POLÍTICA
“O Brasil é um país de cadela e de covardes”, diz Marco Antônio Costa
Em uma declaração polêmica durante o podcast Café com Ferri, o comentarista político Marco Antônio Costa expressou sua frustração com a situação atual do Brasil, afirmando que o país está se tornando “um país de cadela e de covardes”. A fala, carregada de indignação, foi compartilhada nas redes sociais e gerou debates sobre o tom e o conteúdo de suas críticas.
Costa utilizou a metáfora para criticar o que considera uma postura passiva e submissa diante dos desafios enfrentados pela sociedade brasileira. Ele questionou a falta de reação da população frente a questões como corrupção, impunidade e ineficiência governamental, sugerindo que a apatia generalizada contribui para a perpetuação desses problemas.
A declaração gerou reações diversas nas redes sociais. Enquanto alguns usuários concordaram com a crítica, interpretando-a como um chamado à ação e à responsabilidade cívica, outros consideraram o tom ofensivo e desrespeitoso, destacando que generalizações desse tipo não contribuem para o debate construtivo.
Marco Antônio Costa é conhecido por suas opiniões contundentes e por abordar temas políticos com linguagem direta. Sua declaração recente reflete a crescente polarização no debate público brasileiro e levanta questões sobre os limites da crítica e a responsabilidade dos formadores de opinião na condução de discussões sobre os rumos do país.
POLÍTICA
Sob governo Milei, 1,7 milhão de crianças da Argentina saíram da pobreza, diz Unicef
A saída de 1,7 milhão de crianças da pobreza na Argentina, durante o governo Javier Milei, reflete uma combinação de fatores econômicos e sociais, conforme relatório divulgado pela Unicef nesta Além da ampliação dos programas de assistência, a recuperação do mercado de trabalho teve papel decisivo nesse resultado.
POLÍTICA
“A esquerda só tem Lula”, diz Rueda, presidente nacional do União Brasil
Em entrevista a um podcast, o presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, fez duras críticas à condução política e econômica do governo federal, especialmente em relação à política de assistência social. Para ele, programas como o Bolsa Família, embora tenham surgido em um contexto emergencial, acabaram perpetuando a dependência de parte da população.
“É um programa que começou há 20 anos, em uma situação crítica, emergencial. Mas o que aconteceu foi que essa parcela da população entrou no Bolsa Família… e até hoje não saiu”, afirmou Rueda. Segundo ele, muitos brasileiros evitam procurar empregos com receio de perder os benefícios, o que, em sua visão, compromete a mobilidade social e a produtividade do país.
Rueda também criticou a atuação política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmando que, em dois anos e meio de mandato, o petista não conseguiu ampliar sua base de apoio.
“Não vi o presidente Lula se conectando para ampliar o arco de alianças. Ele se fechou no PT”, disse. Em tom mais incisivo, completou: “A esquerda só tem um jogador, que é o Lula”.
O presidente do União Brasil reforçou ainda que o principal problema do Brasil hoje não é ideológico, mas estrutural: a ausência de projetos claros e consistentes para o futuro.
“Falta projeto. O país patina, não por falta de recursos, mas por falta de direção”, afirmou.
As falas de Rueda refletem o posicionamento do União Brasil de se afastar gradualmente do governo federal, mesmo ocupando pastas ministeriais, e buscar protagonismo como uma força de centro-direita para as eleições de 2026.
POLÍTICA
“O Brasil patina enquanto São Paulo acelera”, diz governador Tarcísio de Freitas
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou os gastos do governo federal, afirmando que o Brasil está enfrentando “gastos pandêmicos sem pandemia”. Durante um evento com prefeitos, ele destacou que o país está gastando mais do que durante a pandemia, mesmo sem enfrentar uma crise sanitária. Tarcísio comparou a situação nacional com a gestão de São Paulo, enfatizando que o estado está adotando medidas de austeridade e responsabilidade fiscal. 
O governador também expressou preocupação com o impacto desses gastos no cidadão comum, afirmando que “quem paga a conta é quem mais precisa”. Ele defendeu a necessidade de cortar custos e economizar despesas, em vez de aumentar impostos, que, segundo ele, penalizam quem produz.
As declarações de Tarcísio refletem uma crítica à política fiscal do governo federal e reforçam sua postura de gestão responsável em São Paulo. Ele tem sido apontado como uma liderança emergente no cenário político nacional, com possíveis aspirações para a eleição presidencial de 2026.
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