MUNDO
EUA: chefe do Serviço Secreto não suporta a pressão e renuncia
Um dia após o vexame de suas alegações lacônicas no Comitê de Supervisão da Câmara dos Representantes sobre a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, a diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, deixou o cargo.
Durante sessão realizada na segunda-feira, 22, tanto parlamentares republicanos quanto democratas pediram que ela renunciasse.
Em comunicado, o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que análise independente sobre o ataque de 13 de julho continuará e que em breve um novo diretor do Serviço Secreto será anunciado.
“A análise independente para chegar ao fundo do que aconteceu em 13 de julho continua e estou ansioso para avaliar as suas conclusões. Todos nós sabemos que o que aconteceu naquele dia nunca mais poderá acontecer. À medida que avançamos, desejo a Kim tudo de bom e planejarei nomear um novo Diretor em breve.”
Após a Casa Branca anunciar a renúncia de Cheatle, o presidente do Comitê de Supervisão da Câmara, James Comer, cobrou uma revisão completa do caso.
“Embora a renúncia da diretora Cheatle seja um passo em direção à responsabilização, precisamos de uma revisão completa de como essas falhas de segurança aconteceram para que possamos impedi-las de continuar”, disse Comer.
“Continuaremos nossa supervisão do Serviço Secreto”, acrescentou.
BRASIL
Repórter de grupo em defesa da vida é agredida por ativista pró-aborto durante entrevista
A repórter Savannah Craven Antao, do grupo de defesa da vida “Live Action”, foi agredida por uma defensora do aborto durante uma entrevista sobre planejamento familiar. Durante a entrevista, Antao declarou: “A verdade é que o aborto é violência, cria violência e é isso que o aborto faz com as pessoas. Ele machuca as mulheres, machuca as famílias e machuca os bebês.” A declaração foi feita em entrevista à “Fox News”. O incidente gerou repercussão nas redes sociais e meios de comunicação.
BRASIL
Oração pelos patriotas perseguidos emociona a Paulista
O momento inicial do ato foi marcado por uma forte oração intercessora pelos presos políticos do 8 de janeiro. A multidão unida em fé demonstrou que a luta da direita não é apenas política, mas espiritual. A Paulista foi tomada por um clamor sincero por liberdade e restauração.
BRASIL
Ato inicia com Hino Nacional e presença de gigantes da direita
O evento começou de forma simbólica, com o Hino Nacional entoado por milhares de patriotas. Com a presença de nomes como Nikolas Ferreira, Malafaia e diversos governadores, a cerimônia marcou o início de uma nova fase da resistência conservadora e do clamor por justiça.
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