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POLÍTICA

“A Bahia é um estado assombroso”, diz Oinegue em referência à violência

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O jornalista Eduardo Oinegue, âncora da BandNews FM, fez uma declaração contundente sobre a situação da segurança pública na Bahia. Durante o programa “BandNews: Edição da Noite”, Oinegue afirmou que a Bahia se tornou um “estado assombroso” devido ao aumento da violência.

Oinegue destacou que a Bahia já foi considerada um dos estados mais seguros do Brasil, mas que atualmente enfrenta uma escalada na criminalidade . Ele atribuiu parte da responsabilidade pelo agravamento da violência aos ex-governadores Jaques Wagner e Rui Costa, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT), e ao atual governador Jerônimo Rodrigues, também do PT.

A fala do jornalista gerou repercussão nas redes sociais, com internautas expressando tanto apoio quanto críticas às suas declarações. A crise de segurança na Bahia tem sido tema recorrente no noticiário nacional, com dados apontando para um aumento nos índices de criminalidade no estado.

POLÍTICA

Lula faz “confissão” de que pediu ajuda de Xi Jinping para “regular” o TikTok no Brasil

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Durante sua visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou ter solicitado ao presidente chinês, Xi Jinping, o envio de um especialista de confiança ao Brasil para discutir a regulamentação de plataformas digitais, com foco no TikTok, pertencente à empresa chinesa ByteDance. A primeira-dama, Janja da Silva, também expressou preocupações sobre os impactos da plataforma nas crianças brasileiras.

Lula tem defendido a regulação das redes sociais, argumentando que as big techs lucram com a disseminação de mentiras e ódio, sem pagar impostos no Brasil . O presidente planeja discutir com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a retomada de propostas legislativas para regulamentar essas plataformas.

A oposição criticou o pedido de Lula à China, alegando riscos à soberania nacional e à liberdade de expressão. Lula, por sua vez, afirmou que a solicitação visa promover um ambiente digital mais seguro e responsável no Brasil.

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POLÍTICA

Senador Girão pede impeachment de Dino e Barroso por “atividade política”

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Nesta terça-feira (13), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a participação do ministro Flávio Dino em uma aula magna na Universidade Dom Bosco, em São Luís (MA), que, segundo ele, foi usada como “palanque eleitoreiro”.

Na visão do parlamentar, a participação do ministro do STF se enquadra como crime de responsabilidade e é passível de punição com impeachment.

– Como estava presente um pré-candidato a governador do estado, Flávio Dino aproveitou para fazer campanha, indicando uma amiga para o cargo de vice. Olhem só a crise institucional em que a gente está, mantida pela falta do trato. Isso fere a lei, que proíbe ministro do STF de ter qualquer atividade político-partidária – disse Girão durante discurso.

Em sua fala, o parlamentar também citou o presidente da Suprema Corte, Roberto Barroso, que participou de eventos patrocinados por empresas que têm processos em tramitação no tribunal. O ministro é aguardado em um evento nos EUA, promovido pela revista Veja, que tem a Refit como a maior patrocinadora.

Acontece que a empresa é a antiga Refinaria de Manguinhos, que tem pelo menos cinco processos ativos na Corte. Trata-se de recursos extraordinários que pedem que o STF autorize a subida dos processos que estão no Tribunal de Justiça para o Supremo.

– O presidente do STF fará uma palestra de abertura num evento promovido pela revista Veja, em Nova Iorque. Sabem quem é o patrocinador master do evento? É a refinaria Refit, do Rio de Janeiro, a antiga Refinaria de Manguinhos, que tem pelo menos cinco processos tramitando no Supremo. É ou não é um conflito explícito de interesses? – questiona.

Além desses casos, o senador criticou ainda os gastos com viagens dos ministros do STF em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Barroso, por exemplo, teria gasto R$ 922 mil com voos da FAB entre setembro e dezembro de 2023, primeiros três meses da sua gestão.

O senador cobrou do Senado a apreciação dos pedidos de impeachment contra ministros do Supremo, ressaltando que é autor de três denúncias protocoladas na legislatura atual.

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POLÍTICA

“Se regular rede social é censurar, melhor falar com os especialistas”, diz Waack em ironia à fala de Lula pedindo ajuda da China

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O jornalista William Waack ironizou nesta semana a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que durante uma visita recente à China, sugeriu que o país asiático poderia ajudar o Brasil na criação de mecanismos para a regulação das redes sociais. A fala de Lula reacendeu o debate sobre os limites entre regulação, liberdade de expressão e censura nas plataformas digitais.

“Se regular rede social é censurar, melhor falar com os especialistas”, disse Waack em tom crítico, fazendo referência ao modelo chinês, conhecido por seu controle rígido sobre a internet e a limitação do acesso a plataformas ocidentais como Google, Facebook e X (antigo Twitter).

Lula tem defendido a necessidade de um marco regulatório para as redes sociais no Brasil, argumentando que a proliferação de fake news e discurso de ódio precisa ser combatida com regras claras. No entanto, ao mencionar a China como possível parceira nesse processo, gerou reações negativas entre políticos, jornalistas e ativistas da liberdade de expressão, que veem o país como um exemplo de censura estatal.

“Temos que ter coragem de dizer que as redes não podem ser uma terra sem lei. A China pode nos ajudar com sua experiência”, afirmou Lula durante sua fala.

O comentário de Waack, feito durante o jornal em uma análise política, reflete a preocupação de parte da sociedade civil e da imprensa com o risco de importação de práticas autoritárias sob o pretexto de regulamentação.

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