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Gilmar Mendes entra na mira de congressistas de Portugal e deve ser alvo de investigação: “Patrimônio e interesses”

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Marina diz que Brasil reduziu desmatamento, apesar de recorde de queimadas

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que, apesar do aumento das queimadas, o Brasil registrou uma redução no desmatamento nos últimos dois anos, com queda de 46% na Amazônia e de 32% em todo o país. Ela atribuiu o aumento das queimadas a incêndios criminosos e à seca extrema, ressaltando que não existe fogo natural na Amazônia. Marina Silva enfatizou o compromisso do governo Lula com o desmatamento zero até 2030 e destacou os esforços para combater o desmatamento ilegal.

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Além de Jair Bolsonaro, só Michelle venceria Lula em 2026, afirma Valdemar

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presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL) seria a única candidata que venceria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições do ano que vem, além do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível. A declaração ocorreu em um evento do PL Mulher em Guarulhos neste sábado, 5.

No evento, o líder do PL elogiou Michelle e disse que ela é uma “grande surpresa” desde que chegou à legenda. “E para a nossa surpresa, ela, depois do Bolsonaro, ela é a única que bate o Lula no segundo turno em todas as pesquisas que nós fizemos”, disse.

Valdemar Costa Neto disse que o candidato presidencial para o ano que vem segue sendo o Bolsonaro, mas que, se ele não puder estar no pleito, ele quem escolherá o novo nome. “Se acontecer uma injustiça no Brasil e o impedirem, quem escolhe o candidato não é o partido, é o presidente Bolsonaro, porque ele é que tem os votos”, declarou.

Com Bolsonaro inelegível até 2030 em razão de condenações na Justiça Eleitoral, nomes cotados para substitui-lo têm se movimentado.

Em junho, três institutos de pesquisas de opinião divulgaram sondagens sobre o cenário eleitoral de 2026. Nas três, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com um empate técnico nas simulações de segundo turno contra possíveis adversários, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Michelle Bolsonaro.

Durante a participação, o líder do PL ainda ressaltou que o seu apoio é ao Bolsonaro “e quem ele escolher se não for candidato”.

Congressistas entusiastas da participação da ex-primeira-dama nas eleições do ano que vem afirmaram à Coluna do Estadão em junho que não faria sentido Michelle abrir mão de seu protagonismo político.

Michelle ocupa o cargo de presidente no PL Mulher e liderou o evento deste sábado ao lado da deputada federal Rosana Valle (PL-SP), que presidente a executiva estadual da legenda, e de Valdemar. Ela ressaltou que apoia a candidatura do marido para o ano que vem. “Hoje, eu estou aqui ao lado de Jair Messias Bolsonaro”, declarou.

“Não fui eleita pelo povo, mas trabalhei ao lado de um homem que foi levantado por Deus para mudar a história política desta nação, e, com certeza, em 2026, ele vai voltar, porque essa mentira, todo esse projeto do mal contra a vida dele não vai prevalecer. Não existe democracia sem candidatura de Jair Bolsonaro em 2026”, acrescentou.

O ex-presidente fez uma aparição de dois minutos no evento por vídeo. Ele parabenizou mulheres que participam da política e disse que logo será questão do passado o que ele classificou como “esse momento de angústia”.

O evento teve como objetivo definir estratégias para o fortalecimento de mandatos em curso e de futuras candidaturas femininas em 2026.

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Dívida venezuelana com Brasil já passa dos R$ 10 bilhões; calote já dura 7 anos

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A dívida da Venezuela com o Brasil já ultrapassa R$ 10,3 bilhões e não há perspectiva de quitação. Só de juros desde quando o país passou a ser inadimplente, em 2018, são mais de R$ 2,7 bilhões.

Os números mais recentes são de dados oficiais do Ministério da Fazenda, até 28 de fevereiro de 2025 e correspondem aos valores já pagos pela União em indenizações a bancos financiadores e os juros de mora acumulados.

No entanto, o valor pode ser muito superior. Estima-se que o passivo total gire entre US$ 1,7 bilhão e US$ 2,5 bilhões, ou o equivalente a quase R$ 12 bilhões na cotação atual (R$ 5,42 em 4 de julho).

O calote do país de Nicolás Maduro envolve operações de crédito para exportações brasileiras, muitas delas ligadas a obras de infraestrutura no país vizinho, como metrôs, estaleiros e siderúrgicas.

Os financiamentos foram cobertos pelo SCE (Seguro de Crédito à Exportação), lastreado no FGE (Fundo de Garantia à Exportação), mecanismo operado pela União para garantir o pagamento a exportadores brasileiros em casos de inadimplência dos países importadores.

“Todos os recursos foram desembolsados no Brasil, em reais, diretamente aos exportadores”, segundo o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

O banco ressalta que as prestações não quitadas pela Venezuela “já foram integralmente indenizadas pelo SCE” e que o saldo devedor foi transferido à União. A última indenização foi paga em junho de 2025.

A dívida da ditadura Venezuela com o Brasil, no entanto, continua crescendo. Só nos dois primeiros meses do ano, o estoque aumentou em R$ 960,78 milhões.

Segundo o Ministério da Fazenda, isso ocorre tanto pelo não pagamento de parcelas cobertas pelo seguro — restavam ainda quatro prestações a vencer até junho, ou seja, esse valor pode ser muito maior — quanto pela incidência de juros de mora, que continuarão a se acumular até a quitação.

A inadimplência da Venezuela com o Brasil teve início formal em 2018, e a dívida remonta a financiamentos contratados desde o início dos anos 2000.

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