POLÍTICA
“A corrupção voltou com toda a sua força no governo Lula”, diz Sérgio Moro
O Senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou em uma publicação nas redes sociais na quarta-feira (30) que “a corrupção voltou com toda a sua força no governo Lula”.
Em sua fala disse,” ficou famosa na época da lava jato a frase do saudoso ministro Teóri Zavascki “Puxava uma pena e vinha uma galinha”. É o que a gente tem visto nesse escândalo do INSS.
Mouro disse que assinou a CPMI, para que sejam investigados os fatos, no congresso, e que na próxima quarta-feira estará na comissão de fiscalização do senado federal para fazer os devidos questionamentos, ao ministro Lupi da previdência.
POLÍTICA
Jornalista da CNN leva invertida de Rogério Marinho ao tentar culpar Bolsonaro de roubo no INSS
Durante uma entrevista à CNN Brasil, o deputado federal Rogério Marinho (PL-RN) rebateu declarações feitas por uma jornalista da emissora que atribuiu ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade pelos atuais problemas envolvendo a Previdência Social, especialmente no que diz respeito aos empréstimos consignados do INSS.
Marinho, que foi ministro do Desenvolvimento Regional na gestão Bolsonaro, contestou a afirmação. “Primeiro, Jussara, fomos nós, o governo Bolsonaro, que propusemos essa validação, porque ela nunca existiu em mais de 30 anos. Foi uma inovação nossa”, afirmou o deputado, referindo-se a mudanças implementadas no sistema previdenciário durante o governo anterior.
O parlamentar destacou ainda que a gestão Bolsonaro atuou para restringir abusos relacionados aos empréstimos consignados voltados a aposentados e pensionistas do INSS. Segundo ele, houve uma redução no número dessas operações por meio de medidas firmes e da criação de mecanismos de controle, como o Ministério Público antifraude.
Marinho também criticou duramente o atual governo, dizendo que a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem um retrovisor muito maior do que o para-brisa”, em referência ao que considera um foco excessivo em culpar o passado, em vez de propor soluções para o futuro. “É um governo que não tem projeto de país, apenas um projeto de perpetuação no poder. Tenho receio das medidas que podem ser implementadas e que podem destruir ainda mais a estrutura e a governabilidade do país”, concluiu.
A polêmica ocorre em meio a uma série de denúncias e investigações sobre fraudes no sistema de empréstimos consignados do INSS, que têm afetado diretamente milhões de aposentados e pensionistas em todo o Brasil. Especialistas apontam falhas na regulamentação e fiscalização como causas para o aumento das irregularidades.
POLÍTICA
Lupi pede demissão e deixa ministério da previdência após escândalo de roubo no INSS
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (2). A decisão foi tomada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Pressionado pelo escândalo do INSS e a recente revelação de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que está sob investigação da Polícia Federal. A operação, deflagrada na última quarta-feira (30), trouxe à tona irregularidades nos pagamentos de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados pela Controladoria Geral da União (CGU) em mais de R$ 6 bilhões.
POLÍTICA
Escândalo: CGU aponta distorção de R$ 44 bilhões de reais no ministério da saúde sob Governo Lula
A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou uma distorção contábil de R$ 44,2 bilhões nas contas do Ministério da Saúde referentes ao exercício de 2023. O relatório, divulgado em setembro de 2024, apontou que as principais causas foram falhas no monitoramento de processos, como saldos incorretos em contas de estoques de medicamentos e insumos importados, além de cálculos baseados em estimativas imprecisas.
O Ministério da Saúde afirmou que as distorções identificadas não caracterizam dano ao erário e que ajustes operacionais foram providenciados ao longo de 2024 para corrigir as inconsistências apontadas.
A CGU ressaltou que as recomendações do relatório são para adoção de providências para correção das demonstrações contábeis, e assim aperfeiçoar questões operacionais e contribuir para o alinhamento dos procedimentos entre as unidades responsáveis pela execução das políticas públicas.
O relatório faz parte do conjunto de auditorias anuais realizadas pela CGU em diversos ministérios, incluindo Educação, Gestão e Inovação, Integração e Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Social e Povos Indígenas.
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