POLÍTICA
O rapper Oruam foi impedido de entrar nos Estados Unidos por seu histórico familiar
Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, revelou que tem dificuldades para obter o visto para entrar nos Estados Unidos.
O rapper falou sobre o assunto durante sua participação no podcast de do influenciador Ruyter. “Estados Unidos, eu não posso nem entrar. Toda vez que eu vou tentar tirar o visto não dá, porque cê sabe… Eu tenho um histórico familiar um pouco complicado”, disse, arrancando uma risada do anfitrião.
POLÍTICA
“Agora os advogados serão perseguidos pela ditadura”, diz Jeffrey Chiquini
Em vídeo publicado nesta quita-feira (26), o advogado criminalista Jeffrey Chiquini afirmou que o Brasil estaria vivendo o que chamou de uma “ditadura judicial”, conduzida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, a nova fase de inquéritos estaria voltada à perseguição de advogados que atuam na defesa de investigados por envolvimento em atos considerados antidemocráticos.
“Agora os advogados serão perseguidos pela ditadura. Já prenderam jornalistas, censuraram redes sociais, e agora querem nos calar”, declarou Chiquini.
A fala foi interpretada como um recado direto ao ministro Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que investigam a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023. Chiquini é advogado de alguns dos réus nesses processos, incluindo o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo.
O advogado tem sido uma das vozes mais críticas à atuação do STF, especialmente aos poderes conferidos ao relator para determinar medidas cautelares como bloqueio de redes sociais, prisões preventivas e quebras de sigilo.
POLÍTICA
Guto Zacarias faz vídeo criticando Lula após governo se recusar a pagar translado do corpo de Juliana Marins
O deputado estadual Guto Zacarias (UNIÃO-BRASIL-RJ) usou as redes sociais nesta quarta-feira(25) para criticar duramente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após o governo federal ter se recusado a custear o translado do corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu recentemente no exterior.
Juliana estava em viagem internacional quando faleceu, e a família, abalada, enfrentou dificuldades financeiras para trazer o corpo de volta ao Brasil. Diante da situação, parentes recorreram ao governo federal em busca de auxílio, mas o pedido foi negado com base em protocolos do Ministério das Relações Exteriores.
No vídeo publicado em sua conta, Guto Zacarias classificou a recusa como “desumana” e acusou o governo Lula de negligência. “Uma brasileira morre fora do país, a família implora ajuda e o governo vira as costas? Isso é um absurdo. Se fosse alguém ligado ao poder, já teriam fretado avião”, disparou o influenciador.
Em nota, o Itamaraty confirmou que não autoriza nem financia o translado de corpos ao Brasil, política adotada por sucessivos governos e sustentada por questões orçamentárias e administrativas. Segundo o protocolo, cabe à família ou ao seguro contratado pelo viajante arcar com os custos do procedimento, que pode ultrapassar os R$ 40 mil, dependendo do país.
A repercussão do caso mobilizou internautas nas redes sociais, com muitas mensagens de apoio à família de Juliana. Parlamentares da oposição também se manifestaram cobrando uma revisão da política atual.
POLÍTICA
Erika Hilton fez cirurgia de R$ 24,7 mil no nariz com dinheiro público
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) foi submetida a uma cirurgia de reconstrução nasal no valor de R$ 24,7 mil, custeada com recursos públicos. O procedimento, gerou ampla repercussão nas redes sociais e levantou questionamentos sobre a legalidade, a moralidade e a natureza do gasto.
Erika Hilton recebeu da Câmara um reembolso de R$ 24,7 mil pela cirurgia. Procurada pela coluna, disse que pediu o reembolso apenas pela rinosseptoplastia, e que pagou a parte estética do próprio bolso.
O procedimento custeado pela Câmara se chama “rinosseptoplastia funcional”, e é indicado para condições de saúde como sinusite crônica, obstrução das fossas nasais e perfuração do septo.
Ambos os procedimentos – o estético e o de saúde – foram feitos na mesma sessão, no dia 28 de fevereiro de 2024, no Hospital Samaritano, em São Paulo.
Na Câmara dos Deputados, o reembolso de despesas médicas é regulamentado por um ato da mesa de 2013. A regra proíbe reembolso de “tratamentos estéticos de qualquer natureza”. Ao mesmo tempo, a Casa não dá transparência sobre os procedimentos pagos nem os estabelecimentos contratados.
Não há limite para os reembolsos – desde que o valor de cada nota não ultrapasse R$ 135,4 mil. Até agora, em 2025, os reembolsos de procedimentos de saúde dos deputados somam R$ 1,6 milhão. O pagamento mais elevado deste ano, até o momento, foi de R$ 123 mil.
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