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POLÍTICA

Sóstenes Cavalcante anuncia manifestação pela Anistia, em Brasília, no dia 7 de maio

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O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que a oposição vai obstruir a pauta da Casa até a votação da urgência do projeto que concede anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. Em entrevista nesta segunda-feira (28) o parlamentar também falou sobre a manifestação marcada para o dia 7 de maio, em Brasília.

“Vamos fazer uma manifestação numa quarta-feira, aqui em Brasília, para mostrar que a direita, quando tem liderança, faz manifestação pacífica, ordeira, sem quebra-quebra. Fizemos as maiores manifestações do país e nunca quebramos nada. Repudiamos o que aconteceu no dia 8”, declarou”.

Durante o evento em Brasília, o grupo deve destacar o voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux no caso de Débora Rodrigues, julgada por ter pichado com batom a frase “perdeu, mané” na estátua A Justiça. O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação de Débora a 14 anos de prisão, enquanto Fux defendeu pena bem menor, de 1 ano e 6 meses de reclusão.

A manifestação será, mais uma vez, coordenada pelo pastor Silas Malafaia. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve comparecer porque ainda está em recuperação da cirurgia no intestino, mas a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro irá ao evento.

POLÍTICA

Celina Leão, vice-governadora do DF, pede Anistia em vídeo de convocação para ato dia 7 de maio em Brasília

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou vídeo nas redes sociais, nesta segunda-feira (28), onde convoca uma manifestação para o dia 7 de maio, em Brasília (DF), pedindo anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.

Mesmo internado na UTI do hospital DF Star desde 11 de abril, Bolsonaro aparece no vídeo chamando apoiadores para o evento em frente à Torre de Televisão, em Brasília, que declarou ser “manifestação pacifica pró-anistia”.

Na gravação também aparece a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, e a vice-governadora do DF, Celina Leão (PP), amiga de Michele Bolsonaro, e declaradamente Bolsonarista. Celina defende Anista para presos do 8 de janeiro.

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POLÍTICA

Governo Lula fecha com empresa investigada pela PF, em contrato de R$ 328 milhões

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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) do Governo Lula firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados Ltda, empresa alvo da Polícia Federal (PF) e da Controladora-Geral da República (CGU).

Os membros da empresa são suspeitos de cometerem fraudes em licitações federais e manipulação de concorrências públicas. O contrato visa a contratação de mais de 1,2 mil funcionários terceirizados para 12 ministérios.

A Esplanada foi alvo de mandados de busca e apreensão no dia 11 de fevereiro deste ano, no âmbito da Operação Dissímulo. Apesar disso, o ministério aceitou a proposta da empresa, cerca de dez dias depois.

O dono da Esplanada, André Luis Silva de Oliveira, afirmou não ter “conluio” com o grupo investigado. Já o ministério reiterou seu compromisso com a conformidade legal e declarou que todos os documentos foram rigorosamente analisados.

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POLÍTICA

Ministro do STF, Barroso, levou a namorada para o enterro do papa e não registrou seu nome na lista oficial do voo da FAB

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou uma lista incompleta com os nomes das pessoas que viajaram com o petista para acompanhar o funeral do papa Francisco (1936-2025), no Vaticano, realizado no sábado (26).

A lista divulgada pelo Palácio do Planalto tem 20 nomes, incluindo Lula e a primeira-dama Janja. São 4 ministros de Estado, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, 4 senadores, 8 deputados e Celso Amorim, assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidência.

Além da namorada do presidente do STF, outras pessoas não identificadas na lista oficial aparecem desembarcando do avião presidencial em Roma. Ao menos 21 passageiros ou tripulantes. Alguns são identificáveis, como Lula, Janja e Barroso. Outros, nem tanto. A lista oficial tinha 20.

É praxe do Planalto não incluir nas listas da comitiva brasileira os assessores e demais pessoas que acompanham a delegação. Ficam só os nomes das autoridades. Há uma falta de transparência nesses casos que envolvem o avião presidencial.

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