POLÍTICA
“Tudo chupador de p*** de Lula”, disse Nana Caymmi sobre Gil, Caetano e Chico, cantora faleceu ontem
Nana Caymmi concedeu uma entrevista à “Folha de S. Paulo” para falar sobre o seu novo disco, “Nana Caymmi Canta Tito Madi”, mas a conversa com o jornal foi além da música. Ela, que votou em Jair Bolsonaro no segundo turno, defendeu o presidente da República e atacou os colegas da MPB Chico Buarque, Gilberto Gil e Caetano Veloso, que são declaradamente contrários ao atual chefe do Executivo.
“É injusto não dar a esse homem um crédito de confiança. Um homem que estava fodido, esfaqueado, correndo pra fazer um ministério, sem noção da mutreta toda… Só de tirar PMDB e PT já é uma garantia de que a vida vai melhorar. Agora vêm dizer que os militares vão tomar conta? Isso é conversa de comunista. Gil, Caetano, Chico Buarque. Tudo chupador de P## de Lula. Então, vão pro Paraná fazer companhia a ele. Eu não me importo.”
“Tenho medo do futuro dos meus netos e bisnetos. Pensar no Brasil não é comprar carro novo, apartamento com vista pro mar, o último celular da Apple, a última roupa do Givenchy. Fico muito triste”, acrescenta a cantora.
Nana Caymmi, 84 anos, que estava internada devido as complicações de saúde. Ela estava internada na Casa de Saúde São José, na zona Sul do Rio, há nove meses, para fazer ajustes em seu marcapasso. Ela havia sofrido uma arritmia cardíaca em julho e chegou a ficar em uma UTI coronariana do hospital. Recebeu alta no dia 12 de agosto, mas voltou a ser hospitalizada nove dias depois para fazer um cateterismo cardíaco.
POLÍTICA
“As fraudes no INSS começaram no governo Bolsonaro?”, Carmelo Neto rebate narrativa do governo Lula
Uma investigação da Polícia Federal revelou uma fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), envolvendo descontos indevidos aplicados nos benefícios de centenas de milhares de aposentados. O escândalo reacendeu uma acirrada disputa política entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e setores da oposição.
Nas redes sociais, o deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) publicou um vídeo questionando de quem seria a responsabilidade pela suposta “roubalheira histórica”. Segundo o parlamentar, as entidades hoje investigadas pela Polícia Federal começaram a receber repasses ainda durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com ele, essas instituições teriam recebido, inicialmente, cerca de R$ 413 milhões, valor que teria aumentado progressivamente ao longo dos anos.
Carmelo também destacou que, em 2019, já sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo editou uma medida provisória para combater fraudes no INSS. A MP foi posteriormente convertida em lei, com o objetivo de ampliar o cruzamento de dados e endurecer a fiscalização de benefícios.
O deputado afirmou ainda que, em 2022, o Congresso Nacional revogou dispositivos da legislação antifraude, o que, segundo ele, teria contado com o apoio de parlamentares do PT. “É uma sacanagem. Estão tentando culpar o ex-presidente, mas tudo isso é mentira”, declarou Carmelo Neto em tom de crítica à narrativa governista.
A Polícia Federal segue investigando o esquema, que teria sido facilitado por convênios firmados entre o INSS e entidades de classe, como associações e sindicatos. Essas instituições, segundo a apuração preliminar, estariam realizando descontos indevidos em folha de pagamento dos segurados, sem autorização dos beneficiários.
O governo federal, por sua vez, nega qualquer responsabilidade nas irregularidades e afirma que tem colaborado com as investigações. O Ministério da Previdência anunciou a revisão de milhares de contratos e convênios para coibir novas fraudes.
Especialistas apontam que o caso pode resultar em mudanças profundas na forma como o INSS firma parcerias com entidades externas, além de reacender o debate sobre transparência e segurança na gestão de dados públicos.
POLÍTICA
Índia ataca Paquistão com mísseis após confronto na Caxemira
A Índia disparou mísseis contra nove alvos no Paquistão nesta terça-feira (6), que revidou com ataques de artilharia, marcando uma grave escalada do conflito entre os dois países que envolve a região da Caxemira.
Os mísseis foram lançados através da fronteira para o território controlado pelo Paquistão em pelo menos três locais na madrugada de quarta-feira, matando uma criança e ferindo duas outras pessoas, informaram as autoridades de segurança paquistanesas. A Índia afirmou que estava a atingir infraestruturas utilizadas pelos militantes.
POLÍTICA
Fux diz que não está no STF para fazer frente a Alexandre de Moraes
Fux diz que não está no STF para fazer frente a Alexandre de Moraes.
Pelo contrário. Fux alegou que seus votos são de acordo com suas convicções e com a Constituição. O ministro foi o único a divergir sobre a competência da Turma para os julgamentos do caso que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 33 acusados.
Fux também votou por uma pena inferior à prevista pelos outros ministros para Débora Rodrigues, que pichou “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, em frente ao STF. A média de pena estipulada pela Turma foi de 14 anos. Fux votou por 1 ano e 6 meses de pena.
Em plenário, Fux afirmou: “Respeito o ministro Alexandre de Moraes. Se alguma coluna apurou que estou aqui para fazer frente ao ministro Alexandre de Moraes, apurou muito mal”.
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