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POLÍTICA

Filha de Gilmar Mendes integra novo grupo de combate à desinformação do TSE

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) instituiu, na última segunda-feira (30), um grupo de trabalho voltado ao combate à desinformação eleitoral. A portaria determina que os integrantes deverão debater e propor diagnósticos, pesquisas, programas, projetos e campanhas que serão usados como base para as resoluções eleitorais do pleito de 2026.

Entre os nomes indicados, está a professora Laura Schertel, filha do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Ela é uma das autoras do anteprojeto de lei que visa regulamentar o uso da inteligência artificial no Brasil e tem atuado em temas relacionados à proteção de dados, IA e direito digital.

Além dela, o grupo inclui um juiz auxiliar da presidência do TSE (a ser designado), o vice-procurador-geral eleitoral Alexandre Espinosa, e especialistas de diversas áreas. Também integra a comissão a advogada Estela Aranha, que atua como assessora da ministra Cármen Lúcia e será responsável pela secretaria-geral do grupo.

POLÍTICA

Filha de fotógrafo demitido após foto polêmica de Moraes, escancara os fatos nas redes sociais

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O fotógrafo Alex Silva, de 63 anos, foi demitido do jornal O Estado de S. Paulo em 6 de agosto, dias após registrar uma imagem do ministro do Supremo Tribunal Federal , Alexandre de Moraes , durante um jogo entre Corinthians e Palmeiras, na Neo Química Arena, em São Paulo .

A foto mostra Moraes fazendo um gesto obsceno para torcedores. A filha do fotógrafo, Lara Prado, divulgou um vídeo nas redes sociais contestando a decisão.

“Eu sou a filha do fotógrafo que tirou essa foto aqui do ministro Alexandre de Moraes, e vou explicar toda a história pra vocês. Tudo começou na Neo Química Arena, em um clássico entre Corinthians e Palmeiras, no dia 30 de setembro. A redação informou ao meu pai que o ministro estaria presente em algum camarote, mas não especificou qual. Depois de muito procurar, ele encontrou o ministro” , afirmou.

Segundo Lara, o material foi entregue ao jornal logo após o registro. “Foram três fotogramas que meu pai conseguiu registrar e logo em seguida enviou para o Estadão. Não foi na capa do jornal. Logo depois, uma imagem que surpreendeu muita gente. E detalhe: o Estadão vendeu essa foto para outros veículos de comunicação, como a Folha de S.Paulo, e foi a Folha que colocou na capa — não o Estadão” , disse.

Jovem faz questionamento ao Estadão
Alex Silva tinha 23 anos de atuação no Estadão e mais de três décadas de carreira. A filha relatou que a dispensa ocorreu sem explicações detalhadas.

“Uma semana depois da publicação, meu pai foi chamado à sede do jornal e informado de que seria desligado por ‘motivos administrativos’, sem maiores explicações”, contou.

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POLÍTICA

Governo Trump avalia devolver visto de um dos ministros do STF, diz site

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Autoridades do governo dos Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, avaliam a possibilidade de restabelecer o visto de entrada do ministro Edson Fachin, recém-eleito presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A posse está marcada para 28 de setembro, com mandato de dois anos.

De acordo com a coluna de Paulo Cappelli, do Metrópoles, o tema foi discutido em uma reunião entre representantes do Departamento de Estado norte-americano, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo.

A reativação do visto pode ser interpretada como um gesto de boa vontade ao próximo dirigente da Suprema Corte brasileira.

Fontes ligadas à diplomacia norte-americana afirmam que Fachin é percebido como uma figura que não contribui para o aumento de tensões entre Brasília e Washington. A medida, portanto, teria como objetivo sinalizar apoio institucional e, ao mesmo tempo, isolar o ministro Alexandre de Moraes, que assumirá a vice-presidência do STF.

Além de Edson Fachin, o governo norte-americano revogou vistos de ministros de outros ministros do STF: Luis Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flavio Dino, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes.

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POLÍTICA

Maioria da população afirma que a culpa do tarifaço é de Lula, aponta DataFolha

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Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (16) no site do jornal “Folha de S.Paulo” aponta que 35% dos entrevistados acreditam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o maior culpado pelo tarifaço imposto ao Brasil pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (22%) e o deputado Eduardo Bolsonaro (17%) são, respectivamente, o segundo e o terceiro mais citados como principais responsáveis.

Eduardo (PL-SP) se licenciou do mandato para viver nos Estados Unidos. Ele é investigado por buscar influenciar o governo americano a adotar medidas contra o Brasil. O objetivo é pressionar as autoridades para evitar a condenação do pai, que será julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) por articular um golpe de Estado em 2022.

Segundo o Datafolha, 15% apontam o ministro Alexandre de Moraes, do STF, como responsável pelo tarifaço.

A pergunta feita pelo instituto aos entrevistados foi: “Na sua opinião, das figuras brasileiras quem é o principal culpado pela taxa de até 50% imposta pelo governo dos EUA?”.

Veja os números:

Lula: 35%;
Jair Bolsonaro: 22%;
Eduardo Bolsonaro: 17%;
Alexandre de Moraes: 15%;
Não sabem responder: 7%;
Nenhuma das figuras listadas: 3%;
Todos —Lula, Bolsonaro, Eduardo e Moraes— são culpados: 1%.

⁷O Datafolha realizou 2.002 entrevistas em 113 municípios entre os dias 11 e 12 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, num nível de confiança de 95%.

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