pouco depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fazer um post em defesa de Jair Bolsonaro. O americano disse que o ex-presidente brasileiro sofre perseguição e deveria ser julgado pelos eleitores.

“A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Possuímos instituições sólidas e independentes”, disse Lula, sem citar Trump. De acordo com o petista, “ninguém está acima da lei”. “Sobretudo, os que atentam contra a liberdade e o estado de direito.”

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