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POLÍTICA

Paulo Bilynskyj questiona viagem de Janja sozinha para à Rússia

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A recente viagem da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, à Rússia gerou forte repercussão política após críticas do deputado federal Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP). O parlamentar usou as redes sociais para questionar os custos e a justificativa da missão internacional realizada sem a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo Bilynskyj, Janja utilizou o Airbus A330, maior aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), para o deslocamento. O deputado classificou o uso do avião como “exagerado” e “desnecessário”, levantando suspeitas sobre o uso de dinheiro público em uma viagem cuja finalidade ainda não foi claramente explicada pelo governo.

Além da crítica aos gastos, o deputado destacou que a aeronave enfrentou restrições de sobrevoo em determinados países, o que teria obrigado a FAB a alterar a rota inicial do voo. Ele sugeriu que isso evidencia uma falha no planejamento logístico da missão.

A viagem também está sendo acompanhada por outros parlamentares e pela sociedade civil. Um advogado entrou com uma ação na Justiça solicitando que a primeira-dama seja impedida de realizar viagens internacionais desacompanhada do presidente, a menos que haja justificativa oficial e interesse público evidente.

Por enquanto, o Palácio do Planalto ainda não se pronunciou oficialmente sobre os objetivos da visita nem sobre os custos da operação. A ausência de informações claras vem alimentando críticas e pedidos de maior transparência sobre o papel institucional da primeira-dama em missões internacionais.

A polêmica evidencia um embate recorrente entre governo e oposição sobre os limites da atuação da primeira-dama e o uso de recursos públicos em viagens oficiais.

POLÍTICA

Diretor da PF terá de explicar por que não investigam irmão de Lula

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O senador Marcos Rogério (PL-RO) protocolou um pedido de convocação do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, para que ele deponha na CPMI do INSS.

A medida busca averiguar a suspeita de participação no esquema de fraudes em benefícios por parte do irmão do presidente Lula (PT), José Ferreira da Silva, o Frei Chico. Marcos Rogério quer saber por que o irmão do petista e o sindicato ao qual é vice-presidente não estão sendo investigados.

O diretor-geral da PF declarou, em abril, que nem o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), nem Frei Chico, estavam inseridos nas investigações.

– As declarações repercutiram nacionalmente e suscitaram controvérsia sobre o escopo das investigações, os critérios técnicos adotados para seleção de alvos, a motivação para determinadas medidas cautelares e a governança de dados compartilhados com INSS, Dataprev e CGU – afirma o senador no requerimento de convocação.

O presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), não vê como prioridade a convocação do irmão de Lula ao colegiado. Ele prefere aguardar para lançar luz sobre a participação de Frei Chico na fraude.

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POLÍTICA

Após intervenção federal, Washington D.C. chega a 11 dias sem registro de homicídios

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Washington D.C. completou 11 dias consecutivos sem registrar homicídios, o período mais longo de tranquilidade na capital norte-americana em meses. O resultado ocorre após a intervenção federal determinada pelo governo dos Estados Unidos, que reforçou a presença de forças de segurança e ampliou operações de combate ao crime organizado na região.

Autoridades locais destacaram que a queda na violência coincide com a atuação conjunta entre a polícia metropolitana, o FBI e a Guarda Nacional, que têm intensificado patrulhamentos, investigações e ações preventivas. Em 2023, Washington registrou um dos maiores índices de assassinatos das últimas duas décadas, o que aumentou a pressão por medidas mais duras de segurança pública.

Apesar do alívio momentâneo, especialistas alertam que o desafio será manter a redução de homicídios de forma sustentável. Organizações comunitárias defendem que, além do reforço policial, é necessário investir em programas sociais, oportunidades de emprego e políticas de prevenção voltadas para jovens em situação de vulnerabilidade.

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POLÍTICA

Marido de Carla Zambelli teve contas bloqueadas pelo STF

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O marido da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), coronel Antônio Aginaldo de Oliveira, teve as contas bloqueadas assim que chegou a Israel. O militar, que já foi secretário de Segurança Pública em Caucaia (CE) e comandante da Força Nacional no governo Bolsonaro, descobriu não ter acesso às suas contas ao tentar usar o dinheiro que recebe como policial militar. O bloqueio das contas foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O militar não tem previsão de voltar para o Brasil. De acordo com o advogado Fábio Pagnozzi, que representa Aginaldo e Zambelli, o cliente recebeu a notícia com indignação. Aginaldo foi colocado em um inquérito no STF, que tramita em sigilo.

— O prejuízo é o mesmo para os dois, pois ninguém sobrevive sem dinheiro. Diretamente, estão fechando um cerco em toda a família da deputada — disse Fábio Pagnozzi.

Antes de ir para Israel, Aginaldo estava em Roma com Carla Zambelli. A deputada estava foragida da Justiça brasileira desde que foi condenada a 10 anos e 8 meses de prisão por invadir o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A deputada foi presa na Itália no final de julho, em um apartamento de Roma, onde estava hospedada.

— Várias decisões do ministro são afrontas à constituição e toda legislação brasileira. O ministro dentro do processo de Carla se põe acima das legislações e ignora completamente o Regimento Interno da Câmara dos Deputados — disse o advogado do casal.

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