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POLÍTICA

70% dos brasileiros consideram injusta condenação de Débora a 14 anos

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Um levantamento realizado de 16 a 19 de abril de 2025 e divulgado nesta segunda-feira (28) aponta que 70,8% dos brasileiros que tomaram conhecimento da condenação de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão consideram a decisão “injusta”. Leia a íntegra (PDF – 487 kB) do estudo conduzido pela empresa Paraná Pesquisas.

A cabeleireira de 39 anos pichou com batom a estátua “A Justiça”, em frente à sede da Corte, em Brasília, no 8 de Janeiro. Escreveu “perdeu, mané” –referência a uma frase dita por Roberto Barroso, presidente do Supremo, em 2022.

A pesquisa, que entrevistou 2.020 eleitores em 160 municípios dos 26 Estados e do Distrito Federal, tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%. Somente 25,7% dos entrevistados consideraram a condenação “justa”, enquanto 3,6% não souberam opinar.

Posicionamento quanto a condenação da Débora que recebeu uma pena de 14 anos de prisão.

Estimulada –

Não é justo: 70,8%
Sim, é justo: 25,7 %
Não sabe/ não opinou: 3,6%

Débora Rodrigues dos Santos tornou-se ré pela 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) em 9 de agosto de 2024, por unanimidade. O mesmo colegiado, agora, analisou a sua condenação. A turma é formada por Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

A mulher estava presa preventivamente desde 17 de março de 2023, por ordem de Moraes. Em 28 de março, o ministro Alexandre de Moraes a mandou cumprir prisão domiciliar, depois de parecer favorável da da PRG.

Débora tem 2 filhos menores de idade. Desde a determinação do dia 28, usa tornozeleira eletrônica e não pode usar as redes sociais ou conceder entrevistas.

POLÍTICA

Ministro do STF, Barroso, levou a namorada para o enterro do papa e não registrou seu nome na lista oficial do voo da FAB

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou uma lista incompleta com os nomes das pessoas que viajaram com o petista para acompanhar o funeral do papa Francisco (1936-2025), no Vaticano, realizado no sábado (26).

A lista divulgada pelo Palácio do Planalto tem 20 nomes, incluindo Lula e a primeira-dama Janja. São 4 ministros de Estado, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, 4 senadores, 8 deputados e Celso Amorim, assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidência.

Além da namorada do presidente do STF, outras pessoas não identificadas na lista oficial aparecem desembarcando do avião presidencial em Roma. Ao menos 21 passageiros ou tripulantes. Alguns são identificáveis, como Lula, Janja e Barroso. Outros, nem tanto. A lista oficial tinha 20.

É praxe do Planalto não incluir nas listas da comitiva brasileira os assessores e demais pessoas que acompanham a delegação. Ficam só os nomes das autoridades. Há uma falta de transparência nesses casos que envolvem o avião presidencial.

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POLÍTICA

Celina Leão, vice-governadora do DF, pede Anistia em vídeo de convocação para ato dia 7 de maio em Brasília

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A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), compareceu ao ato pela anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro, na Avenida Paulista, neste domingo (6/4). A manifestação foi convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e apoiadores que apostam em pressão popular para convencer o Congresso Nacional a aprovar o texto.

Nas redes sociais, Celina publicou fotos ao lado dos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD)

Além da vice-governadora, outros políticos do DF compareceram ao ato a favor da anistia. São eles: os senadores Damares Alves (Republicanos) e Izalci Lucas (PL); a deputada federal Bia Kicis (PL); e o deputado distrital Thiago Manzoni (PL).

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POLÍTICA

“Canalhas! Estão querendo mudar a cor da camisa da seleção brasileira por pura ideologia”, diz Senador Cleitinho

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Durante uma declaração pública nesta segunda-feira, o senador Cleitinho (Republicanos-MG) criticou duramente a possibilidade de alteração na tradicional camisa da seleção brasileira de futebol. “Canalhas! Estão querendo mudar a cor da camisa da seleção brasileira por pura ideologia”, afirmou o parlamentar. Cleitinho argumentou que a camisa amarela é um símbolo nacional e que qualquer tentativa de mudança representa um desrespeito à história e às tradições do país. A polêmica surge em meio a debates sobre o uso de símbolos nacionais em contextos políticos e ideológicos.

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