POLÍTICA
“As fraudes no INSS começaram no governo Bolsonaro?”, Carmelo Neto rebate narrativa do governo Lula
Uma investigação da Polícia Federal revelou uma fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), envolvendo descontos indevidos aplicados nos benefícios de centenas de milhares de aposentados. O escândalo reacendeu uma acirrada disputa política entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e setores da oposição.
Nas redes sociais, o deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) publicou um vídeo questionando de quem seria a responsabilidade pela suposta “roubalheira histórica”. Segundo o parlamentar, as entidades hoje investigadas pela Polícia Federal começaram a receber repasses ainda durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com ele, essas instituições teriam recebido, inicialmente, cerca de R$ 413 milhões, valor que teria aumentado progressivamente ao longo dos anos.
Carmelo também destacou que, em 2019, já sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo editou uma medida provisória para combater fraudes no INSS. A MP foi posteriormente convertida em lei, com o objetivo de ampliar o cruzamento de dados e endurecer a fiscalização de benefícios.
O deputado afirmou ainda que, em 2022, o Congresso Nacional revogou dispositivos da legislação antifraude, o que, segundo ele, teria contado com o apoio de parlamentares do PT. “É uma sacanagem. Estão tentando culpar o ex-presidente, mas tudo isso é mentira”, declarou Carmelo Neto em tom de crítica à narrativa governista.
A Polícia Federal segue investigando o esquema, que teria sido facilitado por convênios firmados entre o INSS e entidades de classe, como associações e sindicatos. Essas instituições, segundo a apuração preliminar, estariam realizando descontos indevidos em folha de pagamento dos segurados, sem autorização dos beneficiários.
O governo federal, por sua vez, nega qualquer responsabilidade nas irregularidades e afirma que tem colaborado com as investigações. O Ministério da Previdência anunciou a revisão de milhares de contratos e convênios para coibir novas fraudes.
Especialistas apontam que o caso pode resultar em mudanças profundas na forma como o INSS firma parcerias com entidades externas, além de reacender o debate sobre transparência e segurança na gestão de dados públicos.
POLÍTICA
Sóstenes Cavalcante responde à Dino: “não devo satisfação ao STF”
Líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) enviou um recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sua participação no Pleno Time. O parlamentar disse que não deve satisfação ao aliado do Lula.
Dino intimou Sóstenes para explicar sobre declarações do parlamentar a respeito do acordo para distribuição de emendas de comissões.
POLÍTICA
Cleitinho se revolta com o aumento do números de deputados na Câmara
O senador Cleitinho (Republicanos-MG) usou suas redes sócias para dizer que vai agir contra o projeto que abre caminho para aumentar o número de deputados federais.
Um requerimento de urgência para esse projeto está na pauta desta terça (6) no plenário da Câmara.
“Vamos tentar mobilizar aí para fazer pressão popular para não votar um absurdo, um trem desse aí, uma vergonha”, acrescentou o senador
“Lutarei contra, pois quem perde é a população brasileira”.
O cidadão não aguenta mais pagar tanto imposto. Ainda mais com um Congresso inoperante e sem altivez como esse, que mais parece um puxadinho do regime do governo Lula e STF”.
POLÍTICA
“Governo Lula tentar barrar CPMI do INSS”, diz Deltan Dallagnol
Nas redes sociais, o ex-deputado federal Deltan Dallagnol criticou a postura do governo Lula, alegando que, menos de um mês após o escândalo vir à tona, o Planalto já estaria tentando enterrar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que visa apurar os desvios no INSS.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou em entrevista coletiva que o governo federal irá investigar os desvios bilionários no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A declaração foi dada durante a apresentação de uma operação da Polícia Federal voltada ao combate a fraudes no órgão.
Lewandowski reforçou o compromisso do Executivo com o combate à corrupção e disse que as instituições estão atuando com rigor para identificar e responsabilizar os envolvidos no esquema.
“Querem impedir a investigação parlamentar desse escândalo bilionário”, escreveu o ex-procurador da Lava Jato, acusando o governo de falta de transparência e tentativa de abafamento do caso.
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