POLÍTICA
“Eu não tenho visto uma cobertura merecida da sacanagem que fizeram com os pensionistas”, diz Boris Casoy

jornalista Boris Casoy criticou duramente a imprensa nesta segunda-feira (10) pela suposta omissão na cobertura de irregularidades envolvendo pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Durante a edição do programa Jornal do Boris, exibido em plataformas digitais, o veterano da comunicação afirmou que a mídia não tem dado a devida atenção ao que classificou como uma “sacanagem” contra os beneficiários da Previdência.
“Eu não tenho visto uma cobertura merecida pelo tamanho do roubo, pelo tamanho da sacanagem que fizeram com os pensionistas”, afirmou Casoy.
A crítica ocorre em meio a denúncias de cortes e bloqueios indevidos de pensões por morte e aposentadorias, que vêm sendo relatados em redes sociais e por entidades que representam aposentados. Segundo essas organizações, milhares de beneficiários foram surpreendidos com a suspensão de pagamentos, sem aviso prévio nem possibilidade de contestação imediata.
Embora ainda não haja um posicionamento oficial do Ministério da Previdência sobre o caso específico citado por Casoy, especialistas apontam que falhas nos sistemas de revisão de benefícios e cruzamento de dados podem ter provocado cancelamentos automáticos injustificados.
Para o jornalista, a falta de cobertura jornalística sobre o tema agrava o problema, ao silenciar vozes vulneráveis. “É um escândalo que está passando batido, como se não afetasse ninguém. Mas afeta sim, e afeta justamente os mais frágeis”, disse.
Entidades como o Instituto Brasileiro de Defesa dos Aposentados (IBDA) já pedem esclarecimentos ao governo federal e ao INSS. Parlamentares da oposição também começam a cobrar explicações formais.
POLÍTICA
“Foi roubado e agora tem que ficar quietinho”, diz Paulo Bilynskyj após Lula pedir que STF suspenda todas ações de vítimas do INSS contra o governo
“Você foi roubado e não pode nem reclamar”,disse o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) A Advocacia-Geral da União apresentou ao Supremo Tribunal Federal um pedido para que a Corte suspenda todas as decisões judiciais que vêm condenando o INSS à restituição dos descontos, além da suspensão da prescrição dessas ações. A AGU também solicita a abertura de um crédito extraordinário para custeio do ressarcimento das vítimas de fraudes no INSS, sob alegação de que há imprevisibilidade no desenrolar do caso e que pretende fazer a restituição de modo célere.
POLÍTICA
Bolsonaro recebe o título de cidadão natalense na Câmara Municipal de Natal
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi homenageado, na tarde desta quinta-feira (12), com os títulos de Cidadão Natalense e de Cidadão Norte-rio-grandense. A solenidade ocorreu na Câmara Municipal de Natal (CMN) e integrou a agenda oficial de Bolsonaro durante sua visita ao Rio Grande do Norte.
A sessão solene reuniu autoridades locais e apoiadores do ex-presidente. Estiveram presentes o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), o senador Rogério Marinho (PL), além de deputados federais, estaduais e vereadores do RN.
O título de Cidadão Natalense foi concedido por iniciativa do vereador Subtenente Eliabe (PL), enquanto o de Cidadão Norte-rio-grandense foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), por proposição do deputado estadual Coronel Azevedo (PL).
POLÍTICA
“O Brasil só está regredindo”, diz Nikolas Ferreira
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou nesta semana, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, que o Brasil vive um cenário de retrocesso. “Imposto, censura e justiça seletiva. O Brasil só está regredindo”, declarou o parlamentar em um reel divulgado em seu perfil no Instagram.
A crítica faz parte de uma série de manifestações recentes em que Ferreira, um dos principais nomes da bancada conservadora no Congresso Nacional, tem denunciado o que chama de “erosão das liberdades fundamentais” no país. Segundo ele, o aumento da carga tributária, o suposto avanço de mecanismos de censura e o uso seletivo do aparato judicial contra opositores são sinais de um Estado cada vez mais autoritário.
“Vivemos um tempo em que discordar virou crime, e onde quem deveria ser isento se torna militante. Não é apenas uma crise política — é um projeto de poder que está em curso”, disse o deputado em outra publicação.
A fala surge em meio a debates no Congresso sobre a regulamentação de plataformas digitais, além de medidas econômicas que incluem reformas tributárias e ajustes fiscais. Ferreira e outros parlamentares da oposição têm usado esses temas como exemplo do que consideram uma tentativa de controle ideológico e opressão estatal.
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