POLÍTICA
Comentarista Josiane Haese faz críticas a “falsa” tarifa grátis proposta pelo governo que irá custar R$ 4 bilhões para os brasileiros
A comentarista Josiane Haese expressou sérias preocupações sobre a proposta de implementação da tarifa zero no transporte público, sugerindo que a medida pode ser uma “farsa” disfarçada de benefício social. Segundo Haese, a gratuidade nas passagens, embora pareça vantajosa à primeira vista, esconde um custo elevado que será arcado por toda a população, especialmente pelos mais vulneráveis.
A proposta de tarifa zero tem ganhado destaque em diversas cidades brasileiras, incluindo São Paulo, onde a medida foi adotada aos domingos. No entanto, especialistas alertam que, em grandes centros urbanos, a implementação dessa política pode acarretar custos elevados, comprometendo recursos essenciais para áreas como saúde e educação.
Haese enfatiza que a verdadeira questão não é a gratuidade, mas quem arcará com os custos dessa medida. Ela argumenta que, ao invés de promover inclusão, a tarifa zero pode resultar em um aumento da carga tributária, penalizando ainda mais os cidadãos que já enfrentam dificuldades financeiras.
Em resposta a essas críticas, defensores da tarifa zero argumentam que a medida visa democratizar o acesso ao transporte público, promovendo maior mobilidade e inclusão social. No entanto, permanece o debate sobre a viabilidade econômica e os impactos fiscais dessa política.
Em resumo, enquanto a tarifa zero é apresentada como uma solução para a democratização do transporte público, especialistas como Josiane Haese alertam para os custos ocultos e os possíveis impactos negativos dessa medida na economia e na sociedade. A discussão continua, e a sociedade deve permanecer atenta aos desdobramentos dessa proposta.
POLÍTICA
Crise econômica atinge shoppings e 10 grandes varejistas encerram operações em Rondônia
O encerramento simultâneo de ao menos dez operações no principal shopping de Rondônia, até o fim de abril, confirma a crise econômica que o país vive sob o governo Lula.
Entre as marcas que descontinuaram suas lojas no espaço estão nomes de peso, como Di Santinni, Malwee, Iplace e Capodarte. A debandada mostra que os impactos não se limitam a negócios locais ou de pequeno porte, atingindo também franquias e redes consolidadas.
As 10 lojas encerradas foram: VR Collection; Di Santinni; A Patricinha; Outlet Via Lara; Malwee (adulto e kids); Iplace; Cabana Green; Capodarte; Valirse Lingerie e Magic Fit.
Empresários locais apontam que, além da queda no fluxo de clientes, pesou a dificuldade de manter equipes completas, sobretudo diante da escassez de mão de obra qualificada.
POLÍTICA
“Hoje o povo brasileiro era pra tá comemorando, mas está de luto, porque quem trabalhou a vida inteira foi roubado”, diz Zema sobre escândalo do INSS
Em vídeo publicado em suas redes sociais nesta quinta-feira (1) feriado do Dia do Trabalhador, O Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO) afirmou que “Hoje o povo brasileiro era pra tá comemorando, mas está de luto, porque quem trabalhou a vida inteira foi roubado”, diz Zema sobre escândalo do INSS.
No vídeo, o governador afirma que trabalhadores que contribuíram ao longo de toda a vida foram vítimas de um esquema que desviou bilhões de reais de suas aposentadorias. Zema se refere aos descontos não autorizados de aposentados e pensionistas, relevados pela Operação Sem Desconto, que foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria Geral da União (CGU) no dia 23 de abril.
Zema cobrou a demissão do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), e criticou a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante do escândalo de fraudes envolvendo descontos irregulares em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
POLÍTICA
Glenn Greenwald, do The Intercept, diz em comissão que “há juristas que fazem críticas a Moraes reservadamente mas têm medo de fazer publicamente”
A Comissão de Segurança Pública (CSP) ouviu, nesta quarta-feira (30), o jornalista Glenn Greenwald sobre áudios divulgados em 2024 que revelariam o suposto uso de assessoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo então presidente da corte e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para realizar investigações informais. Os senadores também ouviram o jornalista português Sérgio Tavares, que divulgou em abril vídeo em que o chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE, Eduardo Tagliaferro, teria demonstrado receio de Moraes e falado da possibilidade de deixar o Brasil.
Segundo Greenwald, houve abuso de Moraes ao encomendar relatórios à assessoria especial, pedir investigações para propósitos pessoais e ocultar que os pedidos vieram do STF, no âmbito do chamado Inquérito das Fake News.
Percebi que tem muitas pessoas no mundo jurídico, especialistas na Constituição brasileira, que expressariam críticas a Morais na forma privada. Mas quando perguntei “você quer manifestar publicamente para a reportagem?”, essas pessoas poderosas, com muita exposição aqui no Brasil, disseram: “não consigo, realmente tenho medo”. Elas têm medo… Quando comecei a denunciar o Moraes, foi a primeira vez na minha vida que eu pensei: “vale a pena eu fazer isso, enfrentando esse risco?”. Esse poder de censura que foi dado a Moraes foi só sobre a eleição de 2022. Deveria terminar um dia depois da eleição de 2022, mas ele continuou a usar esse poder de censura até hoje — disse Greenwald.
O jornalista Tavares afirmou que seu vídeo divulgado no início de abril é uma conversa por telefone entre o blogueiro foragido Oswaldo Eustáquio Filho e Eduardo Tagliaferro, que desde 2023 não trabalha no TSE. A gravação foi feita por Eustáquio há oito meses, o que coincidiria com o início das matérias de Greenwald, em agosto de 2024. No final de agosto, Moraes determinou a apreensão do celular de Tagliaferro.
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