POLÍTICA
“O maior escândalo moral desde o Petrolão”, diz deputado Cláudio Branchieri sobre desvio no INSS
Durante discurso na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Cláudio Branchieri (PODEMOS-RS) classificou como “o maior escândalo moral desde o Petrolão” o suposto esquema de descontos indevidos nos benefícios de aposentados rurais. Segundo ele, bilhões de reais teriam sido subtraídos de aposentadorias de pessoas que “mal conseguem comprar remédios”.
Branchieri afirmou que lideranças ligadas à base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam sido alertadas sobre o esquema, mas não tomaram providências. “A cronologia do roubo está escancarada”, disse o parlamentar, destacando que o problema remonta à década de 1990.
Segundo o deputado, desde 1994 entidades como a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) estariam autorizadas a descontar valores diretamente dos benefícios de aposentados vinculados ao INSS. O parlamentar ressaltou que, em 2019, o então presidente Jair Bolsonaro tentou frear os abusos por meio de uma Medida Provisória, mas enfrentou resistência no Congresso Nacional, que segundo ele estaria “dominado por interesses escusos”.
Branchieri também fez críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), acusando a Corte de omissão. “O mesmo STF que prende por postagens e por batom em estátua se cala diante do maior assalto aos mais pobres da história do Brasil”, afirmou.
A fala do deputado ocorre em meio a uma crescente pressão por mais transparência nos repasses feitos a entidades de representação sindical e associações de trabalhadores rurais, especialmente após denúncias de descontos compulsórios que afetam aposentados sem o devido consentimento.
POLÍTICA
“Lula é mentiroso”, afirma Senador Rogério Marinho (PL-RN)
O senador Rogério Marinho (PL-RN) usou suas redes sociais para criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), acusando-o de mentir em relação às ações de combate a fraudes contra aposentados. Segundo Marinho, os mecanismos de controle para coibir esse tipo de crime foram criados ainda durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“O PT institucionalizou o roubo! A fraude tem as digitais e a blindagem criminosa de um governo que protege os padrinhos e persegue quem denuncia”, escreveu o senador, em tom contundente.
A declaração ocorre em meio a investigações sobre possíveis irregularidades no sistema previdenciário. O Palácio do Planalto ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações.
POLÍTICA
“Não querem me prender, querem me matar”, afirma Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro tem feito declarações públicas em suas redes sociais, nas quais afirma temer por sua vida, alegando que há uma intenção de eliminá-lo, em vez de apenas prendê-lo. ele declarou: “Eles não querem mais me prender, querem que eu seja executado” eles querem se ver livre de mim! Declarou.
Essas declarações ocorrem em meio a investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, na qual Bolsonaro é réu. Ele afirma ser alvo de perseguição política e teme ser assassinado caso seja preso.
POLÍTICA
Sindicato descumpre decisão judicial e multidão protesta contra taxa o Espírito Santo: “Sindicato ladrão”
Trabalhadores da saúde da Grande Vitória enfrentaram nesta sexta-feira (9), mais uma vez, filas quilométricas para conseguir cancelar uma taxa cobrada pelo sindicato da categoria. No último dia do prazo para entregar pessoalmente uma carta escrita a mão para não ter o desconto de 1,5% do valor do salário por mês, uma multidão aglomerou ao redor da sede do Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais e Empresas de Saúde Privadas no Estado do Espírito Santo (Sintrasades), na Cidade Alta, em Vitória.
Após o fim do prazo, às 16 horas, centenas de profissionais ficaram sem atendimento e protestaram, aos gritos de “sindicato ladrão”. A Polícia Militar se posicionou em frente ao portão da sede da entidade para conter o tumulto. Revoltados, alguns trabalhadores seguiram até a Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro, nas proximidades do Palácio Anchieta, por volta das 17 horas, e fecharam uma das vias, impedindo a passagem de veículos.
Foi a repetição de um problema que já havia ocorrido em 2021 e 2023 e já foi alvo do Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (MPT-ES) naquela ocasião. Por meio de nota, o MPT informou que quer que o Sintrasades seja punido com o pagamento de multa por descumprir decisão judicial que proíbe a cobrança de taxa sindical sem autorização do trabalhador. O valor é de R$ 1 mil por profissional cobrado indevidamente. A requisição foi feita à Justiça após o novo episódio de longas filas de trabalhadores na sede da entidade.
O sindicato também informou que já houve solicitação de extensão do período para cancelamento da taxa, mas disse que ainda não há decisão da cúpula da entidade quanto à questão.
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