POLÍTICA
Gustavo Gayer denuncia governo Lula de perseguir parlamentares de oposição
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) protocolou nesta semana um requerimento na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados denunciando o governo federal por suposto uso de verba pública para monitorar parlamentares da oposição nas redes sociais. Segundo Gayer, o Executivo estaria financiando, por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), um projeto que viola liberdades individuais e prerrogativas parlamentares.
O foco da denúncia é a “Rede Minerva”, iniciativa coordenada pelo Ibict e vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A rede teria recebido cerca de R$ 54 milhões para, entre outras atividades, monitorar conteúdos publicados por parlamentares, influenciadores e outros atores da esfera pública nas plataformas digitais. Parte desses recursos estaria sendo utilizada para financiar bolsas destinadas à produção de relatórios internos que analisam a atuação de perfis classificados como “de oposição”.
Gayer afirma que ele próprio, assim como o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), aparece nos documentos produzidos pelo projeto, como os chamados “Boletins Baobá” — relatórios internos que compilam informações sobre o comportamento digital de diversos perfis públicos. Segundo ele, esse tipo de atividade configura “perseguição política institucionalizada” e representa um atentado à liberdade de expressão e à imunidade parlamentar.
“Ao utilizar dinheiro público para financiar monitoramento seletivo de opositores, o governo fere gravemente princípios democráticos. É um escândalo”, afirmou Gayer em nota publicada nas redes sociais.
A oposição agora pressiona pela abertura de uma investigação formal no Congresso para apurar possíveis abusos e violação de direitos constitucionais.
POLÍTICA
Israel fecha embaixada e consulado no Brasil após conflito com o Irã
A Embaixada de Israel em Brasília foi fechada, na manhã desta sexta-feira (13), após o país fazer um ataque contra instalações nucleares iranianas.
Não há previsão para reabertura da representação consular na capital brasileira. Outras embaixadas israelenses também foram fechadas ao redor do mundo.
O Ministério das Relações Exteriores divulgou ainda uma série de orientações para israelenses que vivem no exterior.
POLÍTICA
Diferente de Lula, Mácron condena o Irã e defende Israel
Em meio ao agravamento das tensões no Oriente Médio, o presidente da França, Emmanuel Macron, manifestou apoio ao direito de defesa de Israel logo após o bombardeio ao Irã ocorrido na madrugada desta sexta-feira (13).
Usando a rede social X, Macron declarou que a França esgotou todas as tentativas diplomáticas para conter o avanço do programa nuclear iraniano, cuja continuidade voltou a ser condenada por ele. O líder francês também pediu cautela às nações envolvidas no conflito, destacando que o momento exige moderação para evitar uma escalada ainda mais perigosa.
Macron relatou ainda conversas com figuras-chave da diplomacia global, como o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, e o presidente norte-americano, Donald Trump.
No cenário oposto, o governo brasileiro adotou postura crítica à ofensiva israelense. Em nota oficial divulgada pelo Itamaraty, o Brasil classificou o ataque aéreo como uma “clara violação à soberania” do Irã e ao direito internacional.
O governo brasileiro expressa firme condenação e acompanha com forte preocupação a ofensiva aérea israelense lançada na última madrugada contra o Irã – afirma o comunicado.
A nota reforça o temor de que a região seja arrastada para um conflito de grandes proporções, o que colocaria em risco a estabilidade, a paz e a economia mundial. Diante desse risco, o Brasil fez um apelo por moderação e pela interrupção imediata das hostilidades:
O Brasil insta todas as partes envolvidas ao exercício da máxima contenção e exorta ao fim imediato das hostilidades – finaliza o texto.
Outras potências globais também se posicionaram. Enquanto Rússia e China seguiram o mesmo caminho do Brasil, com condenações à ação de Israel, os Estados Unidos reiteraram seu apoio ao governo israelense.
O ataque em questão elevou significativamente o clima de tensão na região. Relatos da mídia iraniana indicam explosões em Teerã, e o governo de Israel decretou estado de emergência, preparando-se para possíveis reações iranianas.
A divergência de posicionamentos entre líderes como Macron e Lula evidencia o cenário de polarização internacional em torno do conflito.
POLÍTICA
“Inquérito de golpe tem que ser anulado”, diz Silas Malafaia
O pastor evangélico e aliado político do ex-presidente Jair Bolsonaro, Silas Malafaia, voltou a criticar duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (13), afirmando que o inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado deve ser anulado. Em publicação nas redes sociais, Malafaia acusou o ministro Alexandre de Moraes de “desviar o foco” ao determinar a prisão do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado.
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