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POLÍTICA

Lindberg Farias e Gilvan da Federal brigam em audiência com Lewandowski na Câmara

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Os deputados federais Lindbergh Farias (PT-RJ e Gilvan da Federal (PL-ES) brigaram hoje durante a sessão da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado que ouviu o ministro Ricardo Lewandowski.

Após Lindbergh pedir que o presidente da Comissão de Segurança Pública, Paulo Bilynskyj (PL-SP), interrompesse comentários feitos pelo deputado Gilvan uma briga generalizada começou na Câmara envolvendo outros deputados, e foi necessária a intervenção da polícia legislativa.

Gilvan afirmou que Lewandowisk participa de um governo “vergonhoso” e “corrupto”. A fala incomodou o deputado Lindbergh, que rebateu o membro da comissão e o chamou de “desqualificado”, prolongando a discussão.

Bilynskyj, presidente da comissão, acionou a polícia legislativa para “manter os fotógrafos e jornalistas fora do local” onde estavam os deputados. “Ele [Lindbergh] iniciou uma questão de ordem de forma incorreta”, gritou Bilynskyj, que tentava controlar o tumulto.

Após interrupção, Lewandowski retomou o diálogo com a comissão. O ministro apresentou propostas para a segurança pública e respondeu às dúvidas dos deputados federais que compõe a comissão de Segurança Pública. Ele foi questionado sobre a vinda da ex-primeira-dama do Peru ao Brasil, sobre o esquema de corrupção do INSS e sobre as mudanças na legislação envolvendo saídas temporárias de presídios.

POLÍTICA

Aldo Rebelo rebate a narrativa de suposto “golpe” em podcast

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O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro, Carlos Alberto Franco França (Alto Rebelo), contestou publicamente a narrativa de que os atos de 8 de janeiro de 2023 configuraram uma tentativa de “golpe de Estado”. Em entrevista recente, Rebelo afirmou que há uma “seletividade política” na análise dos eventos e que, no Brasil, “tudo recebe um tratamento ideológico”

Críticas à narrativa dominante
Rebelo, conhecido por suas posições alinhadas ao bolsonarismo, argumentou que os protestos que culminaram na invasão do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) foram “explorados politicamente” para criminalizar movimentos de oposição.

O que houve foi um episódio lamentável, mas a ideia de que havia um plano golpista organizado é exagerada. Há uma instrumentalização do fato para fins políticos, como sempre acontece no Brasil”, declarou.

O ex-ministro também comparou os protestos de 8 de janeiro a outras manifestações recentes na história do país, sugerindo que a esquerda teria recebido tratamento mais brando em episódios semelhantes.

As declarações de Rebelo ocorrem em um momento de tensão política, quando o STF julga processos relacionados aos atos de 8 de janeiro e o governo Lula reforça o discurso de que houve uma “tentativa de ruptura democrática”.

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POLÍTICA

“STF acaba de confirmar que pseudogolpe não passou de farsa”, diz Pastor Silas Malafaia

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Na terça-feira (29), o pastor, Silas Malafaia, divulgou um vídeo onde criticou novamente o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele mencionou Davi Alcolumbre, o presidente do Senado (União Brasil-AP), que tem a intenção de propor um projeto para diminuir a sentença dos que foram implicados no evento do dia 8 de janeiro.

A proposta que Alcolumbre deseja apresentar está em negociação com Hugo Motta, presidente da Câmara (Republicanos-PB), e com o Supremo Tribunal Federal (STF).

Para Malafaia, a proposta prova que “essa conversa de golpe não passa de uma farsa”. Ele se manifestou novamente contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.

“URGENTÍSSIMO! STF acaba de confirmar que o pseudogolpe não passou de uma farsa. Todo brasileiro precisa assistir a este vídeo”escreveu o pastor nas redes sociais.

Já no vídeo, ele voltou a chamar Moraes de ditador.

“Pura perseguição política comandada pelo ditador Alexandre de Moraes” comentou.

Malafaia questionou a aprovação de um projeto para diminuir a sentença dos condenados, ressaltando que “não queremos redução de pena e sim anistia”.

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POLÍTICA

Judiciário está se metendo em tudo e isso não é bom, diz Motta

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), fez críticas diretas ao Judiciário ao afirmar que o poder “está se metendo em tudo” e que isso compromete a segurança jurídica no país. A declaração foi feita durante um evento com empresários em São Paulo, na segunda-feira (28).

“Do ponto de vista da segurança jurídica, a interferência, muitas vezes de forma reiterada, do Judiciário atrapalha. O Judiciário está se metendo em praticamente tudo, e isso não é bom para o país. Acaba que não há uma regra, e você não sabe como vai estabelecer o seu investimento”, disse o deputado.

As críticas ocorrem em meio a um momento de articulação entre os Poderes. Motta, ao lado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), conduz conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para formular um projeto de lei que reduza as penas dos condenados pelos ataques de 8 de janeiro.

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