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POLÍTICA

“Se decidirem atacar nossas tropas, vamos responder com força avassaladora”, diz vice-presidente dos EUA sobre o Irã

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Em um momento de tensão crescente no Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos fez uma declaração contundente neste sábado, alertando que qualquer ataque iraniano contra tropas americanas será respondido com uma “força avassaladora”.

A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, em meio a relatos de movimentações militares do Irã e de seus aliados na região. “Se decidirem atacar nossas tropas, vamos responder com força avassaladora”, afirmou o vice-presidente, reiterando o compromisso do governo americano com a segurança de seus militares destacados no exterior.

O pronunciamento ocorre em meio a um aumento das hostilidades entre Washington e Teerã, especialmente após ataques a instalações aliadas dos EUA no Iraque e na Síria, atribuídos a grupos apoiados pelo regime iraniano. Embora o Irã negue envolvimento direto, o Departamento de Defesa norte-americano aponta que o padrão das ações sugere coordenação com forças iranianas.

Autoridades do Pentágono reforçaram que medidas de reforço à segurança foram tomadas nas últimas semanas, incluindo o envio de sistemas de defesa aérea e o deslocamento de navios de guerra para o Golfo Pérsico. “Não buscamos conflito, mas estamos preparados para defender nossos interesses e nosso pessoal”, afirmou um porta-voz do Departamento de Estado.

A fala do vice-presidente intensifica o discurso de dissuasão dos Estados Unidos, que desde o colapso do acordo nuclear de 2015 vêm adotando uma postura mais agressiva diante do programa nuclear iraniano e do apoio de Teerã a grupos armados na região.

Especialistas alertam que a escalada verbal pode alimentar ainda mais as tensões, ampliando o risco de confrontos diretos. No entanto, diplomatas em Washington e em capitais europeias ainda trabalham nos bastidores para tentar reabrir canais de diálogo entre os dois países.

POLÍTICA

“Haverá paz ou uma tragédia muito maior”, diz Trump

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu ao Irã a escolha entre “paz ou tragédia” após o bombardeio americano de três instalações nucleares em solo iraniano realizado neste sábado (21), e insistiu na capacidade de Washington de atacar novos alvos se “a paz não chegar rapidamente”.

– Isso não pode continuar. Haverá paz ou uma tragédia para o Irã muito maior do que a que testemunhamos nos últimos oito dias – advertiu Trump em um breve discurso à nação na Casa Branca, acompanhado pelo vice-presidente, J.D. Vance; o secretário de Estado, Marco Rubio, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth.

Trump lançou uma advertência, garantindo que “ainda há muitos alvos após esta noite”.

– Se a paz não chegar logo, perseguiremos esses outros alvos com precisão, rapidez e habilidade; a maioria deles pode ser eliminada em questão de minutos – declarou ele na Casa Branca duas horas depois de anunciar os ataques, que tiveram como alvo o programa de enriquecimento nuclear do Irã.

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POLÍTICA

“Guerra é contra a capacidade nuclear do Irã e não contra o povo iraniano”, diz vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance

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Em meio à crescente tensão no Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, afirmou neste domingo (22) que a ofensiva militar norte-americana contra o Irã tem como alvo exclusivo o programa nuclear do país, e não a população iraniana. A declaração foi feita em entrevistas à imprensa norte-americana, após os EUA confirmarem ataques cirúrgicos a instalações nucleares iranianas.

“Não estamos em guerra com o Irã, estamos em guerra contra sua capacidade de desenvolver armas nucleares”, disse Vance. Segundo ele, a operação — que atingiu complexos em Fordow, Natanz e Isfahan — teve o objetivo de neutralizar uma ameaça à segurança global e retardar significativamente o avanço do programa atômico iraniano.

Vance também reforçou que os Estados Unidos não têm intenção de iniciar uma guerra total ou enviar tropas terrestres à região, mas alertou que haverá resposta “com força esmagadora” caso o Irã tente retaliar.

A ofensiva, batizada de “Martelo da Meia-Noite” (Midnight Hammer), gerou reações mistas na comunidade internacional, com apoio de aliados como Israel e preocupação expressa por órgãos multilaterais. Já o Irã ameaçou fechar o estratégico Estreito de Ormuz, o que pode impactar o mercado global de petróleo.

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POLÍTICA

Lula aparece atrás de todos os candidatos de direita nas simulações de 2026

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A pesquisa do instituto Futura Inteligência, empresa daApex Partners, divulgada nesta quarta-feira, 26, mostra que se a eleição presidencial de 2026 fosse realizada hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lideraria em apenas um dos três cenários de primeiro turno em que seu nome é testado. O levantamento simulou diversos cenários de primeiro e segundo turno sobre o pleito do próximo ano.

No primeiro cenário, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera com 41,9% das intenções de voto, ante 31,7% do petista. Em uma segunda simulação, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL) e Lula aparecem empatados tecnicamente, com a ex-primeira dama à frente numericamente com 35,3% ante 29,9% do presidente.

A pesquisa ainda simulou três cenários com do vice-presidente Geraldo Alckmin como nome do governo para disputar o próximo pleito. Alckmin fica na segunda posição em disputas contra Bolsonaro e Michelle, mas fica à frente de Tarcísio.

Nomes como dos governadores Ratinho Junior e Ronaldo Caiado estão na simulação, mas não passam de 15% cada um nos três cenários.

A pesquisa simulou cenários de segundo turno com Lula contra todos os possíveis nomes da oposição. Hoje, o petista não superaria nenhum adversário.

No confronto Bolsonaro, o ex-presidente lidera com 51,1%, enquanto Lula registra 37,3%. Contra Michele Bolsonaro, Lula aparece com 37,3%, enquanto Michele lidera com 48,5%.

Em disputas contra os governadores, Lula aparece tecnicamente empatado contra Caiado, Ratinho Jr. e Tarcísio.

Cenários 1º Turno
Jair Bolsonaro: 41,9%
Lula: 31,7%
Ninguém/Branco/Nulo: 9,6%
Ratinho Junior: 6,7%
Ronaldo Caiado: 6,0%
NS/NR/Indeciso: 4,0%

Cenário 2
Michele Bolsonaro: 35,3%
Lula: 29,9%
Ratinho Junior: 12,4%
Ninguém/Branco/Nulo: 11,2%
Ronaldo Caiado: 7,8%
NS/NR/Indeciso: 3,4%

2º Turno – Lula x Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro: 51,1%
Lula: 37,3%
Ninguém/Branco/Nulo: 11,0%
NS/NR: 0,6%
2º Turno – Lula x Ronaldo Caiado

Ronaldo Caiado: 37,8%
Lula: 37,3%
Ninguém/Branco/Nulo: 22,6%
NS/NR: 2,3%
2º Turno – Lula x Michelle Bolsonaro

Michelle Bolsonaro: 48,5%
Lula: 37,3%
Ninguém/Branco/Nulo: 13,4%
NS/NR: 0,7%
2º Turno – Lula x Ratinho Jr

Ratinho Jr: 40,6%
Lula: 37,2%
Ninguém/Branco/Nulo: 20,5%
NS/NR: 1,6%
2º Turno – Lula x Tarcísio

Tarcísio de Freitas: 42,3%
Lula: 37,6%
Ninguém/Branco/Nulo: 18,0%
NS/NR: 2,1%
2º Turno – Tarcísio x Geraldo Alckmin

Tarcísio de Freitas: 39,1%
Geraldo Alckmin: 38,5%
Ninguém/Branco/Nulo: 19,6%
NS/NR: 2,7%
2º Turno – Bolsonaro x Geraldo Alckmin

Jair Bolsonaro: 50,3%
Geraldo Alckmin: 36,5%
Ninguém/Branco/Nulo: 11,8%
NS/NR: 1,3%

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