POLÍTICA
Trump exige rendição do Irã e afirma que “não vai matar líder supremo do país, por enquanto”
Em mais uma declaração polêmica, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar o regime iraniano em um discurso recente. Trump teria exigido a “rendição do Irã” e feito referência ao líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, afirmando que “não vai matá-lo, por enquanto”.
A fala, circula amplamente nas redes sociais e já provocou reações de autoridades iranianas e da comunidade internacional. Especialistas alertam para o risco de escalada nas tensões entre os dois países, especialmente em um momento de instabilidade no Oriente Médio.
POLÍTICA
“Se isto ocorreu, Lula será detonado”, diz Eduardo Bolsonaro sobre possível fornecimento de urânio enriquecido de Lula ao Irã
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, aparece questionando um suposto “fornecimento de urânio enriquecido” pelo Brasil ao Irã, com o objetivo de atacar politicamente o presidente Lula. No entanto, não há nenhuma evidência pública de que isso tenha acontecido — nem da parte do governo brasileiro, nem por parte de agências de imprensa confiáveis.
POLÍTICA
Exilado, príncipe herdeiro do Irã diz que atual regime iraniano está em “colapso”
Reza Pahlavi, príncipe herdeiro do extinto regime monárquico iraniano e exilado nos Estados Unidos desde 1979, declarou nesta semana que o atual governo da República Islâmica do Irã está em processo de “colapso”. Segundo ele, o regime enfrenta seu momento mais frágil desde a Revolução Islâmica, devido ao agravamento das crises internas e ao aumento da pressão internacional.
“Este regime está à beira do colapso. É o momento mais fraco que já vimos desde sua fundação”, afirmou Pahlavi em entrevista concedida a veículos internacionais. O ex-príncipe, que tem buscado protagonismo político em meio às recentes tensões no Oriente Médio, defendeu a intensificação da resistência civil no país, como greves, boicotes e desobediência às autoridades.
As declarações ocorrem em meio a uma escalada de confrontos entre o Irã e Israel, marcada por ataques direcionados a alvos estratégicos e militares iranianos. Nos últimos meses, Israel teria realizado operações de precisão contra instalações militares e agentes da Guarda Revolucionária, aumentando ainda mais o isolamento internacional do regime iraniano.
Além da pressão externa, o Irã enfrenta uma grave crise econômica e social. Com uma inflação que ultrapassa 40%, apagões frequentes, escassez de alimentos e uma onda de greves em setores essenciais como transporte e saúde, o país vive um cenário de crescente descontentamento popular. A repressão a manifestações e a censura continuam intensas, segundo relatos de grupos de direitos humanos.
Pahlavi, que busca se posicionar como uma figura de transição para um Irã democrático, afirmou que “o mundo livre” precisa deixar de lado negociações com o governo atual e passar a apoiar diretamente o povo iraniano. “O apoio internacional não deve ser dado ao regime, mas aos cidadãos que lutam por liberdade”, disse.
O herdeiro do último xá do Irã, Mohammad Reza Pahlavi, não ocupa cargos oficiais, mas tem mantido encontros com lideranças políticas nos Estados Unidos, na Europa e no Oriente Médio. Seu nome volta à cena pública sempre que o regime islâmico enfrenta abalos significativos.
POLÍTICA
CPMI do INSS é instaurada no congresso nacional
Em suas redes sociais o senador Cleitinho (MG-REPUBLICANOS ) comemorou, por ser oficialmente instalada nesta terça-feira, no Congresso Nacional, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) destinada a investigar descontos considerados irregulares em benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A leitura do requerimento de criação da comissão foi feita pelo presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), durante sessão conjunta da Câmara e do Senado.
A comissão nasce a partir de um requerimento apresentado em 12 de maio pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e pela deputada Coronel Fernanda (PL-MT). O pedido contou com apoio de 36 senadores e 223 deputados, superando o número mínimo exigido pelo regimento para a abertura de uma CPMI.
O foco da investigação será a apuração de descontos automáticos e não autorizados em aposentadorias e pensões, especialmente aqueles relacionados a associações, sindicatos e seguros vinculados a beneficiários do INSS. Há suspeitas de que milhões de segurados tenham sofrido prejuízos financeiros sem consentimento prévio.
A instalação formal da CPMI marca o início do processo parlamentar de apuração, mas os trabalhos só devem começar após o recesso legislativo de julho. A expectativa é que os líderes partidários indiquem os membros da comissão nas próximas semanas, para que a primeira reunião ocorra já no início de agosto.
Parlamentares de oposição e da base governista veem a comissão como uma oportunidade de aumentar a transparência sobre o funcionamento do INSS e avaliar eventuais responsabilidades institucionais e privadas. O governo federal, por sua vez, informou que irá colaborar com as investigações.
A CPMI terá poderes para convocar autoridades, requisitar documentos e quebrar sigilos bancário e fiscal, caso seja necessário. O prazo inicial de funcionamento é de 120 dias, prorrogáveis por igual período.
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