POLÍTICA
Fernando Gabeira afirma que áudios da PF favorecem Bolsonaro
O jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira afirmou que áudios divulgados recentemente no âmbito das investigações da Polícia Federal podem favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro, ao indicar que ele teria recuado de intenções golpistas e se mantido dentro dos limites constitucionais durante seu governo.
Durante participação em um programa da GloboNews, Gabeira comentou o conteúdo de um áudio de um agente da PF, interpretado por ele como indício de que Bolsonaro não teria levado adiante uma possível articulação para romper com a ordem democrática. Segundo o jornalista, esse material “pode passar a impressão” de que o ex-presidente, embora envolvido em reuniões com teor golpista, optou por não prosseguir com qualquer tentativa de golpe de Estado.
A gravação sugere que Bolsonaro recuou de qualquer ação mais concreta, o que favorece sua narrativa de que sempre atuou dentro das ‘quatro linhas da Constituição’”, afirmou Gabeira, em referência a uma expressão frequentemente usada pelo ex-presidente para afirmar que respeitava os limites legais de sua atuação.
As declarações ocorrem em meio às investigações da chamada Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, que apura a existência de uma organização criminosa supostamente formada por aliados de Bolsonaro para questionar o resultado das eleições de 2022 e tentar impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
Apesar da análise de Gabeira sobre o impacto político dos áudios, as apurações seguem em curso, e caberá ao Judiciário avaliar se houve de fato crime ou tentativa de ruptura institucional. Bolsonaro nega qualquer envolvimento em ações golpistas e se apresenta como vítima de perseguição política.
POLÍTICA
“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.
Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.
A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.
A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.
POLÍTICA
Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN
Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.
Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.
Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.
Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.
Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.
POLÍTICA
“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão
Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 
Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 
Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 
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