POLÍTICA
“Lupi, cadê o dinheiro do povo?”, questiona Senador Magno Malta (PL-ES)
Em um discurso inflamado, o senador Magno Malta (PL-ES) usou a tribuna do Senado nesta quinta-feira (8) para cobrar a instalação imediata da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS. A fala, marcada por um tom combativo, incluiu um pedido direto pela prisão do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a quem Malta acusa de permitir “um assalto institucionalizado” aos benefícios de aposentados e pensionistas no país.
— Senhor presidente, o senhor Lupi e sua trupe precisam ser presos – declarou o senador, em tom categórico.
— Vivem nababescamente em cima da miséria de quem não tem aposentadoria nem para comprar remédio – acrescentou.
O estopim para a revolta de Malta foi o relato da própria tia, idosa e amputada, que segundo ele tem enfrentado descontos indevidos em sua aposentadoria, sem explicações claras.
E questiona onda está o dinheiro dessa gente! Onde está o dinheiro, se parte dele está dividido, com laranjas pelo Brasil à fora.
POLÍTICA
“Se der uma tartaruga pro Mauro Vieira cuidar, ela foge”, diz Marcel Van Hattem (NOVO-RS)
Em um discurso no plenário da Câmara dos Deputados, o deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS) criticou duramente o Ministério das Relações Exteriores, afirmando que o Itamaraty, sob o governo Lula, protagonizou “um dos maiores vexames diplomáticos da história recente do Brasil”.
A crítica refere-se ao caso de cinco opositores venezuelanos que buscavam asilo político na embaixada da Argentina em Caracas, capital da Venezuela. Segundo denúncias, os asilados estavam há semanas sob condições precárias, sem acesso a energia elétrica, alimentos adequados ou assistência médica, vivendo em uma situação considerada desumana.
De acordo com Van Hattem, o governo brasileiro permaneceu em silêncio diante da crise, mesmo diante da perseguição política promovida pelo regime de Nicolás Maduro. “Esses indivíduos estavam sendo tratados pior do que criminosos, com a conivência silenciosa do governo brasileiro”, afirmou o parlamentar.
O episódio gerou repercussão internacional e colocou em xeque o papel do Brasil como mediador diplomático na América Latina. A postura do governo Lula em relação à Venezuela já vinha sendo alvo de críticas por parte da oposição, especialmente diante de episódios anteriores nos quais o presidente brasileiro evitou condenar diretamente o regime chavista.
Até o momento, o Itamaraty não emitiu uma nota oficial explicando sua posição no caso. A situação reacende o debate sobre a política externa do Brasil frente a regimes autoritários na região e a responsabilidade do país na proteção de direitos humanos em missões diplomáticas.
POLÍTICA
“Prometeu picanha e entregou miséria”, diz deputado Cláudio Branchieri
O deputado estadual Cláudio Branchieri (PODEMOS-RS) criticou duramente a condução econômica do governo Lula, afirmando que as promessas de combate à pobreza não estão sendo cumpridas. “Quando o presidente Lula prometeu tirar milhões da pobreza, imaginei que ele estava falando de pessoas”, declarou o parlamentar.
Segundo Branchieri, a inflação tem penalizado especialmente a população de baixa renda, enquanto a taxa básica de juros atingiu 14,75% — o maior patamar desde 2006, também durante uma gestão petista.
Para ele, o Banco Central tenta conter os impactos da crise, mas enfrenta resistência por parte do governo federal, que continua a ampliar gastos públicos e estimular o crédito com medidas que ele considera ineficazes. “Antes, culpavam Roberto Campos Neto por cada alta dos juros. Agora que os números pioraram, o silêncio é estarrecedor”, criticou.
O deputado ainda destacou a alta do dólar e a fuga de investidores como sinais de desconfiança do mercado em relação à política econômica. Ele também acusou o IBGE de manipular dados para favorecer narrativas ideológicas. “Fazem malabarismo ideológico, viram o mapa de cabeça pra baixo e tentam pintar um país que não existe”, disparou.
POLÍTICA
André Mendonça e Flávio Dino divergem sobre crime: “não admito me chamar de ladrão”, diz Dino
O ministro Flávio Dino e o ministro André Mendonça tiveram um debate acalorado no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (7).
Durante a sessão do plenário, em ação que debate o aumento da pena dos crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação) cometidos contra funcionário público em razão de suas funções, os ministros divergiram sobre os limites das ofensas.
Enquanto debatiam o tema dentro da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 338, os ministros discutiram se chamar um servidor de ladrão seria crime ou não. Mendonça começou o debate dizendo que: “Nos chamar e a qualquer servidor de louco, irresponsável, incompetente, na minha visão, não há algo específico para eu impor uma pena superior por eu ser servidor público”.
O ministro Cristiano Zanin completou: “Não é a crítica, desde que ela não vire ofensa criminal. É o momento que a crítica fica caracterizada como crime contra a honra”. Barroso também participou do debate: “Quando você diz que alguém é ladrão, está implícito crime”.
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