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POLÍTICA

Mendonça critica STF e defende regulação da internet via Congresso

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O ministro André Mendonça destacou que o mau uso da tecnologia é um fenômeno comum a qualquer instrumento desenvolvido pela humanidade.

No entanto, ponderou que as plataformas digitais, em sua essência, não representam ameaça à democracia nem aos valores fundamentais da sociedade contemporânea.

Ao contrário, foram inicialmente celebradas como instrumentos de fortalecimento da chamada “democracia digital”, permitindo maior participação da sociedade civil nos debates públicos e ampliando o acesso ao discurso político.

Ao citar os estudiosos Andreas Jünger e Ralph Schroeder, Mendonça destacou que as plataformas não criam os distúrbios sociais — elas apenas amplificam ruídos já presentes, tornando visíveis preferências e opiniões antes marginalizadas. Para ele, a tecnologia digital permitiu novas formas de organização coletiva, expandindo a pluralidade política e social.

O ministro abordou, ainda, a formação de um novo ecossistema de comunicação social, marcado pela ruptura com os paradigmas tradicionais das mídias de massa.

Destacou a descentralização da produção e da distribuição de conteúdo como traço essencial das redes sociais, onde qualquer usuário se torna simultaneamente produtor e consumidor de informação — fenômeno que transformou radicalmente as dinâmicas comunicacionais do século XXI.

POLÍTICA

“Lula parece uma pessoa atormentada e sua agenda não une o Brasil”, afirma Aldo Rebelo

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O ex-ministro e ex-deputado federal Aldo Rebelo fez duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que o petista aparenta estar “atormentado” e que sua agenda política “não une o Brasil”. A declaração foi dada em entrevista recente, na qual Rebelo avaliou o atual cenário político e expressou preocupação com a condução do governo.

Segundo Rebelo, a postura de Lula tem contribuído para ampliar divisões no país, ao invés de promover a conciliação nacional. Ele também destacou que o Brasil precisa de estabilidade e liderança que busque o diálogo com diferentes setores da sociedade. As críticas se somam a uma crescente insatisfação entre nomes do campo político que já integraram o governo petista, mas hoje mantêm posições independentes.

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POLÍTICA

“Se ele (Jair Bolsonaro) passar a missão para mim, pode ter certeza de que eu estou 100% pronto para cumpri-la”

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Em entrevista à revista Timeline, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou estar preparado para cumprir uma missão atribuída por seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Se ele passar a missão para mim, pode ter certeza de que eu estou 100% pronto para cumpri-la”, declarou Eduardo, em tom emotivo.

Durante a conversa, o parlamentar revelou que pretende se licenciar do mandato e se mudar temporariamente para os Estados Unidos. O objetivo, segundo ele, é atuar em defesa do ex-presidente e denunciar o que considera abusos do Judiciário brasileiro, especialmente do ministro Alexandre de Moraes, no exterior.

Em um dos momentos mais marcantes da entrevista, Eduardo se emocionou ao relatar a reação de Bolsonaro à decisão de sua viagem. A fala evidencia o alinhamento político e familiar entre pai e filho, bem como a continuidade das estratégias do bolsonarismo no cenário internacional.

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POLÍTICA

Milei cobra de Lula combate ao PCC e CV

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Durante a Cúpula do Mercosul realizada em Buenos Aires nesta semana, o presidente da Argentina, Javier Milei, cobrou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva um maior engajamento do Brasil no combate ao crime organizado na região. Ao encerrar sua presidência rotativa no bloco, Milei alertou para o avanço de facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) nos países do Mercosul e pediu a criação de uma agência regional voltada exclusivamente ao enfrentamento dessas organizações.

Lula, que assumiu a presidência temporária do Mercosul, respondeu afirmando que vai estudar a proposta e reforçou o compromisso do Brasil com o combate ao crime transnacional, mencionando iniciativas já existentes, como a cooperação na Tríplice Fronteira. No entanto, o governo brasileiro segue resistindo à pressão internacional para classificar PCC e CV como organizações terroristas.

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