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POLÍTICA

“Já se passaram 48 horas do escândalo do INSS, o STF não vai pedir explicações pro Lula não?”, questiona Nikolas Ferreira

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez um discurso irônico para cobrar uma resposta do Supremo Tribunal Federal (STF) e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), revelado recentemente.

“Já se passaram 48 horas desde que o escândalo do INSS veio à tona. O STF não vai pedir explicações ao Lula, não?”, questionou o parlamentar.

Nikolas também criticou o que considera uma postura leniente das instituições em relação ao presidente: “É inacreditável o silêncio dessa turma. Se investigassem o Lula como investigam o Bolsonaro, achariam até o dedo do Lula”, ironizou

POLÍTICA

Câmara enfrenta supremo e aprova texto que suspende ação penal contra Bolsonaro

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A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas.

A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados.

A decisão da Câmara está baseada numa interpretação da Constituição. Emenda aprovada em 2001 estabeleceu que senadores ou deputados, por maioria, podem travar uma ação penal contra congressistas. O texto constitucional faz referência a processos contra parlamentares e não cita outros acusados sem mandato.

O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma “ação penal”, sem fazer restrição a outros denunciados. Já os governistas sustentam que essa interpretação está errada e que o projeto aprovado não deve ser respeitado pelo STF.

Ao discursar na tribuna, o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), disse que a intenção da oposição era livrar Bolsonaro e os outros denunciados dos julgamentos do STF. Ele leu o texto do projeto que estava para ser votado destacando o caráter genérico.

“Fica sustado o andamento da Ação Penal contida na Petição n. 12.100, em curso no Supremo Tribunal Federal, em relação a todos os crimes imputados”, diz o parágrafo único do projeto de resolução aprovado. O processo citado é o da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro, Ramagem e outros 32 denunciados por tentativa de golpe.

Na discussão da proposta, que é um projeto de resolução apresentado pelo PL, tanto a base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto a oposição ao governo deixaram claro que o texto beneficia Bolsonaro e os outros denunciados por se referir de forma genérica ao caso sob julgamento no STF. Ou seja, a partir da decisão da Câmara o STF teria que travar a ação penal contra os 34 denunciados por tentativa de golpe.

Junto a Bolsonaro, Ramagem foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por envolvimento em uma suposta tentativa de golpe de Estado e virou réu no caso por decisão da Primeira Turma da Corte em 26 de março.

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POLÍTICA

“A política econômica de Lula está quebrando o Brasil”, diz deputado Mauricio Marcon

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Em um discurso acalorado na câmara dos deputados, o deputado Maurício Marcon (PODEMOS-RS), disse que durante grande parte de seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atribuiu ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto — indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro — a responsabilidade pelas altas taxas de juros e seus impactos negativos sobre a economia. A retórica constante criticava o que Lula via como uma política monetária restritiva e prejudicial à população.

No entanto, com a saída de Campos Neto e a chegada de Gabriel Galípolo, nomeado por Lula, o cenário pouco mudou — e, em alguns aspectos, até se agravou. Nas três primeiras reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) sob a nova liderança, a taxa básica de juros (Selic) subiu 2,5 pontos percentuais, contrariando expectativas de flexibilização.

Esse aumento encarece o custo do crédito, afetando diretamente o bolso dos brasileiros. Desde o financiamento de eletrodomésticos até a compra da casa própria, a elevação dos juros dificulta o acesso ao consumo e aos investimentos, especialmente para as camadas mais vulneráveis da população.

Especialistas apontam que a alta dos juros reflete não apenas decisões do Banco Central, mas também a condução fiscal do governo. Para sustentar um nível elevado de gastos públicos, considerados por muitos como excessivos ou mal direcionados, o governo precisa atrair compradores para sua dívida — o que implica oferecer retornos mais altos, ou seja, juros maiores.

A ironia não passa despercebida: ao manter uma política fiscal expansionista e empurrar os juros para cima, o governo acaba favorecendo o setor financeiro — justamente o alvo frequente das críticas do presidente. Assim, Galípolo, mesmo sendo aliado político, passa a enfrentar os mesmos dilemas e pressões que marcaram a gestão de seu antecessor.

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POLÍTICA

Sóstenes Cavalcante responde à Dino: “não devo satisfação ao STF”

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Líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) enviou um recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sua participação no Pleno Time. O parlamentar disse que não deve satisfação ao aliado do Lula.

Dino intimou Sóstenes para explicar sobre declarações do parlamentar a respeito do acordo para distribuição de emendas de comissões.

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