POLÍTICA
Prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, faz vídeo contra o aumento do IOF
O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), publicou hoje nas suas redes sociais um vídeo direcionado aos brasileiros, intitulado “Basta de aumento na IOF”, no qual ele critica veementemente o recente aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pela União .
“Eu sou contra!” e expressa indignação ao dizer que “já pagamos tanto imposto, mais aumento aí é pra acabar mesmo!”
O IOF incide sobre operações financeiras como empréstimos, seguros e câmbio. O governo federal — por meio do Ministério da Fazenda — decidiu elevar as alíquotas recentemente, como parte de uma estratégia para ampliar a arrecadação e conter o endividamento público, o que gerou reações de autoridades opositoras como Manga.
Em outros posts, Manga já havia se manifestado criticando aumentos similares em combustíveis, medicamentos e alimentos — mantendo sua linha de opor-se a reajustes que pressionem o poder de compra da população.
POLÍTICA
Bolsonaro recebe o título de cidadão natalense na Câmara Municipal de Natal
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi homenageado, na tarde desta quinta-feira (12), com os títulos de Cidadão Natalense e de Cidadão Norte-rio-grandense. A solenidade ocorreu na Câmara Municipal de Natal (CMN) e integrou a agenda oficial de Bolsonaro durante sua visita ao Rio Grande do Norte.
A sessão solene reuniu autoridades locais e apoiadores do ex-presidente. Estiveram presentes o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), o senador Rogério Marinho (PL), além de deputados federais, estaduais e vereadores do RN.
O título de Cidadão Natalense foi concedido por iniciativa do vereador Subtenente Eliabe (PL), enquanto o de Cidadão Norte-rio-grandense foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), por proposição do deputado estadual Coronel Azevedo (PL).
POLÍTICA
“O Brasil só está regredindo”, diz Nikolas Ferreira
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou nesta semana, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, que o Brasil vive um cenário de retrocesso. “Imposto, censura e justiça seletiva. O Brasil só está regredindo”, declarou o parlamentar em um reel divulgado em seu perfil no Instagram.
A crítica faz parte de uma série de manifestações recentes em que Ferreira, um dos principais nomes da bancada conservadora no Congresso Nacional, tem denunciado o que chama de “erosão das liberdades fundamentais” no país. Segundo ele, o aumento da carga tributária, o suposto avanço de mecanismos de censura e o uso seletivo do aparato judicial contra opositores são sinais de um Estado cada vez mais autoritário.
“Vivemos um tempo em que discordar virou crime, e onde quem deveria ser isento se torna militante. Não é apenas uma crise política — é um projeto de poder que está em curso”, disse o deputado em outra publicação.
A fala surge em meio a debates no Congresso sobre a regulamentação de plataformas digitais, além de medidas econômicas que incluem reformas tributárias e ajustes fiscais. Ferreira e outros parlamentares da oposição têm usado esses temas como exemplo do que consideram uma tentativa de controle ideológico e opressão estatal.
POLÍTICA
Em 12 estados, tem mais bolsa família do que empregados com carteira assinada, diz CAGED
Um levantamento recente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado pelo Ministério do Trabalho, revelou um dado preocupante sobre o mercado de trabalho brasileiro: em 12 estados do país, o número de pessoas que recebem o benefício do Bolsa Família supera o total de trabalhadores com carteira assinada.
Segundo os dados, essa realidade está concentrada principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde há maior vulnerabilidade social e índices históricos de informalidade no trabalho. Estados como Alagoas, Maranhão, Piauí e Acre aparecem entre os que mais registram essa disparidade.
Especialistas apontam que o cenário reflete uma combinação de fatores: o alto desemprego estrutural, a informalidade no mercado de trabalho e a ampliação do programa Bolsa Família, que voltou a ser prioridade no governo federal com valores reajustados e maior abrangência. O programa, que atende famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, hoje chega a mais de 20 milhões de lares brasileiros.
“O Bolsa Família cumpre um papel essencial no combate à fome e à pobreza, mas quando seu alcance ultrapassa o número de empregos formais, isso também sinaliza uma deficiência grave no mercado de trabalho”, afirma o economista João Carlos Duarte, professor da Universidade Federal de Pernambuco.
Enquanto isso, o mercado formal de trabalho ainda luta para se recuperar dos impactos da pandemia da COVID-19 e da desaceleração econômica. De acordo com o CAGED, o saldo de empregos formais no Brasil tem crescido lentamente, mas de forma desigual entre as regiões.
O governo federal afirma que tem planos para estimular a formalização e promover o desenvolvimento regional, mas reconhece o desafio de reverter anos de desigualdade e desindustrialização em determinadas áreas do país.
Para muitos analistas, os dados do CAGED acendem um alerta: é urgente criar políticas públicas que conciliem assistência social com fomento à geração de empregos formais e ao desenvolvimento sustentável, sobretudo nas regiões mais carentes.
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