POLÍTICA
Bolsonaro faz crítica a Alexandre de Moraes após só agora o Ministro: “entregar todos os autos do processo do tal golpe”
Em entrevista a jornalistas na porta do hospital, Bolsonaro comentou sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes:
“O senhor Alexandre de Moraes está entregando tudo pra nós”, disse, fazendo referência ao conteúdo dos autos do processo relacionado aos atos golpistas e aos eventos de 8 de janeiro. Ele questionou a razão pela qual está sendo vinculado aos acontecimentos daquele dia e criticou as penas impostas a pessoas que, segundo ele, são inocentes, com sentenças de até 17 anos de prisão.
“Não teve uma gota de sangue, não teve arma de fogo”, afirmou o ex-presidente.
O inquérito em questão investiga a existência de um plano para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, envolvendo militares, ex-ministros e aliados próximos de Bolsonaro. A defesa do ex-presidente havia solicitado acesso aos autos para poder apresentar sua manifestação ao STF.
A decisão de Moraes segue o devido processo legal e ocorre em meio a tensões entre o Judiciário e setores ligados ao bolsonarismo, que veem perseguição política nas investigações. Por outro lado, autoridades do STF sustentam que os indícios apontam para uma tentativa coordenada de ruptura democrática.
POLÍTICA
“As fraudes no INSS começaram no governo Bolsonaro?”, Carmelo Neto rebate narrativa do governo Lula
Uma investigação da Polícia Federal revelou uma fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), envolvendo descontos indevidos aplicados nos benefícios de centenas de milhares de aposentados. O escândalo reacendeu uma acirrada disputa política entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e setores da oposição.
Nas redes sociais, o deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) publicou um vídeo questionando de quem seria a responsabilidade pela suposta “roubalheira histórica”. Segundo o parlamentar, as entidades hoje investigadas pela Polícia Federal começaram a receber repasses ainda durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com ele, essas instituições teriam recebido, inicialmente, cerca de R$ 413 milhões, valor que teria aumentado progressivamente ao longo dos anos.
Carmelo também destacou que, em 2019, já sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo editou uma medida provisória para combater fraudes no INSS. A MP foi posteriormente convertida em lei, com o objetivo de ampliar o cruzamento de dados e endurecer a fiscalização de benefícios.
O deputado afirmou ainda que, em 2022, o Congresso Nacional revogou dispositivos da legislação antifraude, o que, segundo ele, teria contado com o apoio de parlamentares do PT. “É uma sacanagem. Estão tentando culpar o ex-presidente, mas tudo isso é mentira”, declarou Carmelo Neto em tom de crítica à narrativa governista.
A Polícia Federal segue investigando o esquema, que teria sido facilitado por convênios firmados entre o INSS e entidades de classe, como associações e sindicatos. Essas instituições, segundo a apuração preliminar, estariam realizando descontos indevidos em folha de pagamento dos segurados, sem autorização dos beneficiários.
O governo federal, por sua vez, nega qualquer responsabilidade nas irregularidades e afirma que tem colaborado com as investigações. O Ministério da Previdência anunciou a revisão de milhares de contratos e convênios para coibir novas fraudes.
Especialistas apontam que o caso pode resultar em mudanças profundas na forma como o INSS firma parcerias com entidades externas, além de reacender o debate sobre transparência e segurança na gestão de dados públicos.
POLÍTICA
Índia ataca Paquistão com mísseis após confronto na Caxemira
A Índia disparou mísseis contra nove alvos no Paquistão nesta terça-feira (6), que revidou com ataques de artilharia, marcando uma grave escalada do conflito entre os dois países que envolve a região da Caxemira.
Os mísseis foram lançados através da fronteira para o território controlado pelo Paquistão em pelo menos três locais na madrugada de quarta-feira, matando uma criança e ferindo duas outras pessoas, informaram as autoridades de segurança paquistanesas. A Índia afirmou que estava a atingir infraestruturas utilizadas pelos militantes.
POLÍTICA
Fux diz que não está no STF para fazer frente a Alexandre de Moraes
Fux diz que não está no STF para fazer frente a Alexandre de Moraes.
Pelo contrário. Fux alegou que seus votos são de acordo com suas convicções e com a Constituição. O ministro foi o único a divergir sobre a competência da Turma para os julgamentos do caso que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 33 acusados.
Fux também votou por uma pena inferior à prevista pelos outros ministros para Débora Rodrigues, que pichou “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, em frente ao STF. A média de pena estipulada pela Turma foi de 14 anos. Fux votou por 1 ano e 6 meses de pena.
Em plenário, Fux afirmou: “Respeito o ministro Alexandre de Moraes. Se alguma coluna apurou que estou aqui para fazer frente ao ministro Alexandre de Moraes, apurou muito mal”.
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