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POLÍTICA

Governo Lula omite namorada de Barroso em lista de comitiva para Roma

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O Brasil foi o país com a maior comitiva oficial presente no funeral do Papa Francisco, realizado em cerimônia solene no Vaticano. Com 20 integrantes, a delegação brasileira chamou a atenção não apenas pelo tamanho, mas também por uma polêmica: o governo federal omitiu o nome da namorada do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista oficial de participantes divulgada publicamente. Ruita Nolasco é procuradora da Fazenda Nacional.

Entre os nomes omitidos está o da procuradora da Fazenda Nacional, Rita Nolasco, namorada do ministro Barroso, que foi flagrada descendo da aeronave militar KC-30 ao lado do chefe do Supremo Tribunal Federal. A presença de Nolasco não foi registrada na lista oficial divulgada à imprensa. A tesoureira do PT, Gleide Andrade, também não constava na lista oficial.

Outras figuras não identificadas também aparecem nas imagens, levantando suspeitas sobre a real composição da comitiva. Um exemplo é Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula. Ele esteve na comitiva e não foi mencionado na lista original. Hoje, ele atua em uma secretaria do Ministério do Trabalho.

A prática do governo de omitir nomes de assessores e acompanhantes em viagens internacionais não é novidade, mas volta a chamar atenção diante da falta de transparência no uso de recursos públicos, especialmente em deslocamentos feitos a bordo do avião presidencial.

POLÍTICA

Governo Trump chega ao Brasil para tratar de sanções a Moraes

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Integrante do governo Trump à frente da área de sanções internacionais, David Gamble virá ao Brasil discutir punições ao ministro Alexandre de Moraes (STF). O desembarque do norte-americano, coordenador de sanções do Departamento de Estado dos Estados Unidos, está previsto para a próxima segunda-feira 5/5.

A visita de membros do governo Trump a solo brasileiro foi costurada por Eduardo Bolsonaro (PL), que se licenciou de suas funções na Câmara para permanecer nos EUA. Em Brasília, David Gamble se reunirá com o senador Flávio Bolsonaro (PL), que deverá levá-lo também para se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Como mostrou a coluna, a Casa Branca estuda aplicar sanções não apenas a Alexandre de Moraes, mas também a outras autoridades brasileiras, como juízes auxiliares do ministro e ao procurador-geral da República, Paulo Gonet. Além das punições, também estarão na pauta questões voltadas à Segurança Pública.

David Gamble está à frente da chamada Office of Sanctions Coordination e lidera estratégias para os Estados Unidos no âmbito de questões diplomáticas. Ele é servidor de carreira do Senior Foreign Service.

Donald Trump avalia que Alexandre de Moraes promove censura ao ordenar o bloqueio de perfis de redes sociais e persegue opositores políticos do campo conservador. Por ora, não são discutidas sanções ao governo Lula.

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POLÍTICA

Carlos Lupi já vai tarde, e ainda tentou se segurar no cargo por nove dias, diz Oinegue

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Carlos Lupi já vai tarde; e olha que tentou se segurar no cargo por nove dias, o país não merecia um dia à mais com um ministro como esse. Diz Eduardo Oinegue sobre pedido de demissão do Ministro da Previdência.

A Decisão foi tomada durante reunião entre o presidente Lula e o ministro, em meio aos escândalos de fraudes bilionária envolvendo fraudes em benefícios.

A Polícia Federal identificou descontos associativos em aposentadorias e pensões que não foram autorizados. Os valores são pagos mensalmente a entidades e sindicatos que representam aos apontamentos e pensionistas.

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POLÍTICA

Jornalista da CNN leva invertida de Rogério Marinho ao tentar culpar Bolsonaro de roubo no INSS

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Durante uma entrevista à CNN Brasil, o deputado federal Rogério Marinho (PL-RN) rebateu declarações feitas por uma jornalista da emissora que atribuiu ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade pelos atuais problemas envolvendo a Previdência Social, especialmente no que diz respeito aos empréstimos consignados do INSS.

Marinho, que foi ministro do Desenvolvimento Regional na gestão Bolsonaro, contestou a afirmação. “Primeiro, Jussara, fomos nós, o governo Bolsonaro, que propusemos essa validação, porque ela nunca existiu em mais de 30 anos. Foi uma inovação nossa”, afirmou o deputado, referindo-se a mudanças implementadas no sistema previdenciário durante o governo anterior.

O parlamentar destacou ainda que a gestão Bolsonaro atuou para restringir abusos relacionados aos empréstimos consignados voltados a aposentados e pensionistas do INSS. Segundo ele, houve uma redução no número dessas operações por meio de medidas firmes e da criação de mecanismos de controle, como o Ministério Público antifraude.

Marinho também criticou duramente o atual governo, dizendo que a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem um retrovisor muito maior do que o para-brisa”, em referência ao que considera um foco excessivo em culpar o passado, em vez de propor soluções para o futuro. “É um governo que não tem projeto de país, apenas um projeto de perpetuação no poder. Tenho receio das medidas que podem ser implementadas e que podem destruir ainda mais a estrutura e a governabilidade do país”, concluiu.

A polêmica ocorre em meio a uma série de denúncias e investigações sobre fraudes no sistema de empréstimos consignados do INSS, que têm afetado diretamente milhões de aposentados e pensionistas em todo o Brasil. Especialistas apontam falhas na regulamentação e fiscalização como causas para o aumento das irregularidades.

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