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POLÍTICA

“Bolsonaro escolheu a verdade e pagou o preço!”, diz vereador Mariana Lescano de Porto Alegre fazendo a defesa de Bolsonaro

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Em um momento de acirrada polarização política no Brasil, a vereadora de Porto Alegre, Mariana Lescano (PP), se pronunciou em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que ele “escolheu a verdade” e pagou o preço por sua postura política durante seu mandato. A declaração foi feita durante seu discurso na Câmara Municipal de Porto Alegre e rapidamente gerou repercussão, refletindo a divisão política do país e a continuidade do apoio que Bolsonaro ainda mantém em algumas partes da sociedade.

Para Lescano, a administração de Bolsonaro foi marcada por uma postura firme, sem concessões a pressões internas e externas. A vereadora afirmou que o ex-presidente não apenas manteve sua linha política em temas cruciais, como a condução da economia e a política de segurança, mas também enfrentou intensas críticas, especialmente durante a pandemia de COVID-19, quando suas decisões se tornaram um ponto de discórdia nacional. “Bolsonaro escolheu a verdade e, ao fazer isso, pagou o preço. Ele enfrentou um sistema de mídia, elites e instituições que tentaram silenciá-lo, mas ele nunca se curvou”, disse a vereadora.

Lescano fez uma análise sobre a postura de Bolsonaro em relação à pandemia de COVID-19, defendendo que o ex-presidente priorizou, acima de tudo, a liberdade individual e a preservação da economia nacional. Em seu discurso, a vereadora argumentou que, ao contrário de outros governantes que optaram por adotar medidas restritivas rígidas e lockdowns, Bolsonaro manteve um discurso de que as pessoas deveriam ser livres para fazer suas próprias escolhas. “Ele não se curvou à pressão de quem defendia o fechamento de empresas e escolas. A economia foi preservada, e o governo trabalhou para garantir que as liberdades fundamentais dos brasileiros não fossem suprimidas”, afirmou.

A vereadora também se manifestou em relação às acusações de que Bolsonaro teria minimizado os efeitos da pandemia. “Ele estava tentando equilibrar a saúde e a economia. O que muitos não enxergam é que, além de combater a pandemia, o governo precisaria também lidar com os graves impactos econômicos das medidas de restrição. Isso, infelizmente, foi distorcido por muitos”, declarou Lescano, referindo-se ao que considera um cerco da mídia e de opositores que, em sua visão, tentaram enfraquecer a imagem do ex-presidente.

POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

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Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

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POLÍTICA

“General Estevam Theofilo foi o único absolvido com base na delação de Mauro Cid, todos os outros foram presos com base na mesma delação, você sabe o por quê?”, questiona Luca Antonieto

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A pergunta levantada por Luca Antonieto — sobre por que o general Estevam Theophilo foi o único absolvido enquanto outros foram condenados com base na delação de Mauro Cid — reflete um dos principais pontos de discussão do julgamento no STF.

O general foi absolvido de forma unânime pela Primeira Turma porque, segundo o relator Alexandre de Moraes, não havia provas suficientes além da delação para sustentarem a condenação. O Supremo concluiu que o material apresentado pela PGR e pela Polícia Federal era frágil e não demonstrava que Theophilo tivesse tomado qualquer ato concreto para apoiar uma ruptura institucional, apesar de ocupar o comando do COTER, unidade estratégica do Exército.

Nos demais casos, o Tribunal considerou a existência de evidências adicionais — como mensagens, documentos, registros de articulação logística ou participação direta nos planos — que, somadas ao depoimento de Mauro Cid, formaram um conjunto probatório mais consistente.

A absolvição isolada de Theophilo gerou debates sobre possível disparidade de critérios, enquanto sua defesa classificou o resultado como um reconhecimento da falta de provas e do respeito ao devido processo legal.

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POLÍTICA

Trump declara espaço aéreo da Venezuela “Fechado”

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (29) que o espaço aéreo acima e ao redor da Venezuela deve ser considerado fechado, em meio a um confronto crescente com o presidente esquerdista Nicolás Maduro.

“A todas as companhias aéreas, pilotos, traficantes de drogas e traficantes de pessoas, por favor, considerem O ESPAÇO AÉREO ACIMA E AO REDOR DA VENEZUELA COMO FECHADO EM SUA TOTALIDADE”, escreveu Trump em sua rede Truth Social.

Desde o início de setembro, o governo Trump aumentou a pressão sobre a Venezuela com o envio de uma frota militar ao Mar do Caribe como parte, segundo Washington, de sua luta contra o narcotráfico, incluindo o maior porta-aviões do mundo.

O governo Trump afirma que seu objetivo é interromper o tráfico de drogas procedente do país sul-americano, mas Caracas afirma que Washington busca uma mudança de regime.

Desde o início da mobilização da frota militar, as forças americanas mataram pelo menos 83 pessoas em mais de 20 ataques contra supostas ‘narcolanchas’, no Caribe e no leste do Pacífico.

Washington não apresentou nenhuma evidência de que as embarcações atingidas eram utilizadas para transportar drogas ou representavam uma ameaça aos Estados Unidos.

O jornal New York Times informou na sexta-feira (28) que Trump e Maduro tiveram uma conversa telefônica na semana passada, durante a qual abordaram uma possível reunião nos Estados Unidos.

A notícia sobre a ligação entre Trump e Maduro foi divulgada um dia após o presidente americano ter afirmado que os esforços para deter o tráfico de drogas venezuelano por terra eram iminentes, o que aumentou ainda mais as tensões com Caracas.

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