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POLÍTICA

“O senhor vai dar conta ao Deus que diz crer”, diz Malafaia ao Procurador Geral da República, Paulo Gonet

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O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e aliado próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, usou suas redes sociais para fazer duras críticas ao procurador-geral da República, Paulo Gonet. Em recente pronunciamento, Malafaia afirmou que Gonet “vai dar conta ao Deus que diz crer”, numa clara tentativa de pressionar o chefe do Ministério Público Federal.

que envolvem aliados de Bolsonaro, incluindo o próprio Malafaia, por suposta participação em atos antidemocráticos. O pastor tem sido uma das vozes mais críticas às ações do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Procuradoria-Geral da República (PGR), especialmente após a prisão do general Walter Braga Netto, ex-vice na chapa de Bolsonaro, que Malafaia classificou como “imoral, ilegal e mancha o Judiciário”.

A menção direta a Paulo Gonet reflete a crescente tensão entre setores conservadores e as instituições responsáveis por investigar e julgar casos relacionados ao ex-presidente e seus apoiadores. Gonet, católico devoto, tem sido alvo de apelos religiosos por parte da família Bolsonaro, que espera que sua fé influencie decisões favoráveis. No entanto, o procurador-geral já afirmou publicamente que “não toma a Constituição como Bíblia nem a Bíblia como Constituição”, indicando uma postura técnica e laica em sua atuação. 

A recente declaração de Malafaia direcionada a Paulo Gonet intensifica o embate entre líderes religiosos alinhados ao bolsonarismo e as instituições democrático.

POLÍTICA

“Não existe Cristão de esquerda”, diz vereador Thiago Medina à vereador de esquerda no Recife

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Uma declaração do vereador Thiago Medina (PL) durante sessão ordinária na Câmara Municipal do Recife causou polêmica. Em meio a um debate sobre pautas sociais e religiosas, Medina afirmou, em tom categórico: “Não existe Cristão de esquerda”, dirigindo-se diretamente a uma vereadora de oposição com posicionamento progressista.

A fala ocorreu após a parlamentar defender projetos ligados à justiça social e igualdade de direitos, com base em princípios cristãos. Em resposta, Medina, conhecido por suas posições conservadoras, rebateu a fala com a declaração que logo repercutiu nas redes sociais e no ambiente político local.

“Não existe Cristão de esquerda. Isso é uma contradição. Os valores da esquerda são incompatíveis com os ensinamentos bíblicos”, disse o vereador, ao justificar sua posição. A colega parlamentar não respondeu diretamente no plenário, mas mais tarde utilizou suas redes sociais para rebater a fala, afirmando que “Cristianismo é amor ao próximo, justiça social e acolhimento — valores que caminham com a esquerda”.

A declaração dividiu opiniões entre os demais vereadores e acendeu um debate mais amplo sobre a relação entre fé, ideologia política e representatividade no Legislativo municipal. Movimentos sociais e religiosos também se manifestaram, alguns em apoio ao discurso de Medina e outros em defesa de uma visão mais plural do Cristianismo na política.

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POLÍTICA

Valdemar Costa Neto posta foto ao lado de Bolsonaro no hospital DF Star após visita

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Presidente do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, Valdemar Costa Neto visitou o ex-presidente na Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, nesta terça-feira. O ex-presidente está internado há dez dias, após passar por uma cirurgia no intestino, e no último boletim médico, divulgado nesta segunda-feira, havia recomendação médica para não receber visitas.

Ao chegar no saguão do hospital, Valdemar afirmou que tinha sido chamado por Bolsonaro e pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, e que não se enquadrava como “visita” por ser o presidente do partido. Valdemar ficou 1 hora reunido com Bolsonaro.

Bolsonaro está internado há dez dias na unidade de saúde após precisar passar por mais uma cirurgia para tratar uma “suboclusão intestinal” — uma obstrução parcial do intestino.

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POLÍTICA

“Bolsonaro escolheu a verdade e pagou o preço!”, diz vereador Mariana Lescano de Porto Alegre fazendo a defesa de Bolsonaro

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Em um momento de acirrada polarização política no Brasil, a vereadora de Porto Alegre, Mariana Lescano (PP), se pronunciou em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que ele “escolheu a verdade” e pagou o preço por sua postura política durante seu mandato. A declaração foi feita durante seu discurso na Câmara Municipal de Porto Alegre e rapidamente gerou repercussão, refletindo a divisão política do país e a continuidade do apoio que Bolsonaro ainda mantém em algumas partes da sociedade.

Para Lescano, a administração de Bolsonaro foi marcada por uma postura firme, sem concessões a pressões internas e externas. A vereadora afirmou que o ex-presidente não apenas manteve sua linha política em temas cruciais, como a condução da economia e a política de segurança, mas também enfrentou intensas críticas, especialmente durante a pandemia de COVID-19, quando suas decisões se tornaram um ponto de discórdia nacional. “Bolsonaro escolheu a verdade e, ao fazer isso, pagou o preço. Ele enfrentou um sistema de mídia, elites e instituições que tentaram silenciá-lo, mas ele nunca se curvou”, disse a vereadora.

Lescano fez uma análise sobre a postura de Bolsonaro em relação à pandemia de COVID-19, defendendo que o ex-presidente priorizou, acima de tudo, a liberdade individual e a preservação da economia nacional. Em seu discurso, a vereadora argumentou que, ao contrário de outros governantes que optaram por adotar medidas restritivas rígidas e lockdowns, Bolsonaro manteve um discurso de que as pessoas deveriam ser livres para fazer suas próprias escolhas. “Ele não se curvou à pressão de quem defendia o fechamento de empresas e escolas. A economia foi preservada, e o governo trabalhou para garantir que as liberdades fundamentais dos brasileiros não fossem suprimidas”, afirmou.

A vereadora também se manifestou em relação às acusações de que Bolsonaro teria minimizado os efeitos da pandemia. “Ele estava tentando equilibrar a saúde e a economia. O que muitos não enxergam é que, além de combater a pandemia, o governo precisaria também lidar com os graves impactos econômicos das medidas de restrição. Isso, infelizmente, foi distorcido por muitos”, declarou Lescano, referindo-se ao que considera um cerco da mídia e de opositores que, em sua visão, tentaram enfraquecer a imagem do ex-presidente.

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