CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

Bolsonaro afirma que: “se voltar a presidência não vai mais colocar militares no governo, apenas no GSI, e também vai buscar um bom relacionamento com o STF”

Publicado

on

O ex-presidente Jair Bolsonaro reconheceu que foi um erro indicar representantes das Forças Armadas para ministérios durante o seu mandato entre 2018 e 2022. Em entrevista ao Uol, nesta quarta-feira (14), Bolsonaro afirmou que militares não farão parte de novo governo caso ele retorne a comandar o Poder Executivo do país.

“Se a gente voltasse, militar só no GSI, nem na Defesa eu botaria militar, apesar de ser apaixonado pelo Braga Netto, você sabe disso, excelente trabalho, entre outros. Os ministros palacianos seriam mais experientes do que um militar para tratar com o parlamento”, comentou Bolsonaro.

Durante o seu mandato como presidente da República, Bolsonaro nomeou, por exemplo, o general Braga Netto para o ministério da Defesa e, depois, ele assumiu a Casa Civil. De acordo com o ex-presidente, ele se sentiu “muito bem” apenas depois que o senador Ciro Nogueira (PP-PI) sucedeu o general no cargo.

Sobre essa relação com o Supremo, Bolsonaro afirmou que não chamaria Alexandre de Moraes de canalha novamente, como o fez durante manifestação do 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo. Segundo o ex-presidente, foi um desabafo pela conjuntura que o país vivia. No entanto, Bolsonaro afirmou que o ministro torturou seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid para conseguir a delação premiada que o incriminasse.

POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

Publicado

on

Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

Continue lendo

POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

Publicado

on

Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

Continue lendo

POLÍTICA

“General Estevam Theofilo foi o único absolvido com base na delação de Mauro Cid, todos os outros foram presos com base na mesma delação, você sabe o por quê?”, questiona Luca Antonieto

Publicado

on

A pergunta levantada por Luca Antonieto — sobre por que o general Estevam Theophilo foi o único absolvido enquanto outros foram condenados com base na delação de Mauro Cid — reflete um dos principais pontos de discussão do julgamento no STF.

O general foi absolvido de forma unânime pela Primeira Turma porque, segundo o relator Alexandre de Moraes, não havia provas suficientes além da delação para sustentarem a condenação. O Supremo concluiu que o material apresentado pela PGR e pela Polícia Federal era frágil e não demonstrava que Theophilo tivesse tomado qualquer ato concreto para apoiar uma ruptura institucional, apesar de ocupar o comando do COTER, unidade estratégica do Exército.

Nos demais casos, o Tribunal considerou a existência de evidências adicionais — como mensagens, documentos, registros de articulação logística ou participação direta nos planos — que, somadas ao depoimento de Mauro Cid, formaram um conjunto probatório mais consistente.

A absolvição isolada de Theophilo gerou debates sobre possível disparidade de critérios, enquanto sua defesa classificou o resultado como um reconhecimento da falta de provas e do respeito ao devido processo legal.

Continue lendo

Trending