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POLÍTICA

“Venezualização do Brasil – a história está se repetindo”, diz Jeffrey Chiquini

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O advogado criminalista Jeffrey Chiquini voltou a chamar atenção nas redes sociais e em entrevistas ao afirmar que o Brasil estaria trilhando um caminho semelhante ao da Venezuela. “A história está se repetindo”, declarou, em referência ao que classificou como uma escalada de autoritarismo e centralização de poder no país.

A declaração, embora polêmica, ecoa críticas de setores da oposição que acusam o governo brasileiro de minar instituições democráticas, perseguir adversários políticos e avançar com uma agenda de concentração estatal. Para Chiquini, os sinais de “venezualização” estariam visíveis no uso seletivo da Justiça, na censura a vozes dissonantes e no enfraquecimento da separação entre os poderes.

POLÍTICA

Homem com o maior QI do mundo afirma: “Jesus é o caminho, a verdade e a vida”

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Reconhecido como o detentor do QI mais alto do mundo (276), o sul-coreano YoungHoon Kim compartilhou em suas redes sociais que acredita que Jesus Cristo é Deus e é “o caminho, a verdade e a vida”. Para sustentar sua fé em Deus e na vida após a morte, Kim recorre à física quântica como argumento.

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POLÍTICA

Roberto Justus e Ana Paula repudiam ataques à filha após polêmica com bolsa de grife

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Roberto Justus e Ana Paula Siebert se pronunciaram após ofensas feitas à filha do casal, Vicky, de 5 anos, terem ganhado repercussão em postagens feitas na rede social X (antigo Twitter) neste domingo.

Na sexta-feira, 4, o casal publicou uma foto em que aparecem juntos ao lado da filha no Instagram. Na foto, a menina segura uma bolsa, aparentemente de grife. Um perfil no Twitter repercutiu as imagens indicando que o objeto teria custado R$ 14 mil. Outros perfis passaram a comentar a postagem.

Os pais de Vicky explicaram que não costumam se expor em situações desse estilo, mas decidiram fazê-lo devido à gravidade das falas. “O que aconteceu ontem? Um professor de uma universidade federal, depois uma psicóloga, e outras pessoas, condenando uma foto que nós publicamos da nossa familia”.

“Ela apareceu com uma bolsinha, que inclusive nem compramos, foi um presente. Mas, mesmo que tivéssemos comprado, não cabe a alguém julgar.

“Extrapolou o bom senso. É uma coisa tão maluca, tão louca… Falaram que tinha que matar a nossa filha com guilhotina. Assassinar a nossa família. Gente, o que é isso que está acontecendo no Brasil?!”, revoltou-se.

Ana Paula Siebert prosseguiu: “Instigar a morte, instigar o ódio, é uma coisa inaceitável. Por isso que a gente está se pronunciando. Se a gente começa a assinar em baixo de que internet é terra de ninguém e todo mundo pode falar o que quiser, não é assim”.

“Desta vez nós vamos atrás dos nossos direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaça à nossa família, como pai e mãe de família”, disse Justus.

“Eu tenho muita pena dessa gente, que tem uns amargos tão grande no coração, uma maldade tão grande de ser infeliz, de querer o mal de outras pessoas por um motivo fútil e ridículo como esse. Nós vamos tomar as providências”, concluiu o apresentador.

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POLÍTICA

Professor da UFRJ que sugeriu “guilhotin@“ à filha de Roberto Justus foi secretário no governo Lula

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O professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ, Marcos Dantas, se envolveu em uma grave controvérsia ao sugerir, em uma publicação nas redes sociais, a aplicação de “guilhotina” à filha de Roberto Justus. A polêmica envolvendo referências violentas a uma criança de cinco anos gerou reações imediatas de indignação.

Durante um ensaio fotográfico da família Justus, no qual a filha caçula, Vicky, aparece segurando uma bolsa de grife avaliada em cerca de R$ 14 mil, Dantas comentou na postagem, respondendo a outro usuário: “Só guilhotina…” . A repercussão foi instantânea, com críticas contundentes de diversos internautas e acusações de incitação à violência.

A influenciadora Ana Paula Siebert, mãe da criança, comunicou que está tomando providências legais e que os registros já foram encaminhados ao jurídico. Em seu apelo, ela incentivou seguidores a denunciar o comentário do professor como crime . O posicionamento ganhou força nas redes, levando à remoção do perfil de Dantas do X (antigo Twitter).

Além da atual posição como docente na UFRJ, Marcos Dantas ocupou cargos públicos durante o governo Lula (2003–2010), como Secretário de Educação a Distância no MEC e Secretário de Planejamento e Orçamento no Ministério das Comunicações . Sua trajetória inclui atuação em regulação de telecomunicações e comunicação pública, temas que compõem sua produção acadêmica.

O episódio reacende questionamentos sobre ética na participação de professores universitários no debate público, sobretudo quando envolve violência simbólica contra crianças. A sugestão de execução em redes sociais, mesmo em tom depreciativo, ultrapassa o limite do aceitável e entra no campo da incitação — crime previsto no Código Penal.

Especialistas já destacam que discursos de ódio, sobretudo contra vulneráveis, são tratáveis como crime. A apuração por parte do Ministério Público e possíveis sanções administrativas na universidade são considerados inevitáveis, dada a gravidade do caso.

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