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POLÍTICA

“Entre as grandes emissoras, apenas uma não me deu espaço: a Globo News”, diz porta-voz da IDF israelense, Rafael Rozenszajn

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Em recente entrevista à rádio portuguesa TSF, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), major Rafael Rozenszajn, afirmou que, entre os grandes veículos de imprensa internacional, apenas a GloboNews não lhe concedeu espaço para entrevistas durante o atual conflito entre Israel e o Hamas. “Entre as grandes emissoras, apenas uma não me deu espaço: a GloboNews”, declarou o oficial.

A crítica veio no contexto de uma série de entrevistas concedidas por Rozenszajn a emissoras internacionais e brasileiras, como a CNN Brasil, nas quais defende a atuação israelense na Faixa de Gaza. Segundo o porta-voz, o Hamas utiliza civis como escudos humanos ao operar a partir de escolas, hospitais e áreas residenciais — argumento frequentemente repetido por autoridades israelenses.

A GloboNews ainda não comentou publicamente a declaração do porta-voz israelense.

POLÍTICA

“A Globo perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, diz ex-apresentador da emissora, Thiago Asmar

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O ex-repórter da TV Globo, Thiago Asmar, conhecido pelo público como “Pilhado”, voltou a criticar duramente a emissora onde trabalhou por quase dez anos. Em declarações recentes, Asmar afirmou que a Globo “perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, intensificando seu histórico de críticas ao canal carioca desde que deixou seus quadros, em 2017.

Asmar, que atualmente comanda um canal no YouTube com grande audiência entre o público esportivo, não poupou palavras ao comentar decisões editoriais e políticas da antiga empregadora. “A emissora virou um braço de ativismo político barato e chulo. Tenho vergonha do jornalismo que se faz no Brasil hoje”, disparou o jornalista em uma de suas lives.

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POLÍTICA

“Haverá paz ou uma tragédia muito maior”, diz Trump

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu ao Irã a escolha entre “paz ou tragédia” após o bombardeio americano de três instalações nucleares em solo iraniano realizado neste sábado (21), e insistiu na capacidade de Washington de atacar novos alvos se “a paz não chegar rapidamente”.

– Isso não pode continuar. Haverá paz ou uma tragédia para o Irã muito maior do que a que testemunhamos nos últimos oito dias – advertiu Trump em um breve discurso à nação na Casa Branca, acompanhado pelo vice-presidente, J.D. Vance; o secretário de Estado, Marco Rubio, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth.

Trump lançou uma advertência, garantindo que “ainda há muitos alvos após esta noite”.

– Se a paz não chegar logo, perseguiremos esses outros alvos com precisão, rapidez e habilidade; a maioria deles pode ser eliminada em questão de minutos – declarou ele na Casa Branca duas horas depois de anunciar os ataques, que tiveram como alvo o programa de enriquecimento nuclear do Irã.

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POLÍTICA

“Guerra é contra a capacidade nuclear do Irã e não contra o povo iraniano”, diz vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance

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Em meio à crescente tensão no Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, afirmou neste domingo (22) que a ofensiva militar norte-americana contra o Irã tem como alvo exclusivo o programa nuclear do país, e não a população iraniana. A declaração foi feita em entrevistas à imprensa norte-americana, após os EUA confirmarem ataques cirúrgicos a instalações nucleares iranianas.

“Não estamos em guerra com o Irã, estamos em guerra contra sua capacidade de desenvolver armas nucleares”, disse Vance. Segundo ele, a operação — que atingiu complexos em Fordow, Natanz e Isfahan — teve o objetivo de neutralizar uma ameaça à segurança global e retardar significativamente o avanço do programa atômico iraniano.

Vance também reforçou que os Estados Unidos não têm intenção de iniciar uma guerra total ou enviar tropas terrestres à região, mas alertou que haverá resposta “com força esmagadora” caso o Irã tente retaliar.

A ofensiva, batizada de “Martelo da Meia-Noite” (Midnight Hammer), gerou reações mistas na comunidade internacional, com apoio de aliados como Israel e preocupação expressa por órgãos multilaterais. Já o Irã ameaçou fechar o estratégico Estreito de Ormuz, o que pode impactar o mercado global de petróleo.

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