POLÍTICA
TCU apura nova fraude no INSS, diz Globo News
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma nova fase de auditoria para apurar fraudes em benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A investigação, revelada pela GloboNews, identificou mais de 1,3 milhão de pagamentos irregulares relacionados ao abono salarial e ao seguro-desemprego.
A auditoria conduzida pelo TCU apontou que os pagamentos foram feitos de forma indevida, gerando prejuízos significativos aos cofres públicos. As inconsistências detectadas levantam suspeitas sobre a confiabilidade dos sistemas de controle e cruzamento de dados utilizados pelo governo federal para a concessão de benefícios sociais.
Um dos principais focos da investigação é a atuação da Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência), que, segundo o TCU, falhou no cumprimento de boas práticas de governança de dados. O tribunal identificou violações aos princípios de transparência e ao regulamento de compartilhamento de informações entre os órgãos públicos.
A investigação deve apurar se houve negligência por parte dos gestores ou falhas sistêmicas que permitiram a concessão indevida de benefícios. A expectativa é que os responsáveis sejam identificados e que o TCU recomende medidas para evitar novos casos semelhantes.
POLÍTICA
Mauro Cid foi torturado por Alexandre de Moraes, diz Bolsonaro
Em entrevista ao portal UOL, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, que o ministro do STF Alexandre de Moraes teria “torturado” o seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, para obter sua delação premiada.
O depoimento de Cid implicou o ex-presidente nos casos da tentativa de golpe e da venda das joias sauditas.
Ele afirma que Mauro Cid foi submetido a um “pau de arara do século 21”.
“Chegou o ponto do Alexandre de Moraes interrogar o Mauro Cid. E ele falar: ‘Olha teu pai, tua esposa, olha tua filha’. Você pode fazer delação nessas circunstâncias? A própria Lava Jato disse que isso é pau de arara do século 21. Isso foi feito com o Cid”, disse Bolsonaro.
Ele afirma ainda que Cid não mentiu, mas foi “torturado” para proteger a família. “Delação subentende espontaneidade, verdade e prova. Ele foi torturado. Não vou dizer que ele mentiu. Ele foi torturado, pensando na filha e na esposa, que teriam comprovação de falsificação do cartão de vacina”, disse.
POLÍTICA
“Os petistas tem certeza que você é ótario”, diz Bruno Engler (PL-MG)
O deputado estadual Bruno Engler (PL-MG), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, criticou o Partido dos Trabalhadores (PT) por supostamente tentar responsabilizar Bolsonaro por um esquema de corrupção que teria beneficiado o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em uma publicação recente nas redes sociais, Engler afirmou:
“O PT quer te fazer acreditar que um escândalo de corrupção que dava dinheiro pro sindicato do irmão do Lula foi culpa do Bolsonaro.”
Diante da crise, o governo Lula tomou diversas medidas, incluindo o afastamento do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e a demissão do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Além disso, foram abertas investigações internas contra 12 entidades, e o governo solicitou o bloqueio de R$ 2,56 bilhões de associações suspeitas para ressarcir os aposentados lesados. O INSS também suspendeu todos os descontos feitos por associações nos benefícios e determinou que novas operações só serão autorizadas com reconhecimento facial dos aposentados.
POLÍTICA
Bolsonaro afirma que: “se voltar a presidência não vai mais colocar militares no governo, apenas no GSI, e também vai buscar um bom relacionamento com o STF”
O ex-presidente Jair Bolsonaro reconheceu que foi um erro indicar representantes das Forças Armadas para ministérios durante o seu mandato entre 2018 e 2022. Em entrevista ao Uol, nesta quarta-feira (14), Bolsonaro afirmou que militares não farão parte de novo governo caso ele retorne a comandar o Poder Executivo do país.
“Se a gente voltasse, militar só no GSI, nem na Defesa eu botaria militar, apesar de ser apaixonado pelo Braga Netto, você sabe disso, excelente trabalho, entre outros. Os ministros palacianos seriam mais experientes do que um militar para tratar com o parlamento”, comentou Bolsonaro.
Durante o seu mandato como presidente da República, Bolsonaro nomeou, por exemplo, o general Braga Netto para o ministério da Defesa e, depois, ele assumiu a Casa Civil. De acordo com o ex-presidente, ele se sentiu “muito bem” apenas depois que o senador Ciro Nogueira (PP-PI) sucedeu o general no cargo.
Sobre essa relação com o Supremo, Bolsonaro afirmou que não chamaria Alexandre de Moraes de canalha novamente, como o fez durante manifestação do 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo. Segundo o ex-presidente, foi um desabafo pela conjuntura que o país vivia. No entanto, Bolsonaro afirmou que o ministro torturou seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid para conseguir a delação premiada que o incriminasse.
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