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POLÍTICA

Bolsonaro 37,2% vence Lula 32,8% em nova pesquisa para presidente, diz Paraná Pesquisas

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O instituto Paraná Pesquisas divulgou, nesta terça-feira 24, o seu novo levantamento eleitoral para 2026. A pesquisa conta com 2.020 entrevistas realizadas entre os dias 18 e 22 de junho e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

Os principais cenários de primeiro turno testados monitoram o desempenho de Lula (PT) contra os membros do chamado clã Bolsonaro. A lista é formada por Jair Bolsonaro, pela ex-primeira-dama Michelle, pelo deputado licenciado Eduardo e pelo senador Flávio.

O levantamento também monitorou as intenções de votos de ‘candidaturas alternativas’. Aparecem nesta lista os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO), Ratinho Jr. (PSD-PR) e Helder Barbalho (MDB-PR). O ex-governador Ciro Gomes (PDT-CE) também foi testado.

Cenário 1
Espontânea: Presidente
Jair Bolsonaro: 19,5%
Lula: 18,8%
Tarcísio Freitas: 1,4%
Ciro Gomes: 1,1%
Michele Bolsonaro: 0,9%
Ronaldo Caiado: 0,5%
Ratinho Júnior: 0,2%
Eduardo Bolsonaro: 0,1%
Não sabe/Não opinou: 49,3%
Ninguém/Branco/Nulo: 7,4%

Cenário 2
Estimulada: Presidente
Jair Bolsonaro: 37,2%
Lula: 32,8%
Ciro Gomes: 10,3%
Ratinho Júnior: 4,6%
Ronaldo Caiado: 2,9%
Helder Barbalho: 0,7%

Segundo turno
Nas disputas de segundo turno testadas, Lula repete o desempenho negativo contra Bolsonaro e Michelle, ficando atrás da dupla em disputas diretas. O petista tem 39,7%, ante 46,5% do ex-capitão. Michelle, por sua vez, soma 44,4%, contra 40,6% de Lula.

O petista se recupera e aparece numericamente na frente nas disputas contra os outros dois membros do clã: são 41,6% das intenções de voto, ante 39,1% de Eduardo; e 42,1%, ante 38,4% de Flávio.

Lula ainda fica atrás de Tarcísio, se este fosse o segundo turno (43,6% a 40,1%), mas supera Ratinho Jr. (41,2% a 37%), Rogério Marinho (41,9% a 31,2%) e Ronaldo Caiado (41,4% a 33,5%).

POLÍTICA

“Bolsonaro tem que entender, cadeia não é salão de festas”, diz âncora da Band

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A jornalista Adriana Araújo, em comentário feito no programa Entre Nós da BandNews FM, abordou a prisão do Jair Bolsonaro e a reação de seus familiares. Segundo ela, a imprensa continuará cobrindo o caso enquanto a defesa e a família declararem que ele não tem condições de permanecer detido.

Adriana também criticou a visão de que a prisão poderia ser encarada como algo “suave”: “cadeia não é salão de festa, nem praça de alimentação, nem sala VIP de aeroporto… cadeia é cadeia, tem regra, limite — e precisa ser respeitado, seja na PF ou em prisão domiciliar.” 

Ela ressaltou que justiça não pode ser confundida com vingança, e que, mesmo diante das circunstâncias que envolvem golpes de sorte política, questões judiciais e pressões midiáticas, o sistema legal — com seus critérios e limites — deve prevalecer. 

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POLÍTICA

Alunos entoam canto do BOPE em escola do Paraná, denuncia sindicato

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O Sindicato dos Professores e Funcionários de Escolas do Paraná (APP-Sindicato) publicou um vídeo, em seu perfil no Instagram, denunciando suposta doutrinação e violação dos direitos de alunos adolescentes pelo programa Colégios Cívico-militares, em uma escola estadual da capital Curitiba.

Nas imagens, é possível ver um grupo de estudantes uniformizados, entoando canto atribuído ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, com letra que faz apologia ao ódio e violência.

Eles marcham em linha na quadra da escola, sob observação de um militar aposentado, entoando:

“Homem de preto, o que é que você faz? Eu faço coisas que assusta o satanás. Homem de preto, qual é sua missão? Entrar na favela e deixar corpo no chão. O Bope tem guerreiros que matam fogueteiros. Com a faca entre os dentes, esfola eles inteiros. Mata, esfola, usando sempre o seu fuzil,” diz um dos trechos.

Para Walkiria Mazeto, presidenta da APP-Sindicato, cenas como as do vídeo não são isoladas.

“Desde o início deste programa [Colégios Cívico-militares], temos recebido e denunciado ocorrências semelhantes e até piores em escolas que adotaram o modelo cívico-militar. É chocante ver que a escola pública esteja sendo usada para promover uma doutrinação ideológica extremista, que prega o ódio, a violência, o massacre e o extermínio de comunidades periféricas. Isso é muito grave”, defendeu.

O deputado estadual Tadeu Veneri (PT-PR) também foi a público e manifestou repúdio pelas imagens: “Nós vamos levar esse caso a exame do Ministério da Educação e da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. É uma violação inequívoca do Estatuto da Criança e do Adolescente,” afirmou.

O que diz a Secretaria de Educação
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) informou que tem conhecimento das imagens e solicitou “imediatamente informações à direção da escola e aos profissionais envolvidos”.

Segundo a pasta, o conteúdo registrado “não condiz com as diretrizes, princípios e orientações da rede estadual de ensino”. A secretaria diz repudiar qualquer manifestação que estimule violência ou discriminação.

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POLÍTICA

Concorrência no Sebrae-AP enrola até Alcolumbre

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A disputa entre agências de comunicação para contrato com o Sebrae-AP tem gerado forte controvérsia — e acabou envolvendo diretamente o presidente do Senado, o senador Davi Alcolumbre. 

No último mês, a agência Nagib Comunicação e Marketing foi declarada vencedora da concorrência. Contudo, a decisão foi imediatamente contestada por outras concorrentes, entre elas Grito Propaganda. Os questionamentos giram em torno de possíveis irregularidades e de um potencial conflito de interesses — já que a Nagib figura como prestadora de serviços de comunicação do mandato de Davi Alcolumbre, enquanto o contrato vencido abrange o órgão presidido no âmbito estadual por Josiel Alcolumbre, irmão do senador. 

Além do risco de favorecimento político, a agência derrotada alega falhas no processo de licitação: segundo a denúncia, “os envelopes da concorrência foram violados entre sessões de abertura”, o que comprometeria a lisura do certame. 

Até o momento, o Sebrae-AP não respondeu aos pedidos de esclarecimento. O silêncio da instituição preocupa concorrentes e setores da sociedade civil, que enxergam na controvérsia um problema de transparência institucional e ética pública. 

Com a contestação formal, o processo está suspenso: caberá à comissão de licitação do Sebrae-AP analisar os recursos e decidir pela eventual anulação ou manutenção do resultado. A decisão é aguardada com atenção por observadores do setor público e privado no Amapá.

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