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POLÍTICA

Bolsonaro venceria Lula por mais de 13 pontos em São Paulo, diz Paraná Pesquisas

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva perderia do ex-presidente Jair Bolsonaro, que hoje está inelegível, por mais de treze pontos de diferença a eleição presidencial entre os eleitores do estado de São Paulo, segundo o levantamento feito entre os dias 1 e 4 pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta quarta-feira.

De acordo com o levantamento, Bolsonaro teria 42,6% das intenções de voto contra 29,1% de Lula — a margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na sequência, aparece o ex-governador Ciro Gomes (PDT), com 9,2% das preferências, seguido por um pelotão mais afastado que tem os governadores Eduardo Leite (PSDB), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Helder Barbalho (MDB).

Situação eleitoral – Presidente
Estimulada.
Não sabe/Não respondeu:4,5%
Nenhum/Branco/Nulo: 7,3%
Jair Bolsonaro: 42, 6%
Lula: 29,1%
Ciro Gomes: 9,2%
Eduardo Leite: 3,6%
Ronaldo Caiado: 3,2%
Helder Barbalho: 0,5%

Lula perderia também no estado se o adversário fosse a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Segundo a pesquisa, o presidente teria 29,2% das intenções de voto contra 35,8% de Michelle — a diferença está fora da margem de erro.

Depois, aparecem Ciro Gomes com 10,8%, à frente de Caiado (5,8%), Eduardo Leite (3,9%) e Helder Barbalho (0,5%)

Situação Eleitoral – Presidente
Estimulada 2

Não sabe/Não respondeu: 5,6
Nenhum/Branco/Nulo: 8,2%
Michelle Bolsonaro: 35,8%
Lula: 29,2%
Ciro Gomes: 10,8%
Ronaldo Caiado: 5,8%
Eduardo Leite: 3,9%
Helder Barbalho: 0,5%

POLÍTICA

“Não querem me prender, querem me matar”, afirma Bolsonaro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro tem feito declarações públicas em suas redes sociais, nas quais afirma temer por sua vida, alegando que há uma intenção de eliminá-lo, em vez de apenas prendê-lo. ele declarou: “Eles não querem mais me prender, querem que eu seja executado” eles querem se ver livre de mim! Declarou.

Essas declarações ocorrem em meio a investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, na qual Bolsonaro é réu. Ele afirma ser alvo de perseguição política e teme ser assassinado caso seja preso.

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POLÍTICA

Sindicato descumpre decisão judicial e multidão protesta contra taxa o Espírito Santo: “Sindicato ladrão”

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Trabalhadores da saúde da Grande Vitória enfrentaram nesta sexta-feira (9), mais uma vez, filas quilométricas para conseguir cancelar uma taxa cobrada pelo sindicato da categoria. No último dia do prazo para entregar pessoalmente uma carta escrita a mão para não ter o desconto de 1,5% do valor do salário por mês, uma multidão aglomerou ao redor da sede do Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades), na Cidade Alta, em Vitória.

Após o fim do prazo, às 16 horas, centenas de profissionais ficaram sem atendimento e protestaram, aos gritos de “sindicato ladrão”. A Polícia Militar se posicionou em frente ao portão da sede da entidade para conter o tumulto. Revoltados, alguns trabalhadores seguiram até a Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro, nas proximidades do Palácio Anchieta, por volta das 17 horas, e fecharam uma das vias, impedindo a passagem de veículos.

Foi a repetição de um problema que já havia ocorrido em 2021 e 2023 e já foi alvo do Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (MPT-ES) naquela ocasião. Por meio de nota, o MPT informou que quer que o Sintrasades seja punido com o pagamento de multa por descumprir decisão judicial que proíbe a cobrança de taxa sindical sem autorização do trabalhador. O valor é de R$ 1 mil por profissional cobrado indevidamente. A requisição foi feita à Justiça após o novo episódio de longas filas de trabalhadores na sede da entidade.

O sindicato também informou que já houve solicitação de extensão do período para cancelamento da taxa, mas disse que ainda não há decisão da cúpula da entidade quanto à questão.

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POLÍTICA

EUA faz retirada imediata de 1 mil militares trans das forças armadas

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O governo dos Estados Unidos anunciou na quinta-feira (8) que irá desligar imediatamente mil militares transgêneros das Forças Armadas do país. Conforme a nova diretriz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, outros militares que ainda não se declararam abertamente com disforia de gênero terão até 30 dias para se desligarem da instituição.

A disforia de gênero é uma condição quando a pessoa sente um mal estar por não se reconhecer no sexo biológico. No caso, o memorando prevê que aqueles que ossuem diagnóstico ou histórico de sintomas de disforia de gênero vão poder voluntariamente solicitar a saída do departamento. Caso não o façam, a remoção poderá ser compulsória.

Conforme autoridades informaram, havia 4.240 militares diagnosticados com disforia de gênero na ativa, em 9 de dezembro de 2024, na Guarda Nacional e na Reserva. Mas admitem que o número pode ser maior.

A medida foi implantada após a Suprema Corte dos Estados Unidos autorizar a implementação da diretriz do presidente Donald Trump. Publicado em janeiro deste ano, o documento “Priorizando a Excelência e a Prontidão Militar”, foi barrado pela Corte, porém o governo recorreu.

O texto questiona que “expressar uma falsa ‘identidade de gênero’ diferente do sexo de um indivíduo não pode satisfazer os padrões rigorosos necessários para o Serviço Militar”. Em suas redes sociais, o secretário de Defesa, Pete Hegsteth, comemorou a vitória na Justiça e reforçou: “Esta é a agenda do presidente, é para isso que o povo americano votou”.

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