CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

“Não podemos deixar Minas na mão do PT”, diz Nikolas sobre eleições de 2026

Publicado

on

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL) acredita que a direita irá chegar a uma composição para disputar o governo de Minas Gerais em 2026. Para o parlamentar, a prioridade será não deixar o estado “nas mãos do PT” ou de possíveis aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nikolas falou sobre as movimentações para o próximo pleito à imprensa em Belo Horizonte na tarde desta sexta-feira (4/7), após entrega de uma emenda parlamentar para projetos sociais no bairro Vista Alegre.

No último dia 26 de junho, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na capital mineira para agendas com liberais e um encontro com o vice-governador de Minas, Mateus Simões (Novo). Simões, que é pré-candidato ao Executivo mineiro no próximo ano, participou de todos os compromissos que bolsonaro teve durante a passagem por Belo Horizonte.

Nesta quinta-feira (3/7), Simões esteve em Montes Claros, no Norte de Minas, e almoçou com o deputado federal Nikolas Ferreira. A proximidade do vice de Romeu Zema (Novo) com os liberais indica uma tentativa de articulação para o pleito de 2026.

Nikolas acredita que a direita conseguirá chegar a uma composição para as eleições. A prioridade é ganhar em Minas Gerais, estado estratégico e que elegeu Lula anteriormente. Conforme o parlamentar, as conversas estão em andamento, mas ainda não há definições.

São muitas conversas, de fato, mas não há absolutamente nada fechado. Existem diversas pesquisas, por exemplo, que me colocam também na frente com uma boa porcentagem de voto e agradeço aos mineiros por essa confiança e credibilidade no nosso trabalho. Eu acredito que o que a gente só não pode deixar é Minas Gerais na mão do PT e de nenhum outro também que vai com uma caricatura de PT”, afirmou.

Para Nikolas, apesar do presidente Lula ter vencido o pleito em Minas nas últimas eleições, ele estaria perdendo forças por conta dos índices de desaprovação.

“A gente precisa de pessoas que vão colocar o estado pra frente, que vão olhar para os problemas reais que tem aqui em Minas Gerais, que também tem em todos os outros estados. Mas Minas Gerais é, como eles dizem, o retrato do Brasil, então, que a gente consiga solucionar isso tendo uma união que seja boa para todos”, defendeu o parlamentar.

POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

Publicado

on

O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

Continue lendo

POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

Publicado

on

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

Continue lendo

POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

Publicado

on

Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

Continue lendo

Trending