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POLÍTICA

Moro responde a atual Ministro da Previdência que o acusou em comissão

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Durante uma audiência na Comissão de Transparência do Senado, realizada em 15 de maio de 2025, o senador Sergio Moro (União-PR) e o ministro da Previdência, Wolney Queiroz (PDT), protagonizaram um intenso debate sobre as fraudes no INSS. Moro questionou a atuação do governo Lula diante de alertas recebidos em 2023 sobre descontos indevidos em benefícios previdenciários, sugerindo omissão por parte do ministério.

Em resposta Moro disse que deixou o governo em abril de 2020, e apropria denúncia na qual ele se reporta, de um servidor que teria procurado a polícia, é de setembro de 2020, ou seja, vários meses após a minha saída”. E afirmou que estive tido a informação desse fato quando era ministro da justiça e segurança pública, mandava investigar com rigor. Finalizou.

POLÍTICA

“Nunca vi na vida”, diz aposentado filiado a entidade do irmão de Lula

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Um aposentado de 63 anos afirma ter sido filiado, à revelia, ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), entidade sobre a qual “nunca ouviu falar” e que descontou mensalidades de seu benefício entre 2021 e 2024. O sindicato tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Eu me senti muito desonrado, porque paguei INPS [nome anterior do INSS] 48 anos, meu pagamento estava sendo descontado por um sindicato que não sei nem onde é, é em São Paulo, nunca vi esse sindicato na minha vida”, disse o aposentado José Luiz Gregório sobre sua filiação ao Sindnapi. O valor total dos descontos citado no processo supera os R$ 3 mil.

Gregório (foto em destaque) é morador de Teixeira de Freitas, sul da Bahia, e foi filiado ao Sindnapi, sem seu conhecimento, ao pedir um crédito consignado ao BMG. No processo, o advogado dele, Anderson Koehler, afirmou que o cliente nunca foi sindicalizado, não haveria por que fazê-lo “a essa altura da vida, muito menos perante a um sindicato localizado em São Paulo, que não lhe traz nenhuma vantagem”.

O Sindnapi nega a venda casada de empréstimos e filiações e afirma ter provas das associações de seus filiados. A entidade diz, ainda, que as filiações são feitas de forma espontânea e que cabe recurso no caso apontado pela reportagem.

O BMG, conhecido por ter sido um dos bancos envolvidos no escândalo do Mensalão no primeiro governo Lula (2003-2006), é uma das instituições autorizadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a oferecer o consignado a aposentados e tem sofrido condenações na Justiça por fraudes nessas contratações.

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POLÍTICA

“O STF é desproporcional”, diz Rodrigo Pimentel em Podcast

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Em uma recente participação no Podcast 3 Irmãos, o ex-capitão do BOPE e comentarista Rodrigo Pimentel expressou críticas contundentes ao Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que a Corte está “desproporcional”. Segundo ele, o STF tem ultrapassado suas funções constitucionais, interferindo em atribuições que deveriam ser exclusivas do Congresso Nacional.

Pimentel argumenta que o STF tem adotado uma postura ativista, tomando decisões que deveriam ser debatidas e aprovadas pelo Legislativo. Ele destaca que essa atuação excessiva compromete o equilíbrio entre os poderes e enfraquece a democracia brasileira. Para ele, a Corte deveria se limitar à interpretação das leis, sem legislar ou interferir em políticas públicas.

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POLÍTICA

“Só volto para o Brasil quando Moraes for sancionado”, afirma Eduardo Bolsonaro

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Morando atualmente nos EUA, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta 6ª feira (16.mai.2025) que só volta ao Brasil quando o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes for “sancionado”.

Ao portal Metrópoles, Eduardo disse não ter uma data para voltar ao Brasil. “Só volto quando o Moraes for sancionado”, declarou. Afirmou ainda que se mantém no país com recursos próprios e com a ajuda do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que repassa parte das doações de apoiadores.

SE INSCREVA-SE O anúncio da mudança foi feito em 18 de março. Na época, Eduardo disse temer pela apreensão do seu passaporte e uma eventual prisão. Afirmou ainda que a Justiça do Brasil comete “excessos” contra aliados de seu pai e viola os direitos humanos nas condenações pelos ataques do 8 de Janeiro.

Eduardo afirmou que vai seguir nos EUA mesmo que seja necessário prorrogar sua licença na Câmara. O documento apresentado tem prazo de 120 dias e é válido até julho.

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