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“Não vai adiantar intimidação contra Eduardo Bolsonaro”, diz Carlos Jordy

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O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Carlos Jordy (PL-RJ), afirmou nesta terça-feira (28) que não haverá recuo diante das ações que ele considera como tentativas de intimidação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A declaração vem após a divulgação de investigações envolvendo o nome do parlamentar em supostos atos antidemocráticos.

Segundo Jordy, as medidas tomadas por autoridades contra Eduardo fazem parte de uma “escalada de perseguição política” contra opositores do governo federal. “Não vai adiantar intimidação. O Eduardo não está sozinho. Seguiremos firmes na defesa da liberdade de expressão e da democracia”, disse Jordy em pronunciamento à imprensa no Congresso Nacional.

As declarações ocorrem em meio ao avanço de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) que investigam a disseminação de fake news e suposta articulação para abalar a estabilidade das instituições democráticas. Eduardo Bolsonaro tem sido citado em relatórios por suas declarações e publicações nas redes sociais.

Carlos Jordy também acusou setores do Judiciário e do Ministério Público de agirem com viés político. “Estamos vendo uma instrumentalização de órgãos que deveriam agir com imparcialidade. Não há crime em opinar, não há crime em criticar decisões”, afirmou.

Procurado, o gabinete de Eduardo Bolsonaro disse que o parlamentar não vai comentar o caso no momento. O STF não se pronunciou sobre as declarações de Carlos Jordy.

A fala do deputado reacende o debate sobre os limites entre liberdade de expressão e responsabilidade no discurso político. Especialistas apontam que, embora parlamentares tenham proteção por suas falas no exercício do mandato, isso não significa imunidade irrestrita.

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Barroso pensa em renunciar ao cargo no STF, diz poder 360

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O ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria considerando antecipar sua saída da Corte após o término de seu mandato na presidência, previsto para setembro deste ano. A informação foi revelada por reportagem do Poder360, que aponta sinais de desgaste e frustração por parte do magistrado diante do ambiente interno no tribunal.

Segundo fontes ouvidas pelo site, Barroso estaria incomodado com o clima de polarização crescente dentro do STF e cogita deixar o cargo antes da aposentadoria compulsória, marcada para 2033, quando completaria 75 anos. A hipótese ganha força nos bastidores, mas ainda não há qualquer confirmação oficial por parte do ministro.

Barroso assumiu a presidência do Supremo em setembro de 2023, sucedendo Rosa Weber. Em seus discursos, tem defendido a democracia, o combate à desinformação e a estabilidade institucional. Caso opte por deixar o tribunal, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um novo nome para ocupar a vaga — o que ampliaria sua influência sobre a composição da Corte, já que Barroso seria o quarto ministro a ser substituído durante seu atual mandato.

O decano da Corte, Gilmar Mendes, e o ministro Edson Fachin, que deve assumir a presidência do STF no fim de setembro, ainda não se pronunciaram publicamente sobre o assunto.

Até o momento, Barroso mantém sua agenda institucional normalmente, e não há previsão de anúncio formal sobre uma eventual renúncia.

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Veja a decisão de Alexandre de Moraes que prende Bolsonaro

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Empresa alvo da PF recebeu R$ 271 milhões do governo Lula

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A deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR) e o marido dela, Renildo Evangelista Lima, alvos de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (30/7), comandam a Voare Táxi Aéreo. Desde que a parlamentar assumiu o mandato, em 2023, a empresa recebeu R$ 271 milhões em 17 contratos firmados com o governo Lula.

Desse total, R$ 96 milhões foram celebrados sem licitação. A empresa foi beneficiada com contratos no Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Ministério da Defesa.

Na última eleição, em 2022, ela declarou ser dona de 10% da companhia presidida pelo marido, com cotas que somam R$ 990 mil. O governo continuou a contratar a Voare Táxi Aéreo mesmo após Renildo ser flagrado com dinheiro na cueca, em setembro do ano passado, durante operação da Polícia Federal.

Nas redes sociais, a deputada demonstra proximidade com o presidente Lula e com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT). Gestora da Asatur Transporte, a parlamentar é técnica ambiental e bióloga. Ela se elegeu com 15,8 mil votos.

Helena da Asatur e Renildo Evangelista Lima foram alvos de operação policial, nesta quarta, por suspeita de terem cometido crimes eleitorais em Roraima. O atual presidente da CBF, Samir Xaud, também sofreu busca e apreensão.

Xaud chegou a se candidatar a deputado federal pelo MDB, mesmo partido de Helena da Asatur, em 2022, mas não foi eleito.

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