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POLÍTICA

PDT abandona base do governo Lula, diz CNN

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A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu deixar a base aliada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão aconteceu de forma unânime em reunião dos deputados da sigla, nesta terça-feira (6), segundo informou o líder da bancada, Mário Heringer (PDT-MG).

Ainda de acordo com o líder, a decisão de o PDT ficar “independente” acontece após um acúmulo de insatisfações da bancada perante ações do Planalto e devido a perspectivas para as eleições de 2026. A intenção é que os deputados não fiquem mais alinhados automaticamente com o governo Lula na Câmara, mas que também não sejam da oposição.

Deputados do PDT defendem um posicionamento de “não polarização” visando o pleito de 2026.

Na última sexta-feira (2), o então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, presidente licenciado do PDT, pediu demissão do cargo após a repercussão negativa de um escândalo envolvendo fraude potencialmente bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Wolney Queiroz (PDT), então secretário-executivo de Lupi, foi escolhido para sucedê-lo. A bancada do partido, porém, diz não ter sido consultada. A demissão do Lupi foi tida como a gota d’água no descontentamento perante o Planalto.

No Senado Federal, o líder da bancada do PDT na Casa, Weverton Rocha (MA), ainda vai conversar com as senadoras Ana Paula Lobato (MA) e Leila Barros (DF). No entanto, a tendência é que um desembarque do PDT no Senado seja mais difícil. Weverton é próximo aos caciques governistas e ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Weverton, Leila e Ana Paula são os únicos parlamentares do PDT no Senado, que ao todo conta com 81 senadores. Na Câmara dos Deputados o número é mais expressivo. A sigla tem 17 cadeiras, de um total de 513 deputados.

POLÍTICA

Sóstenes Cavalcante responde à Dino: “não devo satisfação ao STF”

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Líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) enviou um recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sua participação no Pleno Time. O parlamentar disse que não deve satisfação ao aliado do Lula.

Dino intimou Sóstenes para explicar sobre declarações do parlamentar a respeito do acordo para distribuição de emendas de comissões.

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POLÍTICA

Cleitinho se revolta com o aumento do números de deputados na Câmara

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O senador Cleitinho (Republicanos-MG) usou suas redes sócias para dizer que vai agir contra o projeto que abre caminho para aumentar o número de deputados federais.

Um requerimento de urgência para esse projeto está na pauta desta terça (6) no plenário da Câmara.

“Vamos tentar mobilizar aí para fazer pressão popular para não votar um absurdo, um trem desse aí, uma vergonha”, acrescentou o senador

“Lutarei contra, pois quem perde é a população brasileira”.
O cidadão não aguenta mais pagar tanto imposto. Ainda mais com um Congresso inoperante e sem altivez como esse, que mais parece um puxadinho do regime do governo Lula e STF”.

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POLÍTICA

“Governo Lula tentar barrar CPMI do INSS”, diz Deltan Dallagnol

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Nas redes sociais, o ex-deputado federal Deltan Dallagnol criticou a postura do governo Lula, alegando que, menos de um mês após o escândalo vir à tona, o Planalto já estaria tentando enterrar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que visa apurar os desvios no INSS.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou em entrevista coletiva que o governo federal irá investigar os desvios bilionários no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A declaração foi dada durante a apresentação de uma operação da Polícia Federal voltada ao combate a fraudes no órgão.

Lewandowski reforçou o compromisso do Executivo com o combate à corrupção e disse que as instituições estão atuando com rigor para identificar e responsabilizar os envolvidos no esquema.

“Querem impedir a investigação parlamentar desse escândalo bilionário”, escreveu o ex-procurador da Lava Jato, acusando o governo de falta de transparência e tentativa de abafamento do caso.

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