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POLÍTICA

Jojo Todynho declara que: “tudo me incomoda no governo Lula. Tudo!”

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Em entrevista exclusiva ao portal Pleno.News, a cantora e influenciadora Jojo Todynho fez duras críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante a conversa, Jojo questionou o silêncio de militantes e apoiadores do governo diante de denúncias envolvendo o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e problemas relacionados ao SUS (Sistema Único de Saúde)

“Vocês viram esse povo da militância se movimentar sobre o roubo do INSS? Sobre a pauta do SUS? Não, né? Ninguém veio falar nada”, afirmou Jojo. Ela ainda completou, em tom de indignação: “Onde o dinheiro fala, a verdade se cala”.

A artista também deixou claro seu descontentamento com a gestão atual, afirmando se sentir “encomendada” pelo governo, numa crítica direta à forma como as prioridades vêm sendo conduzidas.

Jojo Todynho, conhecida por suas opiniões contundentes nas redes sociais e no entretenimento, tem se posicionado de forma cada vez mais crítica em relação a temas políticos e sociais, ganhando destaque entre os que cobram mais transparência e coerência dos representantes públicos e seus apoiadores.

POLÍTICA

Fumaça branca: novo papa é eleito no conclave

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O novo papa da Igreja Católica foi eleito nesta quinta-feira (8). Fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina para indicar que os cardeais chegaram a um consenso no conclave para escolher o sucessor de Francisco.

Isso acontece no segundo dia da votação secreta dos cardeais. Os cardeais precisaram de ao menos uma votação na parte da tarde, pois não chegaram a um consenso na parte da manhã.

Ainda não se sabe qual cardeal foi eleito e nem qual nome de papa ele usará.

Os sinos da Basílica de São Pedro estão tocando para anunciar a notícia da eleição de um novo papa.

A multidão na praça principal do Vaticano explodiu em aplausos quando a fumaça branca começou a sair da chaminé da Capela Sistina.

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POLÍTICA

Gustavo Gayer aciona PGR e pede prisão preventiva de Frei Chico, irmão de Lula

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O deputado federal Gustavo Gayer (PL) acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para pedir a prisão preventiva de José Ferreira da Silva, irmão de Lula, por conta do escândalo do INSS.

O deputado federal Gustavo Gayer (PL) acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para pedir a prisão preventiva de José Ferreira da Silva, irmão de Lula, por conta do escândalo do INSS.

A justificativa do pedido se dá, de acordo com Gayer, pelo “grave risco à ordem pública” que o irmão de Lula representaria caso permaneça solto.

Frei Chico, por sua vez, afirma ser inocente: “Eu espero que a Polícia Federal investigue de fato toda a sacanagem que tem. No nosso sindicato, tenho que certeza de que não temos nada”.

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POLÍTICA

Justiça do DF dá 48 horas para o governo Lula explicar as fraudes bilionárias no INSS

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O juiz federal Waldemar Claudio De Carvalho deu ao governo Lula e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 48 horas para que se manifestem sobre as irregularidades em descontos na folha de pagamento de aposentados.

A determinação se deu no âmbito de uma ação popular contra a União movida pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e pelo vereador Guilherme Kilter (Novo), de Curitiba.

A ação pede explicações sobre as fraudes e questiona a atuação do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi.

Na determinação, o juiz determinou as 48 horas com base na “urgência da questão tratada”. Também determinou intimação do Ministério Público Federal para que se manifeste.

No processo, Nikolas e Kilter pedem que o governo, o INSS e o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi sejam condenados a ressarcir os cofres públicos em, no mínimo, R$ 6,3 bilhões, além de restituir os valores aos aposentados afetados

Em 23 de abril, uma operação conjunta entre a CGU e a PF mirou um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

No total, as entidades teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.

De acordo com o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Marques de Carvalho, comprovou-se que as entidades analisadas “não tinham nenhuma estrutura operacional para prestar os serviços que ofereciam”.

A operação levou ao afastamento e posterior demissão do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. Carlos Lupi, que era ministro da Previdência, também pediu demissão, no início de maio.

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