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“Sanções contra Alexandre de Moraes já estão na mesa de Trump”, diz Eduardo Bolsonaro

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta terça-feira (28) que sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), já estão sendo analisadas por autoridades dos Estados Unidos, incluindo o ex-presidente Donald Trump. Segundo Eduardo, o suposto abuso de autoridade cometido por Moraes em investigações contra opositores no Brasil tem despertado atenção internacional.

“Essas arbitrariedades não passam despercebidas lá fora. Já existe um processo em andamento. As sanções contra Alexandre de Moraes já estão na mesa do presidente Trump e de parlamentares americanos”, disse o deputado em entrevista a uma rádio conservadora. Ele não detalhou o teor das medidas, mas sugeriu que há articulações no Congresso dos EUA para incluir nomes de autoridades brasileiras em listas de sanções internacionais, por supostas violações de direitos civis e políticos.

Eduardo Bolsonaro vem defendendo, há meses, a internacionalização da denúncia contra o que ele chama de “estado de exceção” instaurado pelo Supremo Tribunal Federal no Brasil. Ele alega que o ministro Alexandre de Moraes tem agido como “acusador, investigador e julgador ao mesmo tempo”, o que, segundo ele, fere os princípios da legalidade e da imparcialidade judicial.

A fala do deputado ocorre em meio à intensificação das investigações no STF sobre a tentativa de golpe de Estado e os atos de 8 de janeiro de 2023, que miram aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Eduardo afirma que está sendo vítima de perseguição política e que recorrer a instâncias internacionais é uma forma legítima de resistência.

Aliados do deputado celebraram a declaração e defenderam que o Brasil vive um momento de ruptura institucional, em que apenas pressões externas poderão conter o avanço do autoritarismo. “Se os instrumentos internos estão comprometidos, é natural que procuremos apoio em democracias que ainda respeitam a liberdade de expressão e o devido processo legal”, afirmou um parlamentar bolsonarista.

O STF não comentou as declarações até o momento. Procurado, o gabinete do ministro Alexandre de Moraes também não se manifestou.

A possível articulação de sanções internacionais contra membros do Judiciário brasileiro reacende o debate sobre soberania nacional e os limites da pressão estrangeira diante de supostos abusos de poder internos.

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Humorista Léo Lins é condenado a 8 anos de prisão por piadas em show

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O humorista Léo Lins foi condenado pela Justiça Federal a 8 anos e 3 meses de prisão, em regime inicialmente fechado, por proferir discursos preconceituosos contra diversos grupos minoritários durante seu show de stand-up “Perturbador”, apresentado em 2022. A sentença foi proferida pela juíza Barbara de Lima Iseppi, da 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo, e ainda cabe recurso. 

Além da pena de prisão, Léo Lins foi condenado ao pagamento de uma multa equivalente a 1.170 salários mínimos e a uma indenização de R$ 300 mil por danos morais coletivos. 

O show “Perturbador” foi publicado no canal oficial do humorista no YouTube e alcançou cerca de 3 milhões de visualizações antes de ser removido por determinação judicial. 

A defesa de Léo Lins informou que recorrerá da decisão. 

A condenação de Léo Lins reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão no humor e a responsabilidade dos artistas em relação ao conteúdo de suas apresentações.

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“Censura é a única forma da esquerda ter chance em 2026”, diz jurista André Marsiglia

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O advogado constitucionalista André Marsiglia, especialista em liberdade de expressão, tem expressado preocupações sobre o uso da censura como ferramenta política no Brasil. Em seus artigos e entrevistas, Marsiglia argumenta que medidas de controle do discurso, especialmente nas redes sociais, podem ser utilizadas para beneficiar determinados grupos políticos nas eleições de 2026.

Em um artigo publicado no Poder360, Marsiglia critica a atuação do governo e do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à regulação das redes sociais. Ele afirma que há uma pressão para controlar o discurso dos dissidentes, o que, segundo ele, configura um projeto de censura política:

“O que se evidencia com tudo isso é que o governo sabe muito bem que sem as redes não tem a menor possibilidade de levar as eleições do ano que vem, e o que STF e governo parecem não disfarçar mais é que pretendem levar adiante uma regulação que faça o governo ter chances, ou seja, uma regulação que controle o discurso dos dissidentes. Em suma, um projeto que seja censura política.” 

Além disso, em outra coluna, Marsiglia destaca que a censura tem sido utilizada como uma ferramenta eleitoral pela esquerda, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Ele menciona que cancelamentos promovidos por celebridades de esquerda a políticos e influenciadores de direita, bem como o ativismo da Suprema Corte brasileira, contribuem para silenciar vozes dissidentes:

“Naturalmente, essa narrativa vai se tornando cada vez mais conhecida e é nesse ponto que a censura se torna um cabo eleitoral importante: cancelamentos promovidos por celebridades de esquerda a políticos e influenciadores de direita; ONGs e universidades financiadas pela esquerda para identificar perfis de direita e os silenciar, sob a desculpa esfarrapada de estarem combatendo ódio e desinformação; e, no Brasil, o crème de la crème: o ativismo da Suprema Corte que, por ideologia e afinidade política, corrobora o discurso fácil de que toda a direita é extremista e perigosa, censurando-a.” 

Em entrevista ao programa “Conexão Mineira Podcast”, Marsiglia previu que a vitória da direita em 2026 será avassaladora, destacando o desgaste do atual governo e o crescimento da oposição como fatores determinantes. Ele também alertou para o uso da censura como estratégia para limitar a liberdade de expressão e influenciar o cenário político:

“A vitória da direita será avassaladora em 2026. O desgaste do atual governo e o crescimento da oposição apontam para uma virada histórica nas próximas eleições.” 

Marsiglia é autor do livro “Censura por toda parte”, no qual relata sua experiência de mais de 25 anos atuando em casos de censura no Brasil. Ele também é fundador do Instituto Speech and Press, dedicado à defesa e promoção da liberdade de expressão. 

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“O PT não gosta do trabalhador, gosta de quem precisa do estado”, diz deputado Cláudio Branchieri

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O deputado estadual Cláudio Branchieri (Podemos-RS) tem se destacado por suas críticas contundentes ao Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente no que diz respeito à dependência do Estado e à política econômica adotada pelo partido. Em diversas ocasiões, Branchieri expressou preocupações sobre a condução econômica do PT e seus impactos na vida dos brasileiros.

Em uma entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, em agosto de 2023, Branchieri comentou sobre a base de apoio do presidente Lula no Congresso Nacional, afirmando:

“O Lula não tem base, quem tem base é o Lira.” 

Além disso, em discursos na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o deputado criticou a política econômica do PT, ressaltando que ela torna a vida do brasileiro mais difícil. 

Branchieri também tem sido ativo em suas redes sociais, onde compartilha vídeos e declarações reforçando suas posições políticas. Em um de seus vídeos no YouTube, ele afirma:

“Não existe no mundo trabalho mais difícil que ser parlamentar do PT.” 

Essas declarações refletem a postura crítica de Cláudio Branchieri em relação ao PT, destacando sua preocupação com a dependência do Estado e os rumos da política econômica brasileira.

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