POLÍTICA
“A Globo perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, diz ex-apresentador da emissora, Thiago Asmar
O ex-repórter da TV Globo, Thiago Asmar, conhecido pelo público como “Pilhado”, voltou a criticar duramente a emissora onde trabalhou por quase dez anos. Em declarações recentes, Asmar afirmou que a Globo “perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, intensificando seu histórico de críticas ao canal carioca desde que deixou seus quadros, em 2017.
Asmar, que atualmente comanda um canal no YouTube com grande audiência entre o público esportivo, não poupou palavras ao comentar decisões editoriais e políticas da antiga empregadora. “A emissora virou um braço de ativismo político barato e chulo. Tenho vergonha do jornalismo que se faz no Brasil hoje”, disparou o jornalista em uma de suas lives.
POLÍTICA
“É hora de mudar o regime e dar liberdade às mulheres iranianas”, diz manifestante iraniana em ato contra o regime
Durante um protesto realizado nesta semana em várias cidades ao redor do mundo, uma manifestante iraniana declarou: “É hora de mudar o regime e dar liberdade às mulheres iranianas”, ecoando o sentimento crescente de revolta entre os que criticam a repressão do governo do Irã e exigem o fim das restrições aos direitos das mulheres.
O ato fez parte de uma mobilização global organizada por grupos da diáspora iraniana e movimentos de direitos humanos, que se reuniram em metrópoles como Paris, Berlim, Londres e São Paulo. As manifestações foram marcadas por discursos emocionados, cartazes com frases como “Mulheres, Vida, Liberdade” e imagens de vítimas da repressão estatal iraniana, como Mahsa Amini — jovem curda morta em 2022 após ser detida pela polícia da moralidade por supostamente usar o véu de forma inadequada.
“A luta das mulheres no Irã é pela vida, pela liberdade, e contra um sistema que nega até os direitos mais básicos”, disse a manifestante que preferiu não se identificar por questões de segurança. Segundo ela, o atual regime teocrático “usa o medo e a violência para manter o controle”, mas o povo iraniano está cada vez mais disposto a desafiar essa ordem.
Desde a morte de Amini, o Irã tem sido palco de uma série de protestos internos e ações de solidariedade no exterior. A resposta do governo tem sido marcada por repressão violenta, prisões em massa e até execuções. Organizações internacionais de direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, denunciam violações sistemáticas cometidas pelo regime, especialmente contra mulheres, minorias étnicas e dissidentes políticos.
Apesar da censura e da repressão dentro do país, ativistas continuam a se manifestar com coragem, tanto nas ruas quanto nas redes sociais, buscando chamar a atenção da comunidade internacional para a situação. “Não queremos mais viver com medo. Queremos liberdade para viver como seres humanos, principalmente nós, mulheres, que somos tratadas como propriedade do Estado”, concluiu a manifestante.
A mobilização global pressiona governos ocidentais a adotarem sanções mais duras contra líderes iranianos e a apoiarem o movimento popular por democracia e direitos humanos no Irã.
POLÍTICA
“Entre as grandes emissoras, apenas uma não me deu espaço: a Globo News”, diz porta-voz da IDF israelense, Rafael Rozenszajn
Em recente entrevista à rádio portuguesa TSF, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), major Rafael Rozenszajn, afirmou que, entre os grandes veículos de imprensa internacional, apenas a GloboNews não lhe concedeu espaço para entrevistas durante o atual conflito entre Israel e o Hamas. “Entre as grandes emissoras, apenas uma não me deu espaço: a GloboNews”, declarou o oficial.
A crítica veio no contexto de uma série de entrevistas concedidas por Rozenszajn a emissoras internacionais e brasileiras, como a CNN Brasil, nas quais defende a atuação israelense na Faixa de Gaza. Segundo o porta-voz, o Hamas utiliza civis como escudos humanos ao operar a partir de escolas, hospitais e áreas residenciais — argumento frequentemente repetido por autoridades israelenses.
A GloboNews ainda não comentou publicamente a declaração do porta-voz israelense.
POLÍTICA
“Haverá paz ou uma tragédia muito maior”, diz Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu ao Irã a escolha entre “paz ou tragédia” após o bombardeio americano de três instalações nucleares em solo iraniano realizado neste sábado (21), e insistiu na capacidade de Washington de atacar novos alvos se “a paz não chegar rapidamente”.
– Isso não pode continuar. Haverá paz ou uma tragédia para o Irã muito maior do que a que testemunhamos nos últimos oito dias – advertiu Trump em um breve discurso à nação na Casa Branca, acompanhado pelo vice-presidente, J.D. Vance; o secretário de Estado, Marco Rubio, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth.
Trump lançou uma advertência, garantindo que “ainda há muitos alvos após esta noite”.
– Se a paz não chegar logo, perseguiremos esses outros alvos com precisão, rapidez e habilidade; a maioria deles pode ser eliminada em questão de minutos – declarou ele na Casa Branca duas horas depois de anunciar os ataques, que tiveram como alvo o programa de enriquecimento nuclear do Irã.
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