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POLÍTICA

“Mais um caso absurdo que da um pessimo exemplo para a criminalidade”, diz secretário de segurança de São Paulo, Guilherme Derrite

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O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, expressou indignação diante de uma decisão judicial que, segundo ele, transmite um “péssimo recado para a criminalidade”. Em vídeo publicado em suas redes sociais, Derrite afirmou:

“Mais um caso absurdo que dá um péssimo recado para a criminalidade. Enquanto lutamos pelo aumento do custo do crime no Brasil, decisões como essa sinalizam o contrario.

A crítica, refere-se a justifica federal de Araçatuba por absorver homem preso em avião com mais de 400 quilos de basta base de cocaína, sua preocupação com medidas que possam ser interpretadas como lenientes em relação à criminalidade. Ele defende que o sistema de justiça deve agir de maneira firme para aumentar o custo do crime e desestimular práticas criminosas.

POLÍTICA

Desmatamento na Amazônia sobe 91% em maio de 2025

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As áreas desmatadas da Amazônia aumentaram em 91% no mês de maio, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), divulgados nesta sexta-feira (6). Resultado é o 2º pior da série histórica para o mês, com 960 km² de área desmatada, contra 502 km² em maio de 2024.

À CNN, Ana Carolina Crisostomo, especialista em conservação do Fundo Mundial para a Natureza Brasil (WWF-Brasil), afirmou que a aprovação do PL 2159/2021 do Licenciamento Ambiental, também chamado popularmente de PL do Desmatamento, é muito grave, uma vez que não leva em consideração a crise climática. “Atualmente, o desmatamento e a agropecuária estão entre as principais causas de efeito estufa no Brasil”, afirma a especialista.

Isso é extremamente grave, pois estamos falando de um país que tem como meta zerar o desmatamento até 2030. Estamos vivenciando uma nova ‘boiada’, onde temos o parlamento nacional aprovando um PL com potencial degradador que vai totalmente na contramão de seus compromissos firmados nacionalmente e internacionalmente”.

De acordo com os dados do sistema Deter, do Inpe, o resultado ficou abaixo apenas do recorde de 1.390 km², registrado em maio de 2021. Em abril, os alertas já haviam aumentado 55%, o que indica que essa é a segunda alta consecutiva de 2025. Considerando os últimos dez meses, de agosto à maio desde ano, houve aumento de 9,7% na área desmatada.

Para o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco, a situação é “dramática”. “A perda de floresta em maio de 2025 se deu em maior quantidade em função de incêndios florestais, mudando uma trajetória histórica que até hoje não conhecíamos”, declara.

Segundo dados apresentados pelo secretário, mais da metade (51%) do desmatamento foi registrado em áreas de floresta incendiada. “O impacto dos incêndios florestais ao longo da história foi relativamente baixo sobre a taxa de desmatamento. Mas, agora, com o agravamento das mudanças climáticas, com a maior fragilidade da cobertura florestal, primária inclusive, estamos começando a assistir uma mudança de cenário” afirma Capobianco.

A pesquisa do Inpe indica que os estados mais afetados foram Mato Grosso (627 km²), Pará (145 km²), e Amazonas (142 km²). Mato Grosso chama a atenção, com aumento de 237% em relação a Maio de 2024, e por responder por 65% de toda a área desmatada em maio na Amazônia.

O Greenpeace afirma que há diversos fatores que podem explicar o aumento dos alertas de desmatamento em maio. De acordo com a instituição, dois anos de combinação dos efeitos das mudanças climáticas e um El Niño forte resultaram em temperaturas mais elevadas e duas secas extremas na Amazônia.

Segundo a instituição, “a floresta Amazônica sofreu um forte impacto do fogo, iniciado pela ação humana e que pode ter deixado as áreas mais vulneráveis ao desmatamento.” Para João Paulo Capobianco, “em um planeta mais quente e seco, o uso do fogo de forma criminosa está se mostrando uma estratégia eficiente para destruir a Amazônia.”

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POLÍTICA

“Só a direita pode salvar o Brasil”, diz Adrilles Jorge

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Em participação no episódio do podcast Café com Ferri, o vereador paulistano Adrilles Jorge (União Brasil) afirmou que “só a direita pode salvar o Brasil”, destacando sua visão de que apenas uma agenda conservadora seria capaz de enfrentar os desafios políticos e sociais do país.

Durante a conversa com os apresentadores Marco Antônio Costa e Rafael Ferri, Adrilles criticou a atuação da esquerda, acusando-a de promover políticas que, segundo ele, comprometem a liberdade individual, a segurança pública e a prosperidade econômica. Ele defendeu que a direita representa valores como liberdade de expressão, empreendedorismo e ordem social, os quais considera essenciais para o progresso nacional.

Adrilles também abordou a situação política atual, expressando preocupação com o que chamou de “perseguição ideológica” por parte de setores do Judiciário e da mídia contra figuras conservadoras. Ele mencionou casos recentes envolvendo políticos de direita, sugerindo que há uma tentativa de silenciar vozes dissidentes.

A declaração de Adrilles Jorge reflete a crescente polarização no cenário político brasileiro e destaca a busca por alternativas dentro do espectro conservador. Sua fala gerou debates nas redes sociais, com apoiadores reforçando a necessidade de uma agenda de direita mais assertiva e críticos apontando para os riscos de uma retórica excludente.

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POLÍTICA

“O Brasil é um país de cadela e de covardes”, diz Marco Antônio Costa

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Em uma declaração polêmica durante o podcast Café com Ferri, o comentarista político Marco Antônio Costa expressou sua frustração com a situação atual do Brasil, afirmando que o país está se tornando “um país de cadela e de covardes”. A fala, carregada de indignação, foi compartilhada nas redes sociais e gerou debates sobre o tom e o conteúdo de suas críticas.

Costa utilizou a metáfora para criticar o que considera uma postura passiva e submissa diante dos desafios enfrentados pela sociedade brasileira. Ele questionou a falta de reação da população frente a questões como corrupção, impunidade e ineficiência governamental, sugerindo que a apatia generalizada contribui para a perpetuação desses problemas.

A declaração gerou reações diversas nas redes sociais. Enquanto alguns usuários concordaram com a crítica, interpretando-a como um chamado à ação e à responsabilidade cívica, outros consideraram o tom ofensivo e desrespeitoso, destacando que generalizações desse tipo não contribuem para o debate construtivo.

Marco Antônio Costa é conhecido por suas opiniões contundentes e por abordar temas políticos com linguagem direta. Sua declaração recente reflete a crescente polarização no debate público brasileiro e levanta questões sobre os limites da crítica e a responsabilidade dos formadores de opinião na condução de discussões sobre os rumos do país.

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