POLÍTICA
Argentina é o país mais seguro da América do Sul para se viver, Brasil fica atrás de Guiana e Equador em ranking
O Índice Global da Paz (GPI) de 2025, divulgado pelo Instituto para Economia e Paz (IEP), apontou que a Argentina é o país mais seguro da América do Sul para se viver. O ranking analisa 163 nações e mede indicadores como segurança, estabilidade política, taxa de homicídios e percepção da criminalidade. O levantamento também revelou a posição do Brasil, que ficou entre os últimos colocados na região.
O GPI leva em consideração 23 critérios, que avaliam desde conflitos internos e externos, até nível de segurança, proteção social e militarização. Entre os indicadores estão a taxa de homicídios, número de conflitos ativos, mortes por violência política, gastos militares em relação ao PIB, acesso a armas, percepção da criminalidade e número de refugiados.
Apesar do aumento das tensões em outras partes do mundo, a América do Sul foi a única região que registrou melhora nos níveis de paz, com um crescimento médio de 0,59%. Dos 11 países avaliados, oito apresentaram avanços — especialmente na redução de conflitos internos e na estabilidade social.
De acordo com o levantamento, a Argentina é o país mais seguro da América do Sul para se viver, ocupando a 46ª posição no ranking mundial, subindo cinco posições em relação ao ano anterior. O relatório destaca que, mesmo com as medidas econômicas rígidas do governo Javier Milei, o país não enfrentou protestos em massa ou grande instabilidade social. Também houve redução na percepção da criminalidade e nas taxas de homicídio.
Os países mais seguros da América do Sul para se viver:
Argentina – 46ª no mundo
Uruguai – 48ª no mundo
Chile – 62ª no mundo
Paraguai – 75ª no mundo
Peru – 96ª no mundo
Guiana – 106ª no mundo
Equador – 129ª no mundo
Brasil – 130ª no mundo
Bolívia – (posição não especificada no texto, mas abaixo do Brasil)
Venezuela – 139ª no mundo
Colômbia – 140ª no mundo (país mais violento da América do Sul)
POLÍTICA
“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel
O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.
Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.
A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.
O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.
POLÍTICA
“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.
Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.
A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.
A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.
POLÍTICA
Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN
Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.
Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.
Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.
Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.
Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.
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