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POLÍTICA

EUA faz retirada imediata de 1 mil militares trans das forças armadas

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O governo dos Estados Unidos anunciou na quinta-feira (8) que irá desligar imediatamente mil militares transgêneros das Forças Armadas do país. Conforme a nova diretriz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, outros militares que ainda não se declararam abertamente com disforia de gênero terão até 30 dias para se desligarem da instituição.

A disforia de gênero é uma condição quando a pessoa sente um mal estar por não se reconhecer no sexo biológico. No caso, o memorando prevê que aqueles que ossuem diagnóstico ou histórico de sintomas de disforia de gênero vão poder voluntariamente solicitar a saída do departamento. Caso não o façam, a remoção poderá ser compulsória.

Conforme autoridades informaram, havia 4.240 militares diagnosticados com disforia de gênero na ativa, em 9 de dezembro de 2024, na Guarda Nacional e na Reserva. Mas admitem que o número pode ser maior.

A medida foi implantada após a Suprema Corte dos Estados Unidos autorizar a implementação da diretriz do presidente Donald Trump. Publicado em janeiro deste ano, o documento “Priorizando a Excelência e a Prontidão Militar”, foi barrado pela Corte, porém o governo recorreu.

O texto questiona que “expressar uma falsa ‘identidade de gênero’ diferente do sexo de um indivíduo não pode satisfazer os padrões rigorosos necessários para o Serviço Militar”. Em suas redes sociais, o secretário de Defesa, Pete Hegsteth, comemorou a vitória na Justiça e reforçou: “Esta é a agenda do presidente, é para isso que o povo americano votou”.

POLÍTICA

“Harvard violou direitos de estudantes judeus”, diz Donald Trump

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governo de Donald Trump notificou nesta segunda-feira, 30, a Universidade de Harvard sobre uma investigação que concluiu que a instituição violou os direitos civis de estudantes judeus e israelenses. A análise apontou que a universidade sabia que esses alunos se sentiam ameaçados, mas teria agido com “indiferença deliberada” em relação à situação.

Na carta enviada, o governo alertou que, caso Harvard não implemente imediatamente mudanças nas políticas de inclusão, especialmente no que tange ao antissemitismo e às políticas DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), perderá permanentemente todos os recursos financeiros federais. A carta foi recebida por Alan Garber, presidente de Harvard.

A investigação revelou que, nos últimos dois anos, estudantes israelenses foram supostamente agredidos, e o campus da universidade foi alvo de atos de vandalismo, incluindo pichações com símbolos ofensivos, como um cifrão dentro de uma estrela de Davi e uma bandeira de Israel alterada com uma suástica. O governo argumenta que a universidade permaneceu passiva diante desses incidentes, não tomando as medidas necessárias para garantir a segurança dos estudantes.

Além de ser uma advertência formal, esse aviso é parte de um histórico tenso entre Harvard e o governo Trump. Recentemente, a administração Trump exigiu que a universidade permitisse monitorar suas admissões, contratações e a ideologia de alunos e funcionários, o que resultou em uma disputa judicial após Harvard alegar violação da Primeira Emenda da Constituição.

Em resposta, Harvard divulgou relatórios internos que indicam que estudantes judeus e muçulmanos se sentiram inseguros no campus após os ataques em outubro de 2023. A universidade informou que estava tomando medidas para resolver a questão, mas, até o momento, o governo dos EUA mantém sua pressão sobre a instituição.

Este é o segundo caso do tipo envolvendo universidades de prestígio, após o governo Trump também notificar a Universidade de Columbia em maio, por não proteger estudantes judeus de assédio.

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POLÍTICA

Lula é apontado como principal responsável por roubo no INSS, segundo pesquisa

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o principal responsável pelas fraudes de benefícios no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para 30,6% dos brasileiros, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado neste sábado (28).

Os funcionários do INSS aparecem em 25% das respostas. Outros 12% apontam responsabilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no esquema de desvios bilionários.

Em seguida, aparecem sindicatos/associações (7,1%), Congresso Nacional (0,9%), todos (3,3%) e outras citações (1,2%). 19,9% dos entrevistados não souberam responder ou não opinaram.

Nesta semana, a operação que revelou a fraude de descontos indevidos e aposentadorias e pensões do INSS, chamada de Operação Sem Desconto, completou dois meses.

O escândalo envolve associações, corretoras, call centers e empresas de consultoria que teriam aplicado os descontos sem autorização dos beneficiários, entre 2019 e 2024.

Segundo o INSS, cerca de 3,4 milhões de aposentados já sinalizaram que foram vítimas da fraude. De acordo com o último balanço divulgado pelo órgão, em 19 de junho, somente 93,2 mil beneficiários reconheceram os descontos. Não há prazo para que os 9 milhões de aposentados se manifestem.

Quase que a totalidade dos entrevistados (90,5%) da pesquisa afirmam ter tomado conhecimento das fraudes e desvios do INSS. Em contrapartida, 9,5% disseram não saber do caso.

Em relação ao gênero, o conhecimento do escândalo é equilibrado entre homens (91,3%) e mulheres (89,9%). Na faixa de 60 anos ou mais, principais vítimas dos desvios, 95,4% dos entrevistados disseram que sabem das fraudes.

A pesquisa de opinião pública coletou dados através de entrevistas pessoais entre os dias 18 e 22 de junho. Foi utilizada uma amostra de 2.020 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal. O grau de confiança é de 95% e margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais para os resultados gerais.

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POLÍTICA

Hugo Motta diz que governo Lula quer criar polarização social

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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta segunda-feira (30) que avisou o governo Lula de que havia risco de o Parlamento derrubar o decreto do IOF. No Instagram, o deputado ainda criticou a estratégia governista de acusar o Congresso de trair interesses do povo. O presidente Lula (PT), por sua vez, disse, durante cerimônia no Planalto, que um país “começa a ser justo pela tributação”.

No vídeo publicado por Motta, um narrador diz ser “fake” que o Congresso não olha para o povo e que o governo tenha sido pego de surpresa. Em seguida, o presidente da Câmara aparece e afirma que “quem alimenta o nós contra eles acaba governando contra todos”. Depois, ele menciona os 383 votos favoráveis à derrubada do decreto que aumentava o IOF “de deputados de esquerda e de direita”.

-A polarização política no Brasil tem cansado muita gente, e agora querem criar a polarização social – afirma.

O deputado destaca, na sequência, propostas de autoria do governo que foram aprovadas na mesma sessão da Câmara que sustou o decreto do IOF, como o consignado privado e a Medida Provisória do Fundo Social.

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