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POLÍTICA

Ratinho “quebra tudo” em seu programa sobre roubo no INSS

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O apresentador Ratinho expressou forte indignação em seu programa ao comentar sobre o escândalo de fraudes no INSS, que resultou no desvio de mais de R$ 6 bilhões dos cofres públicos. Durante a transmissão, ele criticou duramente os envolvidos, chamando-os de “ladrões sem-vergonha” e “canalhas”, e exigiu justiça para os aposentados prejudicados, e não pegaram dinheiro de qualquer um não, pegaram dinheiro dos coitadinhos! Afirmou.

Ratinho também destacou a necessidade de uma investigação rigorosa e punição exemplar para os responsáveis, enfatizando que os criminosos devem ser identificados e presos. 

POLÍTICA

“Não subestimem o PT. Se a direita não se organizar em 2026, perde”, diz Paulo Eduardo Martins

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Em entrevista, o vice prefeito de curitiba Paulo Eduardo Martins fez um alerta direto: “Não subestimem o PT. Se a direita não se organizar em 2026, perde.” Para ele, o Partido dos Trabalhadores é a força política mais bem estruturada do Ocidente, com presença sólida em sindicatos, movimentos sociais e universidades. Martins defende que ignorar essa força é um erro estratégico. Ele destaca que, se a direita seguir desunida e sem um projeto claro, terá dificuldades para enfrentar a organização e a mobilização do PT nas próximas eleições presidenciais.

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POLÍTICA

Trump anuncia anulação de todos os títulos de nadadora trans que competia contra mulheres

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O ex-presidente Donald Trump anunciou nesta terça-feira (1º) a anulação de todos os títulos universitários conquistados pela nadadora transgênero Lia Thomas, após um acordo firmado entre o Departamento de Educação dos Estados Unidos e a Universidade da Pensilvânia (UPenn).

A medida, considerada histórica por apoiadores de políticas esportivas baseadas no sexo biológico, decorre da ordem executiva assinada por Trump em fevereiro deste ano, intitulada “Keeping Men Out of Women’s Sports”, que proíbe a participação de mulheres trans em esportes femininos nas escolas e universidades que recebem financiamento federal.

Segundo o Departamento de Educação, a participação de Lia Thomas em competições femininas entre 2021 e 2022 violou o Title IX, legislação federal que proíbe discriminação por sexo em instituições educacionais. O órgão federal concluiu que a universidade violou os direitos de atletas cisgênero ao permitir que Thomas competisse e vencesse campeonatos na categoria feminina.

Diante da ameaça de perder até US$ 175 milhões em financiamento, a Universidade da Pensilvânia firmou um acordo com o governo federal comprometendo-se a:

Apagar retroativamente os títulos e recordes conquistados por Lia Thomas;

Redistribuir os títulos às atletas que ficaram em segunda colocação nas respectivas provas;

Emitir um pedido formal de desculpas às atletas afetadas;

Alterar suas diretrizes internas para restringir o acesso de pessoas do sexo masculino biológico a esportes femininos e vestiários exclusivos para mulheres.

Em pronunciamento oficial, Trump comemorou o resultado e declarou que “a verdade e a justiça foram restauradas para milhares de jovens mulheres prejudicadas por uma ideologia radical”. A decisão é vista como parte de uma ampla campanha de seu governo para redefinir as normas de inclusão de pessoas trans em ambientes escolares e esportivos.

A UPenn, por sua vez, divulgou nota afirmando que continuará a promover um ambiente “respeitoso e acolhedor”, mas reiterou que cumprirá integralmente os termos do acordo.

Ainda não está claro se as medalhas conquistadas por Lia Thomas também serão oficialmente revogadas pelas entidades esportivas envolvidas, como a NCAA (Associação Atlética Universitária Nacional), que até o momento não se pronunciou sobre a decisão.

A medida gera forte debate nos Estados Unidos, sendo aplaudida por setores conservadores e criticada por organizações de direitos LGBTQIA+, que classificam a ação como discriminatória e politicamente motivada. Grupos como a ACLU (União Americana pelas Liberdades Civis) já indicaram que podem recorrer judicialmente contra a decisão.

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POLÍTICA

União Brasil e Progressistas anunciam saída do Governo Lula agora em Julho

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As duas siglas estão em processo avançado de unificação partidária por meio da criação da federação “União Progressista”, prevista para ser oficializada ainda em julho.

A relação entre o Palácio do Planalto e dois dos principais partidos da base aliada — União Brasil e Progressistas (PP) — atingiu um novo nível de tensão. Nesta semana, lideranças das duas siglas intensificaram os sinais de que devem romper com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que representaria uma baixa significativa na articulação política do Executivo no Congresso Nacional.

O episódio mais emblemático ocorreu na quarta-feira (11), quando os presidentes das duas legendas usaram o Salão Verde da Câmara para manifestar publicamente oposição à medida provisória (MP) que busca compensar o recuo na alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A fala foi interpretada como uma espécie de “comunicado informal de rompimento”, segundo fontes do Congresso ouvidas pela imprensa.

A insatisfação não é pontual. As duas siglas estão em processo avançado de unificação partidária por meio da criação da federação “União Progressista”, prevista para ser oficializada ainda em julho. A nova composição passará a atuar como uma legenda única a partir das eleições de 2026, com potencial para se tornar uma força política de centro-direita com ampla representatividade no Legislativo.

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