POLÍTICA
“Patético ver o novo ministro da previdência fugindo da responsabilidade na fraude do INSS”, diz Oinegue na Band
O jornalista Eduardo Oinegue, âncora do Jornal da Band, criticou duramente o novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, por sua postura diante do escândalo de fraudes no INSS. Em seu comentário no telejornal desta quinta-feira (15), Oinegue classificou como “patético” o fato de o ministro fugir da responsabilidade em relação ao caso, que envolve descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas.
O escândalo, conhecido como “Aposentão”, refere-se a um esquema criminoso investigado pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União, que desviou e lavou recursos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) mediante descontos irregulares, sem autorização, nos benefícios de aposentados e pensionistas. O prejuízo estimado é de cerca de 8 bilhões de reais, afetando aproximadamente 9 milhões de beneficiários. 
Oinegue também destacou que o ministro Carlos Lupi, que ocupava o cargo anteriormente, admitiu ter sido alertado sobre irregularidades, mas negou responsabilidade direta. Lupi entregou seu cargo em 2 de maio, sendo substituído por Wolney Queiroz, um aliado político.
O jornalista enfatizou que o governo precisa assumir a responsabilidade pelo ocorrido, em vez de buscar culpados em gestões anteriores. Ele ressaltou que a negligência e a falta de ação diante das denúncias contribuíram para a perpetuação das fraudes.
POLÍTICA
“Nada do que o STF julgou nos últimos 6 anos está baseado na constituição”, diz jurista André Marsiglia
O jurista e advogado André Marsiglia tem sido um crítico contundente das decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), argumentando que muitas delas não estão fundamentadas na Constituição. Em uma publicação recente, Marsiglia afirmou:
“Não existe mais Tribunal Constitucional no país. Nada do que o STF julgou nos últimos 6 anos está baseado na Constituição.” Não existe mais tribunal constitucional no Brasil, passou a ser aquilo que os ministros querem”. Afirmou.
Para Marsiglia, é essencial que o Senado exerça seu papel de fiscalizador, utilizando mecanismos como o julgamento de ministros por crimes de responsabilidade e a revisão das competências do STF por meio de propostas de emenda constitucional, a fim de restaurar o equilíbrio entre os Poderes e assegurar o respeito à Constituição.
POLÍTICA
“Tá todo mundo calado. O STF não deu um pouco”, diz Magno Malta à ministro da previdência em comissão do Senado
Durante uma audiência no Senado Federal, o senador Magno Malta (PL-ES) criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz.
Malta questionou o silêncio do STF Além disso, Malta expressou indignação com supostos descontos indevidos em aposentadorias, especialmente de trabalhadores rurais, e acusou o Ministério da Previdência de omissão.
POLÍTICA
“Nunca vi na vida”, diz aposentado filiado a entidade do irmão de Lula
Um aposentado de 63 anos afirma ter sido filiado, à revelia, ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), entidade sobre a qual “nunca ouviu falar” e que descontou mensalidades de seu benefício entre 2021 e 2024. O sindicato tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Eu me senti muito desonrado, porque paguei INPS [nome anterior do INSS] 48 anos, meu pagamento estava sendo descontado por um sindicato que não sei nem onde é, é em São Paulo, nunca vi esse sindicato na minha vida”, disse o aposentado José Luiz Gregório sobre sua filiação ao Sindnapi. O valor total dos descontos citado no processo supera os R$ 3 mil.
Gregório (foto em destaque) é morador de Teixeira de Freitas, sul da Bahia, e foi filiado ao Sindnapi, sem seu conhecimento, ao pedir um crédito consignado ao BMG. No processo, o advogado dele, Anderson Koehler, afirmou que o cliente nunca foi sindicalizado, não haveria por que fazê-lo “a essa altura da vida, muito menos perante a um sindicato localizado em São Paulo, que não lhe traz nenhuma vantagem”.
O Sindnapi nega a venda casada de empréstimos e filiações e afirma ter provas das associações de seus filiados. A entidade diz, ainda, que as filiações são feitas de forma espontânea e que cabe recurso no caso apontado pela reportagem.
O BMG, conhecido por ter sido um dos bancos envolvidos no escândalo do Mensalão no primeiro governo Lula (2003-2006), é uma das instituições autorizadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a oferecer o consignado a aposentados e tem sofrido condenações na Justiça por fraudes nessas contratações.
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