POLÍTICA
Gás de cozinha fica R$ 10 mais caro em todo o Brasil
O preço do gás de cozinha no Distrito Federal foi reajustado nesta terça-feira (6/5) e pode ficar até R$ 10 mais caro na capital do país. O preço médio do botijão estava em torno de R$ 100, na última semana, mas o Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindvargas-DF) informou que o impacto pode variar de acordo com a região administrativa.
O Sindvargas-DF comunicou, ainda, que esse é o terceiro aumento anunciado pelas distribuidoras e engarrafadoras só neste ano. Elas justificam a medida com base na “nova política comercial da Petrobras, baseada em leilões mensais para parte do volume ofertado”.
Porém, em entrevista ao programa Conexão Metrópoles, da Rádio Metrópoles, o presidente do sindicato, Sérgio Costa, afirmou que, até agora, os aumentos não tinham sido repassados ao consumidor.
“Esses três reajustes [de 2025] somam, em média, 6,4%, sem contar o dissídio coletivo de nossos colaboradores, que foi de 7,8% e impacta diretamente nos custos operacionais de nossas revendas. Então, fizemos uma variação [das estimativas de preços], que pode passar dos 10%, a depender da região administrativa”, destacou.
Contudo, Sérgio Costa lembrou que, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o volume de GLP leiloado representa “uma parcela ínfima, o que torna injustificável a transferência de custos tão severos ao mercado”.
“É até uma preocupação muito grande para nós. De uma hora para outra, a política energética adotada pela Petrobras mudou. E é da mesma forma com os leilões, sobre os quais não temos informações precisas em relação à quantidade ou aos valores comercializados para as distribuidoras. Enviamos ofício ao Ministério Público para cobrar mais transparência, porque cada uma delas tem dado um reajuste conforme a própria análise de custos”, comentou.
“E compre com nota fiscal. Muitas vezes, o consumidor tenta economizar R$ 5 ou R$ 10 sem saber a procedência do produto e acaba por colocar a família em risco”, alertou. Ele lembrou, ainda, que a clandestinidade e a adulteração do gás são recorrentes no país: “Procure saber de qual revenda você compra, pois, às vezes, o barato pode sair caro.”
POLÍTICA
Homem m4ta ex com golpe de pedaço de espelho no pescoço
Um homem foi preso após cortar o pescoço e matar a ex-companheira, de 40 anos, com um pedaço de espelho nessa segunda-feira (25/8), em Coronel Fabriciano, na região do Vale do Aço (MG).
O crime foi cometido entre dois carros estacionados. O assassino foi filmado. Nas imagens que circulam nas redes sociais, o homem aparece agachado atrás de um veículo.
Após o assassinato, o agressor fugiu com as mãos cobertas de sangue, mas foi encontrado pelos militares pouco tempo depois, próximo à rodoviária da região.
A perícia da PCMG relatou que a mulher tinha um corte profundo no pescoço. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), e, no local, foram recolhidos pertences, incluindo o celular da mulher.
O homem confessou o crime em depoimento e disse ter combinado um encontro com a mulher antes do crime.
Ele foi levado para a delegacia, autuado pelo feminicídio e permanece à disposição da Justiça.
POLÍTICA
Relator da CPMI do INSS diz que fraudes não começaram no governo Bolsonaro
Relator da CPMI do INSS, o deputado Alfredo Gaspar (União-AL) diz não concordar com as alegações de que as fraudes em pensões e aposentadorias tenham começado no governo de Jair Bolsonaro. De acordo com o parlamentar, as investigações terão como marco inicial o ano de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.
“Eu discordo quando se fala que [as fraudes] começaram no governo Bolsonaro. Essas fraudes tiveram início quando foram firmados os acordos de cooperação técnica sem mecanismos de integridade para os descontos previdenciários”, afirmou o deputado.
Segundo Alfredo Gaspar, as irregularidades remontam à década de 1990 e, por isso, não haveria sentido em investigar crimes já prescritos.
“Isso começou a partir de 1994, com os acordos de cooperação técnica. Mas não temos como voltar a esse período por dois fatores. O primeiro é a prescrição. Para que gastar tempo e dinheiro investigando algo que não resultará em punição? O segundo é que o volume de dados e o tamanho da investigação inviabilizam retroceder tanto. Por isso, estabeleci no plano de trabalho que a apuração começará em 2015”, afirmou o relator.
POLÍTICA
Trump envia submarino nuclear e outro navio de guerra à Venezuela
O governo dos Estados Unidos ordenou o envio de mais um navio de guerra e de um submarino de ataque rápido para o Mar do Sul do Caribe, perto da costa da Venezuela, segundo a agência Reuters.
A Reuters afirma ter confirmado a informação com dois funcionários do Pentágono, que não tiveram suas identidades reveladas.
O USS Lake Erie, um cruzador de mísseis guiados, e o USS Newport News, um submarino de ataque rápido com propulsão nuclear, chegarão à região no início da semana que vem, disseram as fontes à agência.
Os militares se recusaram a detalhar a missão específica dos envios, mas afirmaram que as movimentações recentes visam enfrentar as ameaças à segurança nacional dos EUA vindas de “organizações narcoterroristas” especialmente designadas na região.
Recado a Maduro
Na semana passada, os Estados Unidos já haviam deslocado navios de guerra, aviões, ao menos um submarino e cerca de 4.000 militares para o mar do Sul do Caribe, perto da costa da Venezuela, segundo as agências de notícias Reuters e Associated Press.
O objetivo seria o combate aos cartéis de drogas que operam na região levando drogas da América do Sul aos EUA.
O governo do presidente Donald Trump tem dado mostras de que Maduro é o novo alvo dos EUA:
Seis navios de guerra foram deslocados para o sul do Caribe, perto da costa da Venezuela, sob a alegação de conter ameaças de cartéis de tráfico de drogas, segundo agências de notícias.
Ao responder o porquê do deslocamento de navios, a porta-voz do governo, Karoline Leavitt, disse na terça (19) que Maduro “não é um presidente legítimo”, além de ser “fugitivo” e “chefe de cartel narcoterrorista” —e que, por isso, os EUA usariam “toda a força” contra o regime venezuelano.
A referência a “fugitivo” se explica pelo fato de os EUA terem colocado, no início de agosto, uma recompensa de US$ 50 milhões (R$ 275 milhões) por informações que levem à prisão ou condenação de Maduro.
Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, o presidente venezuelano é acusado de envolvimento em conspiração com o narcoterrorismo, tráfico de drogas, importação de cocaína e uso de armas em apoio a crimes relacionados ao tráfico. O governo americano também diz que Maduro lidera o suposto Cartel de los Soles, grupo classificado recentemente pelos EUA como organização terrorista internacional.
Além dos três destróieres da Marinha dos EUA, equipados com o poderoso sistema de combate Aegis, e três navios de desembarque anfíbio, feitos para transportar e desembarcar divisões terrestres, o governo Trump deslocou aviões espiões P-8 Poseidon e pelo menos um submarino, além de 4.000 marinheiros e fuzileiros navais para a região.
Em resposta ao envio americano dos navios de guerra, Maduro anunciou mobilização de 4,5 milhões de milicianos para combater o que chamou de “ameaças” dos EUA.
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