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POLÍTICA

Suprema corte americana autoriza Donald Trump a remover transgêneros das forças armadas

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A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou o governo de Donald Trump a proibir pessoas trans nas Forças Armadas. A decisão ocorre quase dois meses depois da justiça federal ter derrubado o decreto transfóbico do presidente extremista, que pedia a expulsão de transgêneros do Exército.

A decisão da Corte, de maioria conservadora, é de caráter provisório enquanto os juízes ainda analisam argumentos apresentados contra a decisão de Trump. De acordo com a CNN, citando fontes do Pentágono, há 4.240 membros da ativa, reserva e da Guarda Nacional trans. Já outras fontes, de 2018, indicam 14 mil militares transgêneros nas Forças Armadas.

“Para garantir que vamos ter a força de combate mais letal do mundo, eliminaremos a ideologia transgênero de nossas Forças Armadas”, afirmou Trump a congressistas.

Trump ainda declarou que a “a adoção de uma identidade de gênero inconsistente com o sexo de um indivíduo entra em conflito com o comprometimento de um soldado com um estilo de vida honrado, verdadeiro e disciplinado, inclusive em sua vida pessoal”. O presidente também afirma que as Forças Armadas “têm sido afligidas com uma ideologia de gênero radical para apaziguar ativistas” e que “muitas condições de saúde mental e física são incompatíveis com o serviço ativo”.

Trump voltou a inflamar um dos debates mais acirrados dos EUA: a política para transgêneros. Enquanto estados liderados por democratas e republicanos caminham em direções opostas sobre tratamentos médicos e livros sobre o tema, ele disse que vai haver uma “nova era” ao reassumir a presidência. “Em 20 de janeiro, os Estados Unidos virarão para sempre a página de quatro longos e horríveis anos de fracasso, incompetência e decadência nacional, e inauguraremos uma nova era de paz, prosperidade e grandeza nacional”.

POLÍTICA

Após derrotar petista, Prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa, tem 74,69% de aprovação

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O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), mal começou seu mandato e já colhe frutos de uma aprovação expressiva. Segundo levantamento do Instituto Goiás Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira (8) pelo portal Mais Goiás, 74,69% da população aprova a forma como ele vem conduzindo a administração municipal.

Os números, apurados nos dias 2 e 3 de maio, mostram um cenário raro para gestores em início de mandato. Com apenas 7,74% de desaprovação e 17,57% dos entrevistados ainda sem opinião formada, Márcio Corrêa demonstra ter conquistado rapidamente a confiança da maioria dos anapolinos.

Mais do que aprovar, a população tem elogiado a qualidade da gestão. Para 64,02% dos entrevistados, o governo é “bom” (49,37%) ou até mesmo “ótimo” (14,64%). Outros 20,29% o avaliam como “regular” e apenas 5,65% o classificam negativamente somando os que disseram ser “ruim” (2,51%) ou “péssimo” (3,14%).

O que chama a atenção, no entanto, é o quanto a atuação do prefeito já tem superado as expectativas: 56,07% disseram que Márcio fez mais do que imaginavam nesses primeiros meses. Apenas 19,46% acham que ele entregou menos do que prometeu. Um número considerável 24,48% não soube responder.

A pesquisa ouviu 478 moradores em 17 regiões diferentes da cidade, por meio de entrevistas presenciais. A margem de erro é de 4,49 pontos percentuais, com 95% de confiança.

Em um momento em que a confiança nos gestores públicos anda abalada em muitas partes do país, os números de Anápolis revelam um começo de governo com respaldo popular sólido e, acima de tudo, com a esperança renovada por parte dos moradores.

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POLÍTICA

“O presidente não sabe de nada nunca? Jamais”, questiona jornalista da Band News

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Durante participação em um programa de análise política, um jornalista fez duras críticas à repetição de escândalos em governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e questionou a recorrente alegação de desconhecimento por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“O presidente Lula nunca sabe de nada? Jamais?”, ironizou, após listar episódios que marcaram diferentes gestões petistas. Ele citou o caso do caseiro Francenildo Costa, envolvendo o então ministro da Fazenda Antonio Palocci; o escândalo do mensalão, atribuído a José Dirceu; o esquema do petrolão, relacionado à base aliada; e, mais recentemente, a fraude nos pagamentos do INSS, ligada ao PDT. Em todas essas situações, segundo o jornalista, a resposta oficial foi a mesma: Lula não tinha conhecimento dos fatos.

“Isso já está chato e cansativo”, desabafou o comunicador, demonstrando indignação com o que considera uma repetição de estratégias para blindar o presidente.

O jornalista também fez questão de enfatizar que esses escândalos não foram invenções da imprensa ou da Polícia Federal. “Todos esses crimes aconteceram — e continuam acontecendo — e o presidente segue dizendo que não sabe de nada”, concluiu.

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POLÍTICA

Terceiro pedido de impeachment de Lula é protocolado na Câmara

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Deputado estadual por São Paulo, Guto Zacarias (União Brasil) protocolou nesta quinta-feira (8/5) na Câmara, em Brasília, um pedido de impeachment de Lula por conta das fraudes no INSS. Este é o terceiro pedido de destituição do presidente após a revelação do esquema que lesou aposentados e pensionistas.

Partido de Zacarias, o União Brasil integra a base de Lula e comanda o Ministério do Turismo, atualmente chefiado por Celso Sabino. Na representação, Zacarias sustenta que o escândalo do INSS configurarou crime de responsabilidade por parte do presidente, uma vez que aposentados e pensionistas sofreram descontos indevidos em seus benefícios.

Após a revelação do escândalo pelo Metrópoles, a Controladoria-Geral da República e a Polícia Federal botaram uma lupa sobre o caso. As investigações levaram às demissões do então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

No pedido de impeachment, Guto Zacarias sustenta que houve “omissão” por parte do governo federal, especialmente do então ministro da Previdência Social, que teria conhecimento dos descontos, mas não adotou providências até que o caso ganhasse repercussão pública.

A denúncia de Zacarias menciona investigações da Polícia Federal no âmbito da Operação Sem Desconto, deflagrada em abril de 2025, que apura irregularidades na concessão de descontos a entidades de fachada, sem autorização formal dos beneficiários. O pedido também cita relatórios da Controladoria-Geral da União (CGU) e registros da Ouvidoria do INSS que indicariam falhas no controle dos descontos e possíveis omissões de gestores públicos.

Segundo o regimento interno da Câmara dos Deputados, qualquer cidadão pode denunciar o presidente da República, o vice-presidente ou um ministro de Estado por crime de responsabilidade.

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