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POLÍTICA

“Se o Brasil fosse um país sério, já estaríamos iniciando processo de impeachment por quebra da Lei de Responsabilidade Fiscal”, diz deputado Cláudio Branchieri

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O deputado estadual Cláudio Branchieri (PL-RS) atacou o governo federal durante sessão plenária nesta quarta-feira, afirmando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deveria enfrentar um processo de impeachment por supostas violações à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O parlamentar citou um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que identificou R$ 57,6 bilhões em gastos fora do orçamento, comparando a prática às chamadas “pedaladas fiscais”– manobras contábeis usadas no governo Dilma Rousseff (PT), que contribuíram para seu impeachment em 2016.

“Se o Brasil fosse um país sério, o governo Lula já estaria respondendo a um processo de impeachment. Ele acusou o Executivo de utilizar artimanhas contábeis para financiar programas sociais como Minha Casa Minha Vida, Vale-Gás e o Fundo Rio Doce, maquiando o déficit público. “O Brasil virou terra de faz de conta. Enquanto estouram as contas e destroem o futuro do país, já preparam a narrativa para culpar quem tentar consertar a bagunça”, concluiu.

O relatório do TCU, divulgado nesta semana, aponta que o governo antecipou despesas sem a devida contrapartida orçamentária, prática que, segundo especialistas, pode configurar “pedaladas fiscais” – manobras que distorcem o cumprimento das metas fiscais. A oposição alega que a estratégia busca camuflar o aumento do déficit público, enquanto o Planalto defende que as medidas são necessárias para recompor políticas sociais após cortes no governo anterior.

A polêmica ocorre em meio a debates sobre a reforma tributária e pressões por ajuste fiscal, com o mercado financeiro alertando para os riscos de um rombo crescente.

POLÍTICA

Marcel Van Hattem “empareda” Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski: “por que sindicato de irmão de Lula não está sendo investigado?”

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Durante sessão na Câmara, o deputado Marcel van Hattem (NOVO-RS) criticou o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, por que o sindicado do irmão do Lula não está sendo investigado.

A Falta de investigação sobre o sindicato ligado a Frei Chico– Van Hattem questionou por que o sindicato do irmão do presidente Lula não é alvo de apuração, mesmo com suspeitas de desvio de R$ 154 milhões da previdência.

Questionou também, o porque o diretor-geral da Polícia Federal concedeu entrevista ao portal ICL Notícias sobre operações que deveriam estar sob sigilo, o que levanta dúvidas sobre a transparência e o uso político das investigações.

Van Hattem finalizou afirmando que essas situações “diminuem a posição do ministro” e geram desconfiança sobre a lisura das ações do governo. Essas críticas reforçam a necessidade de maior transparência e rigor no combate à corrupção, especialmente quando envolvem pessoas próximas ao poder.

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POLÍTICA

“Farra com o dinheiro público no ministério da cultura”, diz Zucco à Margareth Menezes

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A ministra da Cultura, Margareth Menezes, foi convidada para prestar esclarecimentos à Câmara dos Deputados sobre a realização de shows pagos com dinheiro público durante o carnaval e sobre denúncias sobre um suposto aparelhamento do Programa Nacional de Comitês de Cultura.

O deputado Luciano Zucco (PL-RS) questionou a “farra com o dinheiro publico” realizada durante ás férias da ministra, que custaram 640mil ao todo, somando o cachê da artistas e gastos com a produção e logística, por exemplo.

A notícia despertou críticas por Menezes ter sido paga com dinheiro público, ainda que o episódio não tenha sido avaliado como ilegal pelo Comitê de Ética Pública, o CEP, que a artista consultou antes de aceitar os trabalhos.

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POLÍTICA

Crise econômica atinge shoppings e 10 grandes varejistas encerram operações em Rondônia

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O encerramento simultâneo de ao menos dez operações no principal shopping de Rondônia, até o fim de abril, confirma a crise econômica que o país vive sob o governo Lula.

Entre as marcas que descontinuaram suas lojas no espaço estão nomes de peso, como Di Santinni, Malwee, Iplace e Capodarte. A debandada mostra que os impactos não se limitam a negócios locais ou de pequeno porte, atingindo também franquias e redes consolidadas.

As 10 lojas encerradas foram: VR Collection; Di Santinni; A Patricinha; Outlet Via Lara; Malwee (adulto e kids); Iplace; Cabana Green; Capodarte; Valirse Lingerie e Magic Fit.

Empresários locais apontam que, além da queda no fluxo de clientes, pesou a dificuldade de manter equipes completas, sobretudo diante da escassez de mão de obra qualificada.

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